ESCURINHO II
(lateral-esquerdo)
Nome completo:
Francisco Machado
Data de
nascimento: 27/6/1953
Local: Porto
Alegre (RS)
CARREIRA:
| 
   
1974 
 | 
  
   
Internacional 
 | 
 
| 
   
1974 
 | 
  
   
Inter-SM 
 | 
 
| 
   
1975 
 | 
  
   
Internacional 
 | 
 
| 
   
1976 
 | 
  
   
Figueirense 
 | 
 
| 
   
1976 
 | 
  
   
Internacional 
 | 
 
| 
   
1977-1978 
 | 
  
   
Operário-CG 
 | 
 
| 
   
1979 
 | 
  
   
América-SP 
 | 
 
| 
   
1980 
 | 
  
   
Operário-CG 
 | 
 
| 
   
1980 
 | 
  
   
Pinheiros-PR 
 | 
 
| 
   
1981 
 | 
  
   
Vitória 
 | 
 
| 
   
1981 
 | 
  
   
ABC 
 | 
 
| 
   
1982-1983 
 | 
  
   
Atlético de Valdevez-POR 
 | 
 
| 
   
1984-1986 
 | 
  
   
Sporting da Covilhã-POR 
 | 
 
| 
   
1986 
 | 
  
   
Paredes-POR 
 | 
 
| 
   
1987-1988 
 | 
  
   
Esposende-POR 
 | 
 
| 
   
1989-1991 
 | 
  
   
Naval-POR 
 | 
 
Lateral-esquerdo bom cobrador de faltas e perito nos
lançamentos à área. Escurinho II, irmão do sudosíssimo Escurinho, era uma jovem
promessa colorada que surgia no Beira-Rio. Aos 7 anos, Escurinho II já figurava
nas categorias de base do Internacional
Passou por todas as categorias até chegar aos
profissionais, em 1974. Foi emprestado ao Inter-SM para "pegar
cancha", enquanto Jorge Andrade, Vacaria e Chico Fraga eram protagonistas
na posição. Escurinho teve pouco espaço no Internacional, mesmo sendo um atleta
promissor.
Pelo Inter, Escurinho fez parte das inesquiecíveis
campanhas de 1975 e 1976 no Brasileirão. Um forte rumor de que o lateral fez
críticas ao técnico Rubens Minelli por não ter chances entre os titulares
dificultou o relacionamento entre ambas as partes. Foi envolvido em uma
negociação de empréstimo do zagueiro Marião, do Operário-CG, e deixou o
Internacional em 1977.
No Brasil, Escurinho defendeu ainda o América-SP,
Pinheiros-PR, Vitória (onde jogou ao lado de seu irmão) e ABC de Natal. Em
1982, foi para o outro lado do mundo se aventurar no futebol português. Seu
destino foi o Atlético de Valdevez, onde chamou a atenção do Sporting da
Covilhã.
Escurinho é um dos grandes idolo do Covilhã. Na terra
pátria, o lateral, improvisado na meia-cancha, ajudou o time português a subir
para a primeira divisão do futebol português na temporada 1983/1984. Em 62
partidas pelo Covilhã, marcou 12 gols.
O lateral ainda defendeu os lusos Paredes, Esposende e
Naval, onde encerrou a carreira em 1991, aos 34 anos. Infelizmente, Escurinho
não teve a mesma sorte como treinador. Acabou no esquecimento do universo
futebolistico, mesmo com o relativo sucesso que conquistou no segundo escalão
do futebol português.
