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31/1/1972 - Amistoso - Remo 0 x 1 Internacional

AMISTOSO - REMO 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 31/1/1972
Local: Baenão - Belém (PA)
Renda: Cr$ 40.000,00
Juiz: Manuel Francisco
Gol: Bráulio 16’/1 (I).
REMO: Dico; Medquita, Ednílson, Valdemar e Edílson (Lúcio); Elias e Roberto; Hernani (William), Jeremias, Alcino e Neves. Técnico: François Thym.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte, Figueroa, Pontes e Édson Scott; Carbone e Tovar; Árlem, Bráulio (Sérgio Galocha), Claudiomiro (Manoel) e Valdomiro. Técnico: Dino Sani.

19/3/2003 - Copa do Brasil 2003 - 2ª fase - Ida - Remo 1 x 0 Internacional

COPA DO BRASIL 2003 - 2ª FASE - IDA - REMO 1 X 0 INTERNACIONAL
Data: 19/3/2003
Local: Mangueirão - Belém (PA)
Público: 18.405 pagantes.
Juiz: Washington José de Souza
Cartões: Wilson, Diego e Fernando Cardozo (I).
Expulsão: Tiago Matos (I).
Gol: Irituia 2’/1 (R).
REMO: Ivair; Moisés, Irituia, Augusto e André Silva; Chicão, Romeu, Helinho e Rodrigo Broa(Valdomiro); Ivan (Walderi) e Zé Afonso (Gian). Téc.: Júlio César Leal.
INTERNACIONAL: Clemer; Wilson, Fernando Cardozo e Vinícius (Júnior); Tiago Mattos, Sangaletti, Flávio, Gavilán e Ismael (Edu Silva); Diego (Nilmar) e André Neles. Técnico: Muricy Ramalho.

Na Dividida, Flávio tenta conter o ataque remista.
Fonte: Correio do Povo
Internacional jogando com seu uniforme alternativo.
Fonte: Odlaginer Mendonça Loureiro


Imagens: Globo Esporte

26/3/2003 - Copa do Brasil 2003 - 2ª fase - Volta - Internacional 2 x 1 Remo

COPA DO BRASIL 2003 - 2ª FASE - VOLTA - INTERNACIONAL 2 X 1 REMO
Data: 26/3/2003
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Juiz: Giuliano Bozzano
Cartões: Helinho, Ivair e Ivan (R).
Expulsão: Gavilán (I).
Gols: André Neles 27’/1 (I); Ivan 3’/2 (R); Sangaletti 19’/2 (I).
INTERNACIONAL: Clemer; Cleiton Xavier, Wilson (Leandro Tatu), André Cruz e Edu Silva; Sangaletti (Fernando Cardozo), Flávio (Nilmar) e Gavilán; Diego, André Neles e Daniel Carvalho. Técnico: Muricy Ramalho.
REMO: Ivair; Moisés, Irituia, Augusto e André Silva; Márcio Belém, Chicão, Rodrigo Broa e Helinho; Gian (Neném) e Zé Afonso (Ivan) (Valdomiro). Técnico: Júlio César Leal.

Daniel Carvalho teve boa atuação, mas não foi suficiente.
Fonte: Correio do Povo 
O Inter perdeu muitas chances e acabou eliminado da Copa do Brasil.
Fonte: Correio do Povo


Imagens: Globo Esporte

Garcia

GARCIA
(meia)

Nome completo: Sulei Garcia da Costa
Data de nascimento: 12/12/1949
Local: Santana do Livramento (RS)

CARREIRA:
1970
Grêmio Santanense
1970
Fluminense-SL
1971
Cruzeiro-RS
1971-1973
Internacional
1974
América-RN
1975-1976
Sport
1977-1979
Náutico
1980-1984
Operário-CG
1985
Remo
1986
Operário-CG

Meia e ponta-esquerda, Garcia começou a carreira no futebol de Santana do Livramento e foi contratado pelo Cruzeiro, de Porto Alegre, no início dos anos 70. Depois de marcar o gol da vitória em um jogo contra o Grêmio, Garcia passou a ser visado por vários clubes do sul do Brasil.

O Internacional tomou a frente e, em 1971, levou a jovem promessa para o Beira-Rio. Permaneceu no clube até o final de 1973, sem espaço entre os titulares. À sua frente havia Paulo César Carpegiani, Djair e Volmir Massaroca. Garcia foi bicampeão gaúcho pelo Internacional.

