Mostrando postagens com marcador Santo André. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Santo André. Mostrar todas as postagens

Róbson Mattis


RÓBSON MATTIS
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Róbson Carlos Mattis
Data de nascimento: 9/6/1969
Local: São José do Rio Preto-SP

Carreira:
1988-1989 Juventus-SP
1990 Guarani
1990-1992 Al Hilal-SAU
1992 Juventus-SP
1993 Guarani
1994 Internacional
1995-1996 Guarani
1997 Santa Cruz
1998 Santo André
1999-2002 América-RN

A inconstância da lateral-esquerda causou uma grande enxaqueca na cabeça dos colorados nos anos 90. A saída de Daniel Franco, símbolo de raça e efetividade na conquista da Copa do Brasil, para o Corinthians abriu uma lacuna pelo lado esquerdo colorado.
A baixa qualidade das reposições vindas das categorias de base e do "rolinho" no setor fizeram com que o Internacional buscasse refugos para a posição. Um deles foi Róbson Mattis, muito pouco lembrado pelos colorados.
Róbson fez parte do grupo colorado na temporada de 1994. Começou como titular no início da temporada, mas foi perdendo a posição ao longo do ano para o jovem Celso Vieira e o improvisado ponta-esquerda Zinho.
Sem nenhuma perspectiva de evolução, retornou ao Guarani em 1995. Passou por Santa Cruz, Santo André e América-RN, onde é lembrado como ídolo da conquista potiguar de 2002, treinado por Adílson Batista. Uma grave lesão no ligamento cruzado abreviou a carreira do lateral, que continua seu trabalho no futebol trabalhando com crianças no Rio Grande do Norte.

Paulo Isidoro

PAULO ISIDORO
(meia)

Nome completo: Alex Sandro Santana de Oliveira
Data de Nascimento: 30/10/1973
Local: Salvador (BA)

CARREIRA:
1993-1994
Vitória
1994-1996
Palmeiras
1996
Internacional
1997-1998
Guarani
1999-2000
Cruzeiro
2000
Kawasaki Frontale-JAP
2001
Vitória
2001
Cruzeiro
2002
Fluminense
2002
Malatya-TUR
2003
Brasiliense
2004
Portuguesa
2005
Santo André
2005
Fortaleza
2006
Juventus-SP
2006
América-RN
2007-2008
Fortaleza
2009
Bahia
2010
Fortaleza
2011
Mogi Mirim

A carreira do meia Paulo Isidoro começou como um meteoro, assim como sua velocidade na armação das jogadas para a finalização dos seus companheiros. Paulo Isidoro é apenas um apelido, dada a semelhança física com o clássico ponta-de-lança atleticano dos anos 80.
Destaque das categorias de base do Vitória no início dos anos 90, foi um dos grandes nomes no vice-campeonato brasileiro de 1993, jogando ao lado de Dida, Alex Alves e Roberto Cavalo. Na disputa do Torneio da Uva, em Caxias do Sul, Paulo Isidoro chamou a atenção do Palmeiras, que também participava da competição e o levou a São Paulo.
Se em 93, Paulo Isidoro bateu na trave, no ano seguinte a conquista veio jogando pelo Verdão. Permaneceu no clube até 1996, quando se transferiu para o Internacional no início de maio. Sua estréia foi diante do Flamengo, no dia 9 de maio daquele ano. No Beira-Rio, Paulo Isidoro teve um bom desempenho, mas acabou ficando na reserva de Marcelo Rosa. Ainda assim foi um dos protagonistas da conquista do Torneio Mercosul.
Em 1997, o meia foi para o Guarani, onde permaneceu até o ano seguinte. Pelo Cruzeiro, mais títulos na conta: Copa Centro-Oeste de 1999, Copa do Brasil 2000 e Copa Sul-Minas de 2001. Outro momento importante da carreira do meia foi em 2005, quando foi destaque do Fortaleza no Campeonato Brasileiro.
Paulo Isidoro defendeu, ao todo, dezesseis clubes, sendo 14 no Brasil, um no Japão e um na Turquia. Parou de jogar aos 38 anos. Depois disso, passou a se dedicar à carreira de treinador.

