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Oreco

ORECO
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Waldemar Rodrigues Martins
Data de nascimento: 13/6/1932
Local: Santa Maria (RS)

Carreira:
1949
Inter-SM
1950-1956
Internacional
1957-1965
Corinthians
1965-1966
Millionarios-COL
1967-1968
Toluca-MEX
1969-1971
Dallas Tornado-EUA

Falar de Oreco é falar de versatilidade. O jogador atuava pelos dois lados do campo, além de jogar centralizado na defesa. Natural de Santa Maria, o jogador iniciou a carreira no Internacional local, em 1949. Seu apelido vem de uma forma reduzida de “reco-reco”.
Prestes a embarcar para o Rio de Janeiro para jogar pelo Fluminense, a direção colorada convidou o jovem lateral para um amistoso. E a partir de 1950, Oreco era o lateral-esquerdo titular do Internacional. Nos Eucaliptos, conquistou os estaduais de 1950 a 1953 e 1955. A Seleção Brasileira, representada por jogadores gaúchos, conquistou o Pan-americano de 1956. Oreco foi um dos jogadores mais aclamados.
Em 1957, Oreco foi para o Corinthians. O treinador do time era um grande conhecedor do futebol gaúcho: Osvaldo Brandão, ex-Inter. O ídolo colorado estava no caminho para se tornar grande ídolo do clube paulista, com atuações excepcionais que o levaram à Copa do Mundo de 1958.
Mas uma lesão grave o tirou da Copa de 62 e acabou deixando o craque no ostracismo. Depois de nove temporadas defendendo o clube do Parque São Jorge, Oreco foi explorar o exterior. Jogou no futebol colombiano, mexicano e no então novíssimo cenário estadunidense.
Pendurou as chuteiras em 71, mas seguiu divulgando o “soccer” nos Estados Unidos através de sua escolinha de futebol, que teve um sucesso gigantesco. Entretanto, o mesmo futebol que era sua paixão, acabou por vitimar o ex-atleta. Durante uma partida de masters, Oreco se sentiu mal e acabou falecendo no dia 3 de abril de 1985, em Ituverava, São Paulo.

Ferreira

Manoel FERREIRA dos Santos Filho (meia)


Ferreira começou a carreira no Santo André, em 1982 e jogou no clube do ABC paulista até 1994. O Santo André acabaria rebaixado no Paulistão daquele ano, mas Ferreira se destacou e veio para o Internacional.

No início de 1995, veio ao Beira-Rio e teve suas primeiras oportunidades no time que disputava o Gauchão. O início foi promissor, mas a sequência de resultados ruins e o prestígio que os jovens Murilo e Caíco tinham, acabaram por ofuscar o meia-atacante.

Em 1996, a fase de Ferreira se complicou devido a uma lesão no púbis, tirando o meia do time no resto do ano. Permaneceu até 97 no Inter, quando se transferiu para a LDU-EQU. No Equador, foi ídolo da torcida, conquistanto o título equatoriano de 1998. Após uma briga generalizada, foi dispensado pelo clube.

Depois de jogar no primeiro semestre de 1999 pelo Passo Fundo, Ferreira retornou ao exterior. Dessa vez, seu destino foi o México. Lá, jogou por três clubes: o Atlante, em 1999; o Toluca, em 2000-2001; e o Atlas, em 2002.

Na sequência, uma frustrada passagem pelo Al-Riad, da Arábia Saudita, onde Valdir Espinosa era o treinador. Mas com a demissão de Valdir, problemas com atraso de salário e a desorganização do clube fizeram Ferreira deixar o Oriente Médio e retornar ao Brasil.

Jogou novamente pelo Passo Fundo e encerrou a carreira na Inter de Limeira. Hoje, mora em Porto Alegre e disputa campeonatos amadores.

Maizena

MAIZENA
(goleiro)

Nome completo: Carlos Geraldo Burile
Data de nascimento: 22/10/1967
Local: Cascavel (PR)

CARREIRA:
1988
Cascavel
1989
São Paulo
1990-1992
Internacional
1993-1994
Ituano
1995-1996
União São João
1997
XV de Piracicaba
1998
Araçatuba
1998
Moto Clube
1999
Toluca-MEX
1999
Cruzeiro
2000-2002
Fortaleza
2002-2005
Sport
2006
Fortaleza
2006
CRB

Taffarel foi um dos maiores goleiros da história do Internacional. Depois de 6 anos defendendo a meta colorada e a exposição através da vitrine da Seleção, o futebol italiano seduziu o goleiro. O Parma foi o seu destino.

Para o ano de 1990, o Inter trouxe o goleiro Maizena, lançado nos profissionais do Cascavel em 1988. Jogou algumas partidas pelo São Paulo em 1989, onde ganhou o Paulistão.

Titular nas traves coloradas, Maizena teve um começo não muito animador, com o Internacional ficando em 3º lugar no quadrangular final do Gauchão. Mas no Brasileiro, a situação estava mais comprometedora.

Quando o Internacional parecia embalar nas últimas rodadas, uma falha em jogo contra o Santos, no Beira-Rio, foi determinante para que o Internacional lutasse contra o perigo do rebaixamento. A partir dessa falha, a torcida colorada clamava por Ademir Maria, que já fora substituto de Taffarel.

Passado o susto de 1990, o Internacional se reforçou com o goleiro paraguaio Gato Fernandez, devido à insatisfação da torcida. O paraguaio caiu nas graças da massa vermelha e assumiu a titularidade. Maizena se despediu na metade de 1992, indo para o Ituano.

Maizena ainda voltaria ao Beira-Rio dez anos depois de ser dispensado, mas jogando pelo Fortaleza. E o destino foi generoso com o goleiro. O tricolor cearense eliminou o Inter da Copa do Brasil de 2001. No Fortaleza, ainda jogava outros dois ex-colorados: Daniel Frasson e Mazinho Loyola.