Da capital gaúcha, Garcia partiu para a capital potiguar para defender o América-RN em 74. Por lá, encontrou o zagueiro Scala, também ex-atleta do Internacional. Foi campeão potiguar daquele ano.

Depois, defendeu dois times pernambucanos rivais: o Sport e o Náutico. Pelo Sport, venceu a competição em 76. O máximo que conseguiu com o Náutico foi o vice-campeonato de 1979, em seu último ano no Recife.

Entre 1980 e 1984, e em 1986, Garcia defendeu o Operário, de Campo Grande, tendo uma breve passagem pelo Remo em 85. Os ex-atletas colorados Escurinho II, Dionísio e Lima atuaram com Garcia no Operário, campeão sul-matogrossense nas temporadas 80, 81, 83 e 86. Garcia pendurou as chuteiras no final de 1986, aos 37 anos.


Dadinho

DADINHO
(atacante)

Nome: Eduardo Soares
Data de nascimento: 17/10/1960
Local: Santo André (SP)

CARREIRA:
1978-1981
Itabuna-BA
1981
Saad-SP
1982-1986
Remo
1987
Santa Cruz
1988
Pinheiros-PR
1988
Internacional
1989
Paysandu
1990
Ceará
1991
Paysandu
1991
ABC
1992
Paysandu

A história do atacante Dadinho passa por quase todas as regiões do Brasil. Nascido no estado de São Paulo, o jogador começou a carreira no Itabuna-BA, em 1978. Lá, mostrava-se um goleador nato. Em 1981, retornou ao seu estado para defender o Saad, de São Caetano do Sul, na Série A2 do Paulistão.

Sua carreira alavancou quando partiu para o Pará defender o Remo, onde se sagrou campeão paraense em 1986. Foi artilheiro do campeonato paraense em duas ocasiões pelo Remo: 83 e 86. Dadinho é o maior artilheiro da história do Clube do Remo com 163 gols.

Em 87, foi comprado pelo Santa Cruz por 2 milhões de cruzados. Mais uma vez, não decepcionou. Acabou o campeonato estadual campeão e artilheiro da competição. No ano seguinte, Dadinho foi para o Pinheiros, um dos clubes que originou o Paraná Clube. Mais uma vez foi destaque, sendo vice-artilheiro do campeonato paranaense.

Na metade de 1988, Dadinho foi contratado ao Internacional, com o status de goleador. Dentro de campo, o atacante não vingou. Marcou apenas dois gols e perdeu espaço para um jovem atacante que viria a ser artilheiro da competição e que levaria o Inter à vice-colocação no certame: Nílson.

Depois de passar pelo Ceará, mais uma vez Dadinho foi acolhido pelo futebol paraense. Dessa vez, pelo Paysandu. Quem esperava que ele voltaria a decepcionar, viu ele ser o herói do acesso à Série A conquistado em 1991. Dadindo ainda passou pelo ABC de Natal, antes de encerrar a carreira no Paysandu, em 92.

João Santos

JOÃO dos SANTOS Ferreira (atacante)


Um cigano da bola. Nenhuma expressão pode definir melhor a carreira do atacante João Santos. O jogador nunca foi o queridinho da torcida, mas tinha prestígio com os treinadores, principalmente Vanderlei Luxemburgo, com quem trabalhou no Bragantino, Paraná Clube e Santos.

João Santos começou a carreira no Fluminense em 1986, permanecendo até 1990. No tricolor carioca, o atacante não levantou nenhuma taça. Foi emprestado na segunda metade de 89 ao América-RJ.

No início de 1990, se apresentou ao Bragantino, campeão da Série B do ano anterior. No Bragantino, fez história com a conquista do título paulista na famosa "final caipira", como ficou conhecida a decisão contra o Novorizontino. E em 1991, o grande momento: chegou na decisão do Brasileirão contra o São Paulo. Perdeu o jogo de ida por 1 a 0 no Morumbi. Na volta, no Marcelo Stéfani, empate em 0 a 0. O tricolor paulista foi o campeão do certame.

Em 1992, o Bragantino não repetiu o mesmo futebol competitivo dos três anos anteriores. João Santos acabou sendo emprestado ao Remo, onde fez boa campanha no Brasileirão de 1993. No ano seguinte, foi emprestado novamente, mas ao Araçatuba. No segundo semestre, retornou ao Bragantino. Jogou no time de Bragança Paulista até 1995.