Betinho

BETINHO
(meia)

Nome completo: Gilberto Carlos Nascimento
Data de nascimento: 14/6/1966
Local: Ipiranga (SP)

CARREIRA:
1986-1988
Juventus-SP
1988-1989 
Cruzeiro
1990-1992
Palmeiras 
1992
Cruzeiro 
1993-1996
Bellmare Hiratsuka-JAP
1997-1998
Kawasaki Frontale-JAP
1998-1999
Internacional
1999
Guarani
2000
São José-SP
2000
Gama
2001
Santo André
2002
Ipatinga
2003
Francana
2004
Juventus-SP

O meia Betinho começou a carreira em 1986, na Juventus-SP. Na época, o jogador atuava pela ponta-direita, obtendo destaque no time da Rua Javari. Além de um bom passe, Betinho se destacava pela perícia nas cobranças de falta e nos cruzamentos. Quem promoveu o jogador aos profissionais do time foi Cláudio Duarte.

Em 88, quase foi negociado com o Corinthians por empréstimo, mas o Cruzeiro engrossou e levou o jogador para Minas Gerais, onde teve um destaque ainda maior. Foi campeão mineiro e da Supercopa da Libertadores. Em 1990 retornou a São Paulo, mas dessa vez, seu destino foi o Palmeiras, de Cuca e Maurílio. Mesmo com boas atuações, Betinho saiu do clube em 92, sem o que a torcida mais queria: um caneco. Curiosamente, no ano seguinte as glórias retornaram ao clube...

O atacante trocou o Brasil pelo Japão em 1993, ano de estréia da J-League, primeira divisão do campeonato local. Foram quatro anos no Bellmare Hiratsuka (atual Shonan Bellmare) e dois anos no Kawasaki Frontale. No Bellmare, Betinho jogou ao lado de Simão e Paulinho McLaren, ex-atletas do Internacional. Deixou a terra do sol nascente em 98, depois de lesões prejudicarem sua carreira.

Betinho foi o último reforço do Internacional para o Campeonato Brasileiro de 1998 sem custos. O jogador era dono do próprio passe e veio por empréstimo. Embora o time tivesse fracassado no campeonato, Betinho marcou gols e se destacou. Porém, acabou não sendo aproveitado em 99, indo para o Guarani.

O meia ainda defendeu São José-SP, Gama, Santo André, Ipatinga, Francana e encerrou a carreira no clube que o projetou: a Juventus-SP.

Rodrigão

RODRIGÃO
(atacante)

Nome completo: Rodrigo Fernandes Alflen
Data de nascimento: 14/6/1978
Local: Santos (SP)

CARREIRA:
1999
Santos 
2000
Internacional
2001 
Santos
2001-2002
Saint-Éttiene-FRA 
2002
Botafogo
2003
Guarani
2003-2004
Marítimo-POR
2005
Santo André
2006
Atlético-PR
2007
Al-Hilal-SAU
2007
Palmeiras
2008
Atlético-PR
2008
Vitória
2009
Guaratinguetá
2010
Santo André
2011
Anapolina
2012
Independente-SP
2012
Jabaquara
2013
Aimoré
2013
Portuguesa Santista
2014
São Carlos
2015
Portuguesa Santista

Destaque na Copa São Paulo de Juniores de 99, Rodrigão começou a carreira no Santos, sendo um dos grandes nomes santistas no Campeonato Brasileiro daquele ano jogando ao lado de Dodô. Jogador sem grande técnica, mas com faro de gol, veio para o Internacional em uma troca feita pelo volante Ânderson Luís.

A passagem de Rodrigão pelo Beira-Rio não correspondeu com as expectativas criadas pela torcida. Quando o jogador chegou ao clube em 2000, a falência do clube refletia na escassez de gols do ataque colorado naquele ano. Rodrigão foi uma das grandes decepções coloradas na temporada e retornou ao Santos no ano seguinte.

