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07/05/1985 - Copa Bento Gonçalves 1985 - 1ª fase - Internacional 1 x 1 Inter-SM

COPA BENTO GONÇALVES 1985 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 1 X 1 INTER-SM
Data: 07/05/1985
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 904
Renda: Cr$ 2.001.000,00
Juiz: Roque José Gallas
Cartões: Ademir Antes (I); Sadi e Morôni (I-SM).
Gols: Cacau 21’/1 (I-SM); Paulo Santos 5’/2 (I-PoA).
INTERNACIONAL: Mano; Ademir Antes, Pinga, Aloísio e André Luís; Marquinhos, Fernando e Betinho (Silvinho Paiva); Paulo Santos, Pedro Verdum e Balalo. Técnico: Otacílio Gonçalves.
INTER-SM: Wlamir; Sadi, Roberto, Paulo Jader e Morôni; Índio, Leonel e Cacau; Saccol, Omar (Claudinho) e Zé Carlos.

Em pé: Ademir Antes, Mano, Pinga, Marquinhos, Aloísio e André Luís.
Agachados: Paulo Santos, Fernando, Pedro Verdum, Balalo e Betinho.
Fonte: Que Fim Levou?

03/11/1968 - Amistoso - Internacional 2 x 3 Inter-SM

AMISTOSO - INTERNACIONAL 2 X 3 INTER-SM
Data: 03/11/1968
Local: Eucaliptos - Porto Alegre (RS)
Juiz: Mário Severo, auxiliado por Guilherme Sroka e Paulo Salazar.
Gols: Bebeto 24'/1 (I-POA); Canhoto 28'/1 (I-POA); Maneco 30'/1 (I-SM); Hélio Alves 15'/2 (I-SM); Maneco 32'/2 (I-SM).
INTERNACIONAL: Schneider; Laurício, Scala, Pontes e Macau; Tovar e Dorinho; Carlitos, Bráulio, Bebeto (Marciano) e Canhoto. Técnico: Daltro Menezes.
INTER-SM: Nílson; Pedro Celso, Santos, Dauth e Domingos; Paulinho e Jara; Maneco, Paré, Hélio Alves e Ismael (Huguinho).

O goleiro Nílson defende o arremate de Carlitos.
Fonte: Diário de Notícias

21/11/1982 - Campeonato Gaúcho 1982 - Fase final - Internacional 3 x 1 Inter-SM

CAMPEONATO GAÚCHO 1982 - FASE FINAL - INTERNACIONAL 3 X 1 INTER-SM
Data: 21/11/1982
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 15.155
Renda: Cr$ 2.951.000,00
Juiz: Luís Zetterman Torres
Cartões: Geraldão (I-PoA).
Expulsão: Gérson (I-SM).
Gols: Cléo Hickmann 2’/1 (I-PoA); Róbson, pênalti 43’/1 (I-SM); Edevaldo, pênalti 17’/2 (I); Silvinho Paiva 39’/2 (I-PoA).
INTERNACIONAL: Benítez; Edevaldo, Silva, Mauro Galvão e André Luís; Ademir Kaefer, Cléo Hickmann e Rubén Paz (Andrezinho); Sílvio Hickmann (Paulo César Maringá), Geraldão e Silvinho Paiva. Técnico: Ernesto Guedes.
INTER-SM: Vlamir; Ziru, Roberto, Moroni e Sadi; Gérson, Valdo e Chicota; Guinga, Róbson e Toninho. Técnico: Tadeu Menezes.

Em pé: Edevaldo, Benítez, Ademir Kaefer, Silva, Mauro Galvão e Luís Carlos Winck.
Agachados: Sílvio Hickmann, Rubén Paz, Geraldão, Cléo Hickmann e Silvinho Paiva.
Fonte: Placar

16/04/1950 - Amistoso - Inter-SM 1 x 5 Internacional

AMISTOSO - INTER-SM 1 X 5 INTERNACIONAL
Data: 16/04/1950
Local: Presidente Vargas - Santa Maria (RS)
Gols do Inter: Carlitos [3], Ghizzoni e Mujica.
INTER-SM: Ari; Damião e Martinho; Osmar, Biga (Libinho) e Salamon; Tarica, Cunhado, Biquinha, Sem Medo e Costela.
INTERNACIONAL: Éverton; Dallegrave e Ilmo (Maravilha); Viana, Ruarinho (Salvador) e Oreco; Solis, Ghizzoni, Huguinho, Mujica e Carlitos. Técnico: Alfredo González.