Depois de passagens apagadas por Paraná Clube e Santos, viveu outro bom momento no Coritiba, em 1998. O clube terminou a primeira fase do Brasileirão em 3º lugar, mas caiu nas quartas-de-final para a Portuguesa.

João Santos chegou no Internacional no início de 99. Como vinha sendo há anos, a base era pouco aproveitada e a direção investia em refugos. Sem brilho e com um futebol discreto em demasia, o atacante não ficou para o Brasileirão e retornou ao Coxa.

Ainda defendeu o União São João e a Matonense. Pendurou as chuteiras em 2002.

Chiquinho (1990)

CHIQUINHO
(lateral-direito)

Nome completo: Francisco da Silva Júnior
Data de nascimento: 30/12/1961
Local: Paulínia (SP)

CARREIRA
1980 - Guarani
1981 - Ponte Preta
1982 - América-RJ
1983 - Guarani
1984 - Palmeiras
1984-1985 - Santos
1986 - Juventus-SP
1987 - Atlético-MG
1988 - Portuguesa
1989-1990 - Internacional
1991 - Grêmio
1992 - Ituano
1993 - Noroeste
1994-1995 - Remo
1996 - Ponte Preta


Chiquinho começou a carreira no Guarani, em 1980, depois de passar pelos juvenis no clube de Campinas. Em 82, foi emprestado ao América-RJ. Depois de retornar ao Guarani, teve seu passe vendido ao Santos.

Na Vila Belmiro, foi uma das revelações do time que conquistou o título paulista de 1984, o último antes de um longo jejum de títulos no Peixe. Foi para a Juventus em 1986, conquistando o Torneio Início Paulista.

No Atlético-MG, Chiquinho recebeu uma missão de grande responsabilidade: substituir Nelinho. Teve ótimo desempenho, se tornando o batedor de pênaltis oficial do time e se sagrou campeão mineiro em 1988.
Depois de passar pela Portuguesa, foi contratado pelo Internacional. Chiquinho não pegou uma fase boa no Colorado, jogando exatamente no intervalo entre a Libertadores de 1989 e a recuperação do título gaúcho de 1991. Não rendeu o esperado e o Inter quase foi rebaixado no Brasileirão.
No ano seguinte, deixou o Beira-Rio e foi para o Olímpico. Se em 1990 o jogador não conseguiu a proeza do rebaixamento, em 1991 o Grêmio acabou o Brasileirão na lanterna. Chiquinho é considerado por muitos gremistas como um dos piores laterais da história do Grêmio.
Passou por Ituano, Noroeste, Remo e pendurou as chuteiras em 1996, aos 35 anos, jogando pela Ponte Preta.

Clemer

CLEMER
(goleiro)


O maranhense Clemer iniciou a carreira profissional no Moto Club. Depois passou por Guaratinguetá, Santo André, Catanduvense, Maranhão, novamente Moto Club e Ferroviário-CE, até chegar à possibilidade de disputar a Série A do Brasileirão pelo Remo, em 1994.


O time paraense não repetiu o bom desempenho de 1993, quando terminou o campeonato na 8ª posição, e acabou rebaixado. Clemer foi contratado pelo Goiás em 1995 e fez um bom Campeonato Brasileiro, mesmo o time não fazendo uma campanha das melhores.

Já em 1996, fez parte do histórico time da Portuguesa que chegou à decisão do Campeonato, perdendo para o Grêmio no final da partida. Se transferiu para o Flamengo em 1997, depois da saída de Zé Carlos. Viveu oscilações e irregularidade na meta flamenguista, mas conquistou títulos. A profissionalização de Júlio César colocou Clemer no banco de reservas.

Em 2002, o Internacional contratou o goleiro depois de Carlos Germano não ser aprovado nos exames médicos. Clemer viveu o inferno e o céu no Colorado, sendo o único remanescente do time de 2002 a ser campeão mundial em 2006. Pelo Inter, foram 8 anos de dedicação ao time profissional, mais quatro meses como treinador interino em 2013.

Segue os títulos de Clemer ao longo de sua carreira:

Remo: campeão paraense em 1994 e 1995;
Goiás: campeão goiano em 1996;
Flamengo: campeão carioca em 1999, 2000 e 2001, da Copa Mercosul em 1999 e da Copa dos Campeões em 2001;
Internacional: campeão gaúcho em 2002, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2009, da Libertadores em 2006, do Mundial em 2006, da Recopa em 2007, da Sul-americana em 2008 e da Suruga Bank Cup em 2009.