Voltou bem ao Santos, mas a crise obrigou o clube a vender o atacante para o Saint-Éttiene-FRA. Depois de uma temporada marcada por lesões, foi emprestado ao Botafogo em 2002, ano do fatídico rebaixamento do time carioca no Campeonato Brasileiro. Em 2003, foi emprestado ao Guarani e teve um bom desempenho no clube paulista.

No ano seguinte, o atacante foi para o Marítimo-POR, onde disputou a Copa da Uefa e a Liga Portuguesa. Após uma boa temporada e com o fim do contrato com o Saint-Éttiene, Rodrigão retornou ao Brasil para defender o Santo André na histórica disputa da Libertadores de 2005. No Atlético-PR, um problema de hepatite C parou a carreira do jogador por seis meses.

Jogou no Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde ajudou o clube a obter a vaga na Copa da Ásia, mas no mesmo ano, foi contratado pelo Palmeiras. No Palestra, Rodrigão fez valer a lei do ex: marcou um golaço de bicicleta contra o Internacional no Beira-Rio, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.

Retornou ao Atlético-PR após o fim do contrato de empréstimo, em 2008. Em março daquele ano, Rodrigão se transferiu para o Vitória a pedido do técnico Vadão. Pelo time baiano, Rodrigão conquistou o primeiro e único título de sua carreira: o estadual.

Rodrigão ainda rodou por times menos expressivos de São Paulo, além de Indios Juarez-MEX, Anapolina e Aimoré. Se aposentou em 2015, na Portuguesa Santista.

Luiz Fernando Gomes

LUIZ FERNANDO GOMES
(meia)

Nome completo: Luiz Fernando Gomes da Costa
Data de nascimento: 15/11/1971
Local: Porto Alegre

CARREIRA:
1990-1992
Internacional
1992
Braga-POR
1993-1994
Real Madrid B-ESP
1994
Internacional
1995-1996
Cruzeiro
1997
Londrina
1997
Rio Branco-SP
1997
XV de Piracicaba
1998
Ponte Preta
1998-1999
América-SP
1999-2000
Guarani
2000
Goiás
2001
Guarani
2001
Gama
2002
Marília
2002
Santo André
2003
Brasiliense
2004
Pelotas

O porto-alegrense Luiz Fernando Gomes foi um meia promissor no início dos anos 90. Profissional do Internacional desde o ano de 1990, começou a carreira em ascensão. No mundial sub-20 de 1991, em Portugal, Luiz Fernando disputou todas as partidas. O Brasil foi derrotado nos pênaltis na decisão diante dos anfitriões.

O desempenho do meia despertou a atenção dos europeus e, em 1992, Luiz Fernando foi contratado pelo Braga-PT. No ano seguinte, foi parar no Real Madrid B-ESP. Retornou ao Internacional em 94, depois de duas temporadas na Europa. Reserva de Caíco e Luís Fernando Souza, o meia esquentou o banco até o final do ano, quando se transferiu para o Cruzeiro.

No time de Minas Gerais, Luiz Fernando protagonizou duas cenas grotescas. Em partida válida pelo Brasileirão de 1995 entre Vasco e Cruzeiro, Nélson e Luiz Fernando caíram no chão depois de uma dividida. Na sequência do lance, Nélson "patolou" o meia cruzeirense, que ficou no chão.

Na semana seguinte, Cruzeiro e São Paulo se enfrentariam no Mineirão em jogo válido pela Supercopa. A partida teve lances violentos e quatro expulsões na mesma jogada. Eis que o lendário técnico Ênio Andrade ordena que Luiz Fernando simule uma contusão, pois, segundo as regras da FIFA na época, o time não poderia ir a campo com apenas seis jogadores. No jogo de volta, o Cruzeiro venceu o São Paulo e obteve a classificação para a fase seguinte.

Depois da passagem pelo Cruzeiro, o meia passou por vários clubes do Brasil. Na reta final de sua carreira, conquistou o acesso à Série B em 2002, defendendo o Marília. No ano seguinte, disputou a segunda divisão pelo Brasiliense. Pendurou as chuteiras em 2004, após o Gauchão, defendendo o Pelotas.

