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Marcos Paulo


MARCOS PAULO
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Marcos Paulo dos Santos
Data de nascimento: 30/7/1973
Local: São Paulo (SP)

Carreira:
1993-1994
Santos
1994
União Barbarense
1995-1996
Santos
1996
Náutico
1997
Ituano
1997
América-MG
1998
Internacional
1999
América-MG
2000
América-RJ
2000-2001
Juventude
2001-2002
São Caetano
2003
Fortaleza
2004
Vasco
2005
Rio Branco-SP
2006
Treze
2007
América-SP
2008
Santacruzense
2009
União Barbarense
2010
Mixto-MT

Quando a fase é ruim, não há milagre que consagre um jogador. O grupo colorado do primeiro semestre de 1998 que o diga. A direção colorada contratou um balaio de jogadores por empréstimo, selecionados na zona intermediária do futebol brasileiro. É o caso do lateral-esquerdo Marcos Paulo.
O jogado até que teve um começo promissor na equipe do Santos, sendo reserva imediato de Marcos Adriano na campanha do vice-campeonato brasileiro de 1995. Passou por Náutico e Ituano, clube que ajudou a ressurgir na elite paulista, até ter outro bom momento na conquista da Série B de 1997, defendendo o América-MG.
Em fevereiro de 98 foi contratado pelo Internacional por empréstimo. Sob o comando de Celso Roth (vade retro), jogou um futebol medíocre, assim como a maioria dos reforços que vieram naquele ano. Com atuações muito ruins, assim como quase todo o time, Marcos Paulo acabou sendo preterido e afastado com a vinda do técnico Cassiá e a contratação do paraguaio Espínola.
Em dezembro, com o final do empréstimo, retornou ao América-MG, onde ajudou o clube mineiro a subir mais uma vez à primeira divisão. Sua carreira ficou marcada por mais vice-campeonatos estando no banco de reservas: Gauchão 2001 pelo Juventude; Brasileiro de 2001 e Libertadores de 2002 pelo São Caetano.
Participou da campanha que culminou no rebaixamento do Fortaleza em 2003 e disputou sua última Série A pelo Vasco, em 2004. Antes de pendurar as chuteiras, passou pelo futebol paraibano, interior de São Paulo e pelo Mato Grosso.

Vilson Tadei

VILSON TADEI
(meia)

Nome completo: Vilson Tadei
Data de nascimento: 2/6/1954
Local: Urupês (SP)

CARREIRA:
1971
Rio Preto
1972
América-SP
1973-1974
Rio Preto
1975
Penapolense
1976
Rio Preto
1977-1978
Barretos
1978-1980
São Paulo
1980-1982
Grêmio
1982
Santa Cruz
1982-1983
Guarani
1983
Internacional
1984-1985
Vasco
1985-1986
Monterrey-MEX
1987
Botafogo-SP
1988
Figueirense
1988
Taquaritinga
1989
Rio Preto
1990
Jaboticabal
1991
Jalense

Vilson Tadei surgiu para o futebol em 1971, no Rio Preto. Na época, possuía cabelos longos, diferente de sua época em que esteve no Rio Grande do Sul defendendo Grêmio e Internacional.

Depois de uma rápida passagem pelo rival América, voltou ao Rio Preto em 1973, onde permaneceu até 1977. Em 78, foi vendido ao São Paulo, onde fez 54 partidas, mas não se firmou como titular. Depois de uma passagem pelo Coritiba em 80, se transferiu para o Grêmio.

O meia foi campeão gaúcho em 1980 e campeão brasileiro em 1981, permanecendo no Olímpico até o ano de 82. Após rápidas passagens por Santa Cruz e Guarani, ficou alguns meses no Beira-Rio, em tempo de levantar o caneco do Gauchão em 1983.

Vilson Tadei foi o principal nome na inauguração do estádio da Ressacada. Em um amistoso do Vasco contra o Avaí, aos 5 minutos, o meia fuzilou o goleiro catarinense, marcando o primeiro gol do estádio. No final do jogo, Vasco 6 a 1, com dois gols do carequinha.


Em sua passagem pelo futebol mexicano, foi campeão nacional com o Monterrey, na temporada 1985/1986. Retornou ao Brasil em 87, jogando por clubes do interior paulista até 1991, ano em que pendurou as chuteiras, aos 37 anos.