Clemer fez um trabalho excelente com a base do Internacional e é cidadão honorário de Porto Alegre.

Odair

ODAIR
(volante)

Nome completo: Odair Hellmann
Data de nascimento: 22/1/1977
Local: Salete (SC)

CARREIRA:
1997-1998 - Internacional
1999 - Fluminense
2000 - Internacional
2001 - Veranópolis
2001 - América-RN
2002 - Mamoré
2003 - Brasil-PEL
2003 - Enkopings-SUE
2004 - América-RJ
2005-2006 - Remo
2007 - CRB-AL
2008 - Eastern-HKG
2009 - Brasil-PEL

Um jovem líder em campo, com um futebol técnico e eficaz, capitão das seleções de bases. Essa é uma sina que faz o torcedor colorado se encher de esperança, ao esperar um novo Falcão ou Dunga. Tudo indicava que mais um jovem volante seguiria nesse caminho.

O volante Odair saiu de Santa Catarina e veio para o Beira-Rio jogar na base do clube. Se profissionalizou em 1997. No ano seguinte, foi o capitão na conquista da Taça São Paulo de Futebol Júnior e recebeu mais oportunidades no time de cima.



Em 99, foi emprestado ao Fluminense, onde levantou o caneco da Série C do Brasileirão. Após retornar de empréstimo, chegou ao Beira-Rio e foi dispensado através de um telefonema do supervisor do Inter na época, Edson Prates. O ocorrido abalou Odair, que ficou desempregado até seu passe ser comprado por apenas R$ 54 mil.

Depois disso, passou por Veranópolis e América-RN no mesmo ano. Em 2002, foi para o Mamoré, onde disputou a Sul-Minas, participação inédita para o clube. No mesmo ano, teve sua primeira expericência internacional, jogando no Enkopkins, da Suécia.

Retornou ao Brasil para jogar no América-RJ, em 2004. No ano seguinte, ajudou o Remo a subir da Série C para a B. No clube paraense, permaneceu até 2006. Jogou pelo CRB até a metade de 2007, quando se transferiu para o Eastern, de Hong Kong.

Seu último clube foi o Brasil de Pelotas, em 2009. Naquele ano, o ônibus que levava o Brasil de volta à sua cidade, após um amistoso contra o Santa Cruz, capotou no caminho de volta. O zagueiro Régis, o atacante Claudio Milar e o preparador de goleiros Giovani Guimarães.

No final do ano, Odair pendurou as chuteiras, retornando ao Beira-Rio para se dedicar às categorias de base do clube que o formou, e onde foi dispensado injustamente quando sua carreira parecia promissora.

Scott

MARCELO SCOTT
(atacante)


Nome completo: Marcelo Scott
Data de nascimento: 22/2/1977
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1995-1998 - Internacional
1999 - Santa Cruz-RS
1999 - Remo
2000 - União Leiria-POR
2000 - Internacional
2003 - Al-Nadima-KSA
2004 - Guarani-VA
2005 - Once Lobos-ELS
2006 - Cruzeiro-RS

Marcelo Scott foi um dos exemplos de que nem tudo que reluz é ouro. Ainda mais quando se trata de apostas das pratas-da-casa. Scott veio de uma leva em que se destacaram o lateral Barão, o zagueiro Ronaldo, o volante Claiton e o meia Odair.

Estreou pelos profissionais aos 18 anos, em um Internacional 0 x 0 Brasil de Pelotas pelo Gauchão de 1995. Mesmo assim, não teve espaço entre os titulares. Os titulares da posição eram Leandro Machado e Mazinho Loyola. Scott era considerado lento para a posição de atacante, o que dificultou sua afirmação.

Em 1998 foi emprestado ao Remo, após vencer a Copa São Paulo de Futebol Júnior, onde se destacaram João Gabriel e Lúcio. Fabiano e Christian eram os titulares e, logicamente, Scott não teria vez no time titular.

Depois de passar por Santa Cruz-RS e Remo, foi contratado pelo União Leiria, de Portugal. Em sua chegada prometeu muitos gols, mas o que aconteceu foi que o treinador do Leiria, Manuel Alves, dispensou o jogador por "não ter as características esperadas". Scott voltou ao Inter dois meses depois e não emplacou. Ficou na eterna promessa.