Júnior Paulista

JÚNIOR PAULISTA
(zagueiro)

Nome completo: Luiz Antônio Gaino Júnior

Data de nascimento: 7/1/1981
Local: Jundiaí (SP)

CARREIRA:
2002-2003
Portuguesa
2003-2004
Internacional
2005
Gama
2006
Rio Branco-SP
2006-2007
Santo André
2008
União São João
2008
Mirassol
2009
Feirense-POR
2010
São José-SP
2010
Vila Nova
2011
Marília
2011
Pelotas
2012-2015
Santo André

O zagueiro Júnior começou no Lousano (atual Paulista) de Jundiaí, sua cidade natal, aos 9 anos de idade. Aos 16, foi para a Portuguesa, onde se tornou atleta profissional em 2001, depois de fazer uma excelente Taça São Paulo. Na Lusa, permaneceu até 2003, após o rebaixamento do time no Campeonato Brasileiro de 2002.

Contratado pelo Internacional para integrar o elenco no Brasileirão de 2003, o jovem Júnior teve poucas oportunidades com o técnico Muricy Ramalho, atuando apenas cinco jogos, disputados contra Figueirense, Flamengo, São Paulo, Bahia e Paraná.

Júnior passou a ser "Júnior Paulista" porque o Internacional já tinha um meia homônimo. Em novembro de 2003, sofreu uma grave lesão no joelho e ficou quase um ano parado. Retornou aos gramados no segundo semestre de 2004 pelo Inter B, na disputa da Copa FGF. O Inter acabou eliminado nas semifinais, perdendo para o Gaúcho de Passo Fundo.

No final do ano, Júnior Paulista trocou o Inter pelo Gama. Passou por Rio Branco-SP, Santo André, União São João, Mirassol, Feirense-POR, São José-SP, Vila Nova-GO e Pelotas. Retornou ao Santo André em 2011, onde jogou até encerrar a carreira em 2014. Em janeiro de 2015, foi promovido a auxiliar-técnico do clube.

Jones

JONES
(atacante)

Nome completo: Jones Roberto Minosso
Data de nascimento: 12/8/1960
Local: Getúlio Vargas (RS)

CARREIRA:
1978-1979 - Inter de Lages-SC
1980-1981 - Internacional
1981-1982 - Operário-CG
1982 - Sport
1982 - XV de Jaú
1983 - Colorado-PR
1984 - Santo André
1984-1985 - Portuguesa
1986 - São Bento
1986 - Rio Branco-ES
1987-1988 - Ferroviária-SP
1988 - Ceará
1988-1989 - Acadêmica de Coimbra-POR
1989 - Porto-POR
1990-1991 - Inter de Lages-SC
1992 - Figueirense
1992 - Inter de Lages-SC
1993 - Operário-PR

Peregrino do futebol, o atacante Jones era um centroavante que, como muitos, se destacava em equipes de menor expressão pelo Brasil. Gaúcho de Getúlio Vargas, começou a carreira na Inter de Lages, em 1978.

Em 1980, Jones deixou Lages e retornou ao Rio Grande do Sul para defender o Internacional. Reserva no Inter, Jones começou a ter espaço a partir da metade da campanha no Brasileiro de 1980. No mesmo ano, o Inter deixou o Gauchão escapar mais uma vez.

Já em 1981, Jones permaneceu até a metade da temporada, deixando o Inter e indo para o Operário de Campo Grande. A partir daí, a carreira do atacante se tornou digna de um nômade, passando pelos quatro cantos do país.

Passou por Sport, XV de Jaú, Colorado-PR, Santo André, São Bento, Rio Branco-ES, Ferroviária-SP, Ceará, mais uma vez pelo Inter de Lages, Figueirense e Operário-PR. No exterior, defendeu a Acadêmica de Coimbra, de Portugal, na temporada 1989/1990.

Pendurou as chuteiras em 1993, se arriscando como técnico até 95, quando abandonou de vez o futebol para se dedicar à fábrica de carrocerias herdada de seu pai.

Em 99, pescava com alguns amigos em uma represa no município de Campo Belo do Sul, em Santa Catarina, quando a canoa que o transportava virou e seu pé ficou preso na rede de pesca. Jones faleceu por volta das 16h30min do dia 15 de novembro.