Escurinho II

ESCURINHO II
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Francisco Machado
Data de nascimento: 27/6/1953
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1974
Internacional
1974
Inter-SM
1975
Internacional
1976
Figueirense
1976
Internacional
1977-1978
Operário-CG
1979
América-SP
1980
Operário-CG
1980
Pinheiros-PR
1981
Vitória
1981
ABC
1982-1983
Atlético de Valdevez-POR
1984-1986
Sporting da Covilhã-POR
1986
Paredes-POR
1987-1988
Esposende-POR
1989-1991
Naval-POR

Lateral-esquerdo bom cobrador de faltas e perito nos lançamentos à área. Escurinho II, irmão do sudosíssimo Escurinho, era uma jovem promessa colorada que surgia no Beira-Rio. Aos 7 anos, Escurinho II já figurava nas categorias de base do Internacional

Passou por todas as categorias até chegar aos profissionais, em 1974. Foi emprestado ao Inter-SM para "pegar cancha", enquanto Jorge Andrade, Vacaria e Chico Fraga eram protagonistas na posição. Escurinho teve pouco espaço no Internacional, mesmo sendo um atleta promissor.

Pelo Inter, Escurinho fez parte das inesquiecíveis campanhas de 1975 e 1976 no Brasileirão. Um forte rumor de que o lateral fez críticas ao técnico Rubens Minelli por não ter chances entre os titulares dificultou o relacionamento entre ambas as partes. Foi envolvido em uma negociação de empréstimo do zagueiro Marião, do Operário-CG, e deixou o Internacional em 1977.

No Brasil, Escurinho defendeu ainda o América-SP, Pinheiros-PR, Vitória (onde jogou ao lado de seu irmão) e ABC de Natal. Em 1982, foi para o outro lado do mundo se aventurar no futebol português. Seu destino foi o Atlético de Valdevez, onde chamou a atenção do Sporting da Covilhã.

Escurinho é um dos grandes idolo do Covilhã. Na terra pátria, o lateral, improvisado na meia-cancha, ajudou o time português a subir para a primeira divisão do futebol português na temporada 1983/1984. Em 62 partidas pelo Covilhã, marcou 12 gols.


O lateral ainda defendeu os lusos Paredes, Esposende e Naval, onde encerrou a carreira em 1991, aos 34 anos. Infelizmente, Escurinho não teve a mesma sorte como treinador. Acabou no esquecimento do universo futebolistico, mesmo com o relativo sucesso que conquistou no segundo escalão do futebol português.

Baron

BARON
(atacante)

Nome completo: Marcelo Baron Polanczyk
Data de nascimento: 19/1/1974
Local: Santa Rosa (RS)

CARREIRA:
1990-1993 Internacional
1994 Chapecoense
1995 Santa Cruz-RS
1996 Ventforet Kofu-JAP
1997 Sampaio Corrêa
1998 Ventforet Kofu-JAP
1998 Rubio Ñu-URU
1999-2000 JEF United-JAP
2001-2002 Shimizu S-Pulse-JAP
2003 Cerezo Osaka-JAP
2004 Ventforet Kofu-JAP
2004 Kashima Antlers-JAP
2005 Vegalta Sendai-JAP
2006 Vissel Kobe-JAP
2006 Avispa Fukuoka-JAP
2007 América-SP