Oreco e Ghizzoni confraternizam com os jogadores
do colorado de Santa Maria.
Fonte: Memória do Inter

10/06/1951 - Amistoso - Inter-SM 1 x 1 Internacional

AMISTOSO - INTER-SM 1 X 1 INTERNACIONAL
Data: 10/06/1951
Local: Presidente Vargas - Santa Maria (RS)
Juiz: Homero Carvalho
Gol do Inter: Paulinho de Almeida.
INTERNACIONAL: Éverton; Nena e Ilmo; Ruarinho, Oreco e Salvador; Paulinho de Almeida, Ênio Andrade, Huguinho (Waldyr Saladuro), Mujica e Alberi (Canhotinho). Técnico: Teté.

28/8/1982 - Campeonato Gaúcho 1982 - 1º turno - Internacional 2 x 2 Inter-SM

CAMPEONATO GAÚCHO 1982 - 1º TURNO - INTERNACIONAL 2 X 2 INTER-SM
Data: 28/8/1982
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 8.000
Renda: Cr$ 2.282.550,00
Juiz: Luís Louruz
Gols: Cléo Hickmann 12’/1 (IPOA); Chicota 21’/2 (ISM); Luís Carlos Winck 23’/2  (IPOA); Guinga 40’/2 (ISM).
INTERNACIONAL: Benítez; Edevaldo, Mauro Pastor, Mauro Galvão e André Luís; Ademir Kaefer, Cléo Hickmann (Luís Carlos Winck) e Rubén Paz; Paulo César Maringá, Fernando Roberto (Sílvio Hickmann) e Silvinho Paiva. Técnico: Ernesto Guedes.
INTER-SM: Vlamir; Sadi, Roberto, Donga e Beto; Jesus (Leonel), Gérson (Chicota) e Valdo; Guinga, Róbson e Toninho. Técnico: Tadeu Menezes.

O Inter esteve à frente do placar duas vezes, mas cedeu o empate.
Fonte: Futebol Gaúcho
O goleiro Vlamir salta para fazer a defesa.
Fonte: Futebol Gaúcho

Oreco

ORECO
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Waldemar Rodrigues Martins
Data de nascimento: 13/6/1932
Local: Santa Maria (RS)

Carreira:
1949
Inter-SM
1950-1956
Internacional
1957-1965
Corinthians
1965-1966
Millionarios-COL
1967-1968
Toluca-MEX
1969-1971
Dallas Tornado-EUA

Falar de Oreco é falar de versatilidade. O jogador atuava pelos dois lados do campo, além de jogar centralizado na defesa. Natural de Santa Maria, o jogador iniciou a carreira no Internacional local, em 1949. Seu apelido vem de uma forma reduzida de “reco-reco”.
Prestes a embarcar para o Rio de Janeiro para jogar pelo Fluminense, a direção colorada convidou o jovem lateral para um amistoso. E a partir de 1950, Oreco era o lateral-esquerdo titular do Internacional. Nos Eucaliptos, conquistou os estaduais de 1950 a 1953 e 1955. A Seleção Brasileira, representada por jogadores gaúchos, conquistou o Pan-americano de 1956. Oreco foi um dos jogadores mais aclamados.
Em 1957, Oreco foi para o Corinthians. O treinador do time era um grande conhecedor do futebol gaúcho: Osvaldo Brandão, ex-Inter. O ídolo colorado estava no caminho para se tornar grande ídolo do clube paulista, com atuações excepcionais que o levaram à Copa do Mundo de 1958.
Mas uma lesão grave o tirou da Copa de 62 e acabou deixando o craque no ostracismo. Depois de nove temporadas defendendo o clube do Parque São Jorge, Oreco foi explorar o exterior. Jogou no futebol colombiano, mexicano e no então novíssimo cenário estadunidense.
Pendurou as chuteiras em 71, mas seguiu divulgando o “soccer” nos Estados Unidos através de sua escolinha de futebol, que teve um sucesso gigantesco. Entretanto, o mesmo futebol que era sua paixão, acabou por vitimar o ex-atleta. Durante uma partida de masters, Oreco se sentiu mal e acabou falecendo no dia 3 de abril de 1985, em Ituverava, São Paulo.

Ademir Antes

ADEMIR ANTES
(lateral-direito)

Nome completo: Ademir Antes
Data de nascimento: 10/8/1963
Local: Cerro Largo (RS)

CARREIRA:
1984-1985
Internacional
1986
Colorado-PR
1987
Mixto-MT
1988-1989
Inter-SM
1990
São Luiz-RS
1991
São Paulo-RG

Ademir Antes é oriundo das categorias de base do Internacional, onde começou em 1978, aos 15 anos. Se profissionalizou no segundo semestre de 1984, sendo reserva de Luís Carlos Winck e André Luís, em ambas as laterais.