Jones era muito querido pela população de Lages, especialmente pela torcida do Inter local. A cidade de Lages possui um ginásio com o nome do atleta, em homenagem às alegrias que Jones Roberto Minosso proporcionou à cidade.

Ferreira

Manoel FERREIRA dos Santos Filho (meia)


Ferreira começou a carreira no Santo André, em 1982 e jogou no clube do ABC paulista até 1994. O Santo André acabaria rebaixado no Paulistão daquele ano, mas Ferreira se destacou e veio para o Internacional.

No início de 1995, veio ao Beira-Rio e teve suas primeiras oportunidades no time que disputava o Gauchão. O início foi promissor, mas a sequência de resultados ruins e o prestígio que os jovens Murilo e Caíco tinham, acabaram por ofuscar o meia-atacante.

Em 1996, a fase de Ferreira se complicou devido a uma lesão no púbis, tirando o meia do time no resto do ano. Permaneceu até 97 no Inter, quando se transferiu para a LDU-EQU. No Equador, foi ídolo da torcida, conquistanto o título equatoriano de 1998. Após uma briga generalizada, foi dispensado pelo clube.

Depois de jogar no primeiro semestre de 1999 pelo Passo Fundo, Ferreira retornou ao exterior. Dessa vez, seu destino foi o México. Lá, jogou por três clubes: o Atlante, em 1999; o Toluca, em 2000-2001; e o Atlas, em 2002.

Na sequência, uma frustrada passagem pelo Al-Riad, da Arábia Saudita, onde Valdir Espinosa era o treinador. Mas com a demissão de Valdir, problemas com atraso de salário e a desorganização do clube fizeram Ferreira deixar o Oriente Médio e retornar ao Brasil.

Jogou novamente pelo Passo Fundo e encerrou a carreira na Inter de Limeira. Hoje, mora em Porto Alegre e disputa campeonatos amadores.

Marcelo Veiga

MARCELO VEIGA
(lateral-esquerdo)


Nome completo: Marcelo Castelo Veiga
Data de nascimento: 10/7/1964
Local: São Paulo (SP)

CARREIRA:
1984-1987 - Santo André
1986 - Comercial-MS
1987-1988 - Ferroviário-CE
1988-1992 - Santos
1992 - Internacional
1993-1994 - Goiás
1994 - Portuguesa
1995 - Bahia
1995 - Fortaleza
1996 - Caldense
1997 - Joinville
1997 - Atlético-GO
1998 - Itumbiara
1998 - Matonense


Marcelo Veiga veio ao Beira-Rio com status de reforço de peso, a fim de suprir uma carência que nem as categorias de base conseguiam suprir: a lateral-esquerda.

Revelado pelo Santo André, em 1984, aos 18 anos, o lateral jogava pelas duas pontas e tinha um cruzamento eficaz, além de um bom chute de longa distância. Em 1988 conquistou seu primeiro título estadual, jogando pelo Ferroviário-CE.

Ainda em 1988 foi para o Santos, que não passava por uma boa fase. Mesmo assim, Marcelo Veiga se destacava pela persistência e pela eficiência que desempenhava sua função. Pelo alvinegro, jogou ao lado de Paulinho MacLaren e Sérgio Guedes, que jogariam pelo Internacional nos anos 90.

Em 1992, tudo se encaminhava para uma negociação com o Corinthians, mas não deu certo. A direção colorada aproveitou e trouxe o jogador, destaque no Santos. No Beira-Rio, não teve a mesma sorte. Acabou preterido pelo técnico Antônio Lopes, que preferia Daniel Franco, com justiça.

Deixou o Beira-Rio em 1993, quando foi para o Goiás. Seu primeiro ano no clube não foi dos melhores e acabou amargando a reserva. Participou da campanha que ajudou o Goiás a subir para a 1ª divisão em 1994, mas na reserva de Augusto.

Passou por Portuguesa, Bahia, Fortaleza, Joinville, Atlético-GO, Itumbiara e Matonense, onde encerrou a carreira. Recentemente, treinou a Portuguesa, mas está sem clube.