Marcelo Baron saiu de Santa Rosa e veio para Porto Alegre junto com dois amigos, Cristiano Criveleto e Argélico Fucks, para fazer testes no Beira-Rio. Os três jovens foram aprovados e ficaram na capital gaúcha nas divisões de base do Internacional.
Baron foi promovido aos profissionais em 1993. Enquanto jovens como o próprio Argel, Ânderson e Caíco se afirmavam no time principal, o jovem atacante não tinha as mesmas oportunidades. À sua frente tinha Paulinho McLaren, Zinho, Jairo Lenzi e Mazinho Loyola. No ano seguinte, foi emprestado à Chapecoense. Em 95, retornou ao estado para jogar pelo Santa Cruz-RS.
Sua primeira aventura no Japão se deu em 1996, onde defendeu o Ventforet Kofu. Retornou ao Brasil em 97, ano em que adquiriu status de ídolo da torcida do Sampaio Corrêa. Baron ajudou o clube a subir da Série C para a B e, de quebra, foi artilheiro do campeonato e campeão maranhense. Por não acertar a renovação de contrato, mais uma vez o atacante rumou à terra do sol nascente.
De 98 a 2006, Marcelo Baron defendeu Ventforet Kofu, JEF United Ichihara, Shimizu S-Pulse, Cerezo Osaka, Kashima Antlers, Vegalta Sendai, Vissel Kobe e Avispa Fukuoka, além de uma passagem rápida pelo Rúbio Ñu, do Uruguai, em 1998. No Japão, Baron marcou muitos gols e é um dos maiores ídolos da história do Ventforet Kofu. Foi campeão da Copa Xerox e da Copa do Imperador em 2000 pelo JEF United Ichihara.
Encerrou a carreira em 2007, jogando no América-SP. Na temporada seguinte, passou a se dedicar à carreira de trenador e descobridor de novos talentos no interior do estado.

João Antônio

JOÃO ANTÔNIO
(volante)

Nome completo: João Antônio de Oliveira Martins
Data de nascimento: 14/6/1966
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1984-1991
Grêmio
1991-1995
Paraná 
1995
Atlético-PR
1996-1997
Grêmio 
1997
Bahia 
1998
Mogi Mirim 
1998
Internacional 
1999
Figueirense 
1999
Joinville 
2000
América-SP 


O volante João Antônio sempre foi conhecido pela sua raça e pela sua determinação dentro de campo. Sua história no futebol começou nas categorias de base do co-irmão, onde se profissionalizou em 1984. No ano seguinte, disputou o Sul-Americano e do Mundial sub-20 pela Seleção Brasileira, sendo campeão nas duas ocasiões. Ainda jovem, o jogador já era uma das lideranças do time gremista. Pelo tricolor, João Antônio fez parte da conquista do hexacampeonato gaúcho entre 1985 e 1990.
Em 1991, para sua sorte, trocou o Grêmio pelo Paraná. Títulos estaduais e acessos marcaram a passagem de João Antônio pelo estado paranaense. Pelo Paraná Clube, foram quatro títulos e o acesso à Série A em 1992. No Atlético Paranaense, o título da Série B de 1995 garantiu o acesso à Série A do ano seguinte.
Luís Felipe Scolari, com quem trabalhou no Grêmio em 87, o chamou novamente e João Antônio deu continuidade à sua carreira vitoriosa, conquistando os títulos do estadual e brasileiro de 96 e a Copa do Brasil de 97, quando marcou um dos gols da conquista em pleno Maracanã lotado. Mesmo com o currículo vencedor no tricolor, João Antônio não teve seu contrato renovado.
Logo, o volante foi para o Bahia no segundo semestre. O clube baiano acabou sendo rebaixado e, mais uma vez, João Antônio trocou de clube. Em 98, se transferiu para o modesto Mogi Mirim. No mesmo ano, o Internacional decidiu apostar no jogador, já veterano. Sem agradar no Campeonato Brasileiro, foi dispensado no final do ano.
Em 99, foi para o Figueirense a pedido do técnico Cassiá, seu treinador dos tempos de Inter. Também não agradou. Ainda defendeu Joinville e América-SP. Em 2000, rompeu totalmente os ligamentos do joelho e foi obrigado a se aposentar.

Roberto Carlos

ROBERTO CARLOS
(atacante)

Nome completo: Roberto Carlos Jorge
Data de nascimento: 7/5/1965
Local: Ibiraci (MG)

CARREIRA:
1982-1986 - Comercial-SP
1986 - Botafogo-RJ
1987 - Comercial-SP
1988 - América-SP
1988 - Catanduvense
1989 - América-SP
1989 - Internacional
1990 - América-SP
1990-1994 - Nacional-POR
1994-1996 - Gil Vicente-POR
1996-1997 - Coritiba
1997-1998 - Francana
1998 - Vila Nova
1999-2002 - América-SP
2003 - Francana

Roberto Carlos começou a carreira no Comercial, de Ribeirão Preto, depois de ser recusado no maior clube da cidade: o Botafogo. Se tornou profissional do em 1982 e defendeu o Comercial até 1986. No mesmo ano, foi emprestado ao Botafogo do Rio de Janeiro, mas o time carioca não teve uma boa campanha no Campeonato Brasileiro.