Em 1985 ganhou um espaço maior, jogando boa parte dos jogos da Copa Bento Gonçalves. Nessa competição, o técnico Otacílio Gonçalves escalava os reservas, lançando os titulares na reta final. O Inter acabou perdendo o título para o São Paulo de Rio Grande.

Depois disso, Ademir Antes trocou o colorado gaúcho pelo Colorado, do Paraná. O time paranaense não vivia um bom momento e Ademir foi dispensado, indo parar no Mato Grosso, onde defendeu o tradicional Mixto. No time mato-grossense, Ademir Antes foi eliminado na primeira fase da Série C e vice-campeão estadual.

De volta ao Rio Grande do Sul, reencontrou o Internacional quando defendia o Inter de Santa Maria. Foram uma derrota (em 88) e uma vitória (em 89) contra o clube que formou o lateral. O Inter de Santa Maria foi rebaixado para a Segundona Gaúcha em 1989.

Pelo São Luiz, Ademir Antes voltou a erguer uma taça, sendo campeão da Segundona de 1990. No mesmo ano, enfrentou o Internacional em um amistoso, com vitória colorada em Ijuí por 2 a 1.

No ano seguinte, mais uma vez Ademir Antes não viveu um bom ano. O São Luiz que ele ajudou a subir de divisão terminava o estadual em 5º lugar, além do vice da Copa Governador do Estado, enquanto o São Paulo de Rio Grande terminava rebaixado.

Escurinho II

ESCURINHO II
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Francisco Machado
Data de nascimento: 27/6/1953
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1974
Internacional
1974
Inter-SM
1975
Internacional
1976
Figueirense
1976
Internacional
1977-1978
Operário-CG
1979
América-SP
1980
Operário-CG
1980
Pinheiros-PR
1981
Vitória
1981
ABC
1982-1983
Atlético de Valdevez-POR
1984-1986
Sporting da Covilhã-POR
1986
Paredes-POR
1987-1988
Esposende-POR
1989-1991
Naval-POR

Lateral-esquerdo bom cobrador de faltas e perito nos lançamentos à área. Escurinho II, irmão do sudosíssimo Escurinho, era uma jovem promessa colorada que surgia no Beira-Rio. Aos 7 anos, Escurinho II já figurava nas categorias de base do Internacional

Passou por todas as categorias até chegar aos profissionais, em 1974. Foi emprestado ao Inter-SM para "pegar cancha", enquanto Jorge Andrade, Vacaria e Chico Fraga eram protagonistas na posição. Escurinho teve pouco espaço no Internacional, mesmo sendo um atleta promissor.

Pelo Inter, Escurinho fez parte das inesquiecíveis campanhas de 1975 e 1976 no Brasileirão. Um forte rumor de que o lateral fez críticas ao técnico Rubens Minelli por não ter chances entre os titulares dificultou o relacionamento entre ambas as partes. Foi envolvido em uma negociação de empréstimo do zagueiro Marião, do Operário-CG, e deixou o Internacional em 1977.

No Brasil, Escurinho defendeu ainda o América-SP, Pinheiros-PR, Vitória (onde jogou ao lado de seu irmão) e ABC de Natal. Em 1982, foi para o outro lado do mundo se aventurar no futebol português. Seu destino foi o Atlético de Valdevez, onde chamou a atenção do Sporting da Covilhã.

Escurinho é um dos grandes idolo do Covilhã. Na terra pátria, o lateral, improvisado na meia-cancha, ajudou o time português a subir para a primeira divisão do futebol português na temporada 1983/1984. Em 62 partidas pelo Covilhã, marcou 12 gols.


O lateral ainda defendeu os lusos Paredes, Esposende e Naval, onde encerrou a carreira em 1991, aos 34 anos. Infelizmente, Escurinho não teve a mesma sorte como treinador. Acabou no esquecimento do universo futebolistico, mesmo com o relativo sucesso que conquistou no segundo escalão do futebol português.

Alex Rossi

ALEX ROSSI
(atacante)

Nome completo: Alex Sandro Rossi
Data de nascimento: 22/4/1968
Local: Cacequi (RS)

CARREIRA:
1990-1992 - Internacional
1992-1993 - Cerro Porteño-PAR
1994 - Rosario Central-ARG
1995 - Banfield-ARG
1995-1996 - Universitario-PER
1997-1998 - Osasuña-ESP
1999 - Inter-SM
1999 - Avaí
2000 - São Caetano
2001 - Inter de Limeira
2001 - Avaí
2003 - Caldense
2003 - Tupi-MG

Muitos colorados lembram da famosa "decisão do xixi", os Gre-Nais que decidiram o Gauchão de 1991. Um jogador ficou marcado por ser o protagonista daquela final: o ponta Alex Rossi, o "Touro Indomável", artilheiro e jogador de raça.