Retornou ao Comercial em 87 e se transferiu para o América-SP de São José do Rio Preto em 1988. Foi emprestado ao Catanduvense, onde foi vice-campeão da divisão de acesso, perdendo a final para o mítico time do Bragantino. Retornou ao América no ano seguinte e foi emprestado ao Internacional no segundo semestre de 1989.

No Inter, começou como titular jogando improvisado na ponta-direita, mas sua função era de goleador. Perdeu espaço com a saída do técnico Paulo César Carpegiani e com uma lesão no joelho. Tomou o caminho de volta ao América e, em seguida, foi se aventurar no futebol português.

De 1990 a 1996, Roberto Carlos atuou em Portugal. Foi para o Nacional da Ilha da Madeira a pedido do técnico Jair Picerni. Depois de quatro temporadas no Nacional, jogou mais duas no Gil Vicente. Retornou ao Brasil no segundo semestre de 96 para defender o Coritiba no Campeonato Brasileiro. Ficou no Couto Pereira até a metade de 97.

Em 97, ajudou a Francana a chegar às quartas-de-final da Série C do Brasileirão e se ofereceu para jogar no América-SP, mas não teve seu chamado aceito. Ironicamente, Roberto Carlos marcou cinco gols nos dois confrontos entre os clubes pela Série A2 de 1998. O América confiou no centroavante e o contratou em 99, ano em que foi protagonista do título da segunda divisão do Campeonato Paulista.

Jogou por mais três anos no América-SP e encerrou a carreira em 2003, defendendo a Francana.

Luiz Fernando Gomes

LUIZ FERNANDO GOMES
(meia)

Nome completo: Luiz Fernando Gomes da Costa
Data de nascimento: 15/11/1971
Local: Porto Alegre

CARREIRA:
1990-1992
Internacional
1992
Braga-POR
1993-1994
Real Madrid B-ESP
1994
Internacional
1995-1996
Cruzeiro
1997
Londrina
1997
Rio Branco-SP
1997
XV de Piracicaba
1998
Ponte Preta
1998-1999
América-SP
1999-2000
Guarani
2000
Goiás
2001
Guarani
2001
Gama
2002
Marília
2002
Santo André
2003
Brasiliense
2004
Pelotas

O porto-alegrense Luiz Fernando Gomes foi um meia promissor no início dos anos 90. Profissional do Internacional desde o ano de 1990, começou a carreira em ascensão. No mundial sub-20 de 1991, em Portugal, Luiz Fernando disputou todas as partidas. O Brasil foi derrotado nos pênaltis na decisão diante dos anfitriões.

O desempenho do meia despertou a atenção dos europeus e, em 1992, Luiz Fernando foi contratado pelo Braga-PT. No ano seguinte, foi parar no Real Madrid B-ESP. Retornou ao Internacional em 94, depois de duas temporadas na Europa. Reserva de Caíco e Luís Fernando Souza, o meia esquentou o banco até o final do ano, quando se transferiu para o Cruzeiro.

No time de Minas Gerais, Luiz Fernando protagonizou duas cenas grotescas. Em partida válida pelo Brasileirão de 1995 entre Vasco e Cruzeiro, Nélson e Luiz Fernando caíram no chão depois de uma dividida. Na sequência do lance, Nélson "patolou" o meia cruzeirense, que ficou no chão.

Na semana seguinte, Cruzeiro e São Paulo se enfrentariam no Mineirão em jogo válido pela Supercopa. A partida teve lances violentos e quatro expulsões na mesma jogada. Eis que o lendário técnico Ênio Andrade ordena que Luiz Fernando simule uma contusão, pois, segundo as regras da FIFA na época, o time não poderia ir a campo com apenas seis jogadores. No jogo de volta, o Cruzeiro venceu o São Paulo e obteve a classificação para a fase seguinte.

Depois da passagem pelo Cruzeiro, o meia passou por vários clubes do Brasil. Na reta final de sua carreira, conquistou o acesso à Série B em 2002, defendendo o Marília. No ano seguinte, disputou a segunda divisão pelo Brasiliense. Pendurou as chuteiras em 2004, após o Gauchão, defendendo o Pelotas.