Alex foi trazido de Cacequi para defender o Grêmio nas categorias de base, mas acabou não se adaptando à cidade grande. A direção do grêmio o mandou para o Rio de Janeiro, mas voltou ao Rio Grande do Sul para se profissionalizar no Inter-SM.

Ainda em 90, foi trazido para o Internacional de Porto Alegre. Reserva em todo ano, esperava mais oportunidades em 91. A surpresa veio com a sua escalação na decisão do Gauchão. Quarta opção no ataque atrás de Lima, Gérson, Édson e Lê.

No primeiro jogo, Alex Rossi marcou o gol da vitória colorada no Olímpico, saindo correndo como maluco em direção à torcida. Após o jogo, vomitou ao chegar no vestiário. Alex foi acusado pelos dirigentes gremistas por doping, mas Simão e Célio Silva que foram chamados para fazer o exame.

Na segunda partida, vitória tricolor por 2 a 0. O Internacional tinha o direito de disputar um terceiro jogo, pois teve melhor campanha na primeira fase. O que marcou a partida foi o fato de os jogadores do Grêmio fazerem volta olímpica dentro do Beira-Rio, comemorando uma decisão que ainda não tinha terminado.

No jogo derradeiro, Alex foi protagonista mais uma vez, provocando a expulsão de Renato Gaúcho, ídolo e peça-chave do Grêmio. O 0 a 0 garantiu o Inter de volta ao topo do futebol gaúcho depois de cinco anos de jejum. O Touro Indomável foi fortemente saudado pela torcida colorada, que ostentava penicos na cabeça fazendo chacota à volta olímpica feita pelos tricolores no jogo anterior.

O Cerro Porteño tratou de contratar o atacante em 1992. O técnico Valdir Espinosa, vítima do carrasco colorado em 91, foi quem o indicou. Os dois ficaram muito próximos e se sagraram campeões paraguaios naquele ano.

Alex Rossi ainda foi ídolo de Rosario Central-ARG, Banfield-ARG e Universitario-PER. Ainda passou sem brilho por Corinhians e Osasuña-ESP. Retornou ao Inter de Santa Maria, onde virou garçom de um emblemático atacante do interior gaúcho: Badico.

No Avaí, Alex Rossi passou a ser Alex "Raça", onde conquistou os catarinenses pela sua determinação e faro de gol. Passou ainda por São Caetano, Inter de Limeira, Caldense e Tupi-MG, onde encerrou a carreira.

Depois de sua carreira no futebol, Alex se envolveu com drogas pesadas, mas foi buscar a recuperação em uma fazenda no município de Ivorá. Com o apoio da família e de amigos, Alex teve a maior conquista da sua vida, a reabilitação.

Cleitão

CLEITÃO
(volante)


Cleitão é a imagem do Internacional de 2002: um time perdido, limitado e esforçado, no máximo. Impossível não lembrar do trio Cleitão, Claiton e Cleiton Xavier, em uma temporada de mudanças administrativas e muita gente sofrendo de domingo a domingo com os resultados do time.

Cleitão foi formado nas categorias de base do Internacional e jogou no Colorado por apenas duas temporadas como profissional. Na primeira temporada, substituiu Leandro Ávila, que ficou apenas três meses no Inter e foi dispensado por conta de constantes lesões.

A campanha no Brasileirão foi desastrosa, com o Colorado se salvando na última rodada diante do Paysandu. Fernando Baiano e Librelato (R.I.P.) fizeram os gols que livraram o Inter do descenso. No ano seguinte, Cleitão perdeu posição para Sangaletti e amargou a reserva até ser dispensado no final do ano.

Rapidamente, o Caxias contratou o volante, mas não rendeu no clube grená. Em 2005, jogou pela modesta Portuguesa Santista, sem sucesso. Ainda passou por Vilavelhense-ES, Inter de Bebedouro-SP e Moto Club, onde foi campeão maranhense em 2008.

Voltou ao Rio Grande do Sul para defender o Internacional, mas o de Santa Maria. Jogou no clube em 2010 e 2011. Ainda em 2011, foi para o Cianorte-PR e, posteriormente, para o J. Malucelli.