Mostrando postagens com marcador Passo Fundo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Passo Fundo. Mostrar todas as postagens

08/04/2000 - Campeonato Gaúcho 2000 - Fase final - Passo Fundo 3 x 3 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 2000 - FASE FINAL - PASSO FUNDO 3 X 3 INTERNACIONAL
Data: 08/04/2000
Local: Vermelhão da Serra - Passo Fundo (RS)
Público: 10.906
Renda: R$ 42.630,00
Juiz: Fabiano Gonçalves, auxiliado por André Veras e Sérgio B. Cordeiro Filho.
Cartões: Kiko, Jéferson Pirulito, Felipe (P); Leonardo Manzi e Elivélton (I).
Gols: Felipe 34’/1 (P); Leocir Dall’Astra 3’/2 (P); Leonardo Manzi 9’/2 (I); Carlinhos 14’/2 (I); Leonardo Manzi 25’/2 (I); Felipe 47’/2 (P).
PASSO FUNDO: Tiago; Roan, Luciano, Sander e Kiko; Jéferson Pirulito, Miotto, Leocir Dall’Astra (Paulinho) e Reinaldo (Adílson); Felipe e Paulo Gaúcho. Técnico: Juarez Vilela.
INTERNACIONAL: João Gabriel; Márcio Goiano, Espínola, Lúcio e Marcelo Santos; Carlinhos, Enciso, Elivélton e Tim; Leonardo Manzi (Clayton Dornelles) e Paulo César (Juca). Técnico: Zé Mário.


2/2/1987 - Campeonato Gaúcho 1987 - 1º turno - Internacional 2 x 0 Passo Fundo

CAMPEONATO GAÚCHO 1987 - 1º TURNO - INTERNACIONAL 2 X 0 PASSO FUNDO
Data: 2/2/1987
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Juiz: Leonel Antônio Pandolfo
Cartões: Aírton Caixão, Bandeira (I); Neurilene e Leonel (P).
Gols: Amarildo 12’/1 (I); Bandeira 41’/2 (I).
INTERNACIONAL: Taffarel; Luís Carlos Winck (Aloísio), Nórton, Marco Aurélio e Laércio; Luís Fernando Flores, Aírton Caixão, Balalo e Marquinhos (Bandeira); Amarildo e Roberto Carlos. Técnico: Homero Cavalheiro.
PASSO FUNDO: Mazaropi; Jarbas, Sadi, Antônio Carlos e Zé Ricardo; Neurilene, Walmor, Leonel (Cláudio Freitas) e Gérson; Helinho (Flávio) e Zé Melo. Técnico: Sérgio Savian.

11/3/1990 - Campeonato Gaúcho 1990 - 1º turno - Internacional 4 x 1 Passo Fundo

CAMPEONATO GAÚCHO 1990 - 1º TURNO - INTERNACIONAL 4 X 1 PASSO FUNDO
Data: 11/3/1990
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 5.936
Renda: NCz$ 487.154,00
Juiz: Vílson Firmino Bagatini
Cartões: Eliseu, Sandro Becker (I); Jarbas, Índio, Casanova e Rubem (P).
Gols: Sandro Becker 15'/1 (I); Nélson Bertolazzi 35'/1 (I); Edu Lima 38'/1 (I); Badico 24'/2 (I); Rubem 44'/2 (PF).
INTERNACIONAL: Taffarel; Célio Lino, Eliseu, Sandro Becker e Daniel Franco; Bonamigo, Bernardo (Balalo) e Marcelo Prates; Badico, Nélson Bertollazzi e Edu Lima (Edmundo). Técnico: Cláudio Duarte.
PASSO FUNDO: Clodoaldo; Pavão (Mauro), Jarbas, Zé Ricardo e Ademar; Índio, Casanova, Rogério e Tadeu (Irineu); Rubem e Feijão.


Marcelo Prates, maestro na vitória colorada.
Fonte: Jornal do Brasil

5/2/2006 - Campeonato Gaúcho 2006 - 1ª fase - Internacional 4 x 0 Passo Fundo

CAMPEONATO GAÚCHO 2006 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 4 X 0 PASSO FUNDO
Data: 5/2/2006
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 8.318
Renda: R$ 48.702,00
Juiz: Fabrício Neves Corrêa
Cartões: Edinho, Bolívar (I); Carlos César, Jorge Dias, Careca e Aloísio (P).
Expulsões: Carlos César e Luciano Vieira (P).
Gols: Michel 34’/1 (I); Gustavo Papa 8’/2 (I); Gustavo 16’/2 (I); Jorge Wagner 45’/2 (I).
INTERNACIONAL: Clemer; Ari, Bolívar, Fabiano Eller e Chiquinho (Rentería); Edinho, Perdigão, Tinga (Jorge Wagner) e Michel; Iarley e Fernandão (Gustavo Papa). Técnico: Abel Braga.
PASSO FUNDO: Gallas; Deivid, Carlos César, Ezequiel e Luciano Sobrosa; Careca, Jorge Dias (Aloísio), Fábio e Leandro (Luciano Vieira); Felipe e Dinei (Fabinho). Técnico: Ricardo Attolini.

Paulo Santos

PAULO SANTOS
(atacante)

Nome completo: Paulo Santos
Data de nascimento: 14/4/1960
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1981
Internacional
1982-1983
Criciúma
1983-1985
Internacional
1986
Ferroviária-SP
1987
América-RJ
1988-1989
Glória
1990
Marcílio Dias
1991
Passo Fundo
1992
Caxias
1992
Brasil-FA
1993-1994
Palmeirense-RS
1998
Cruzeiro-RS

Oriundo das categorias de base do Internacional, Paulo Santos surgiu como uma forte promessa na ponta-direita, sendo uma das apostas do técnico Mário Juliato, entusiasta do seu futebol rápido e objetivo. Paulo é irmão do ex-gremista Beto, que defendeu o tricolor na década de 60, mas jogou a carreira fora aos 27 anos, por problemas com álcool.

O técnico Mário Juliato foi demitido no primeiro semestre de 1981 e o atacante acabou sendo emprestado no final de 1981. Depois de duas temporadas em Santa Catarina, retornou ao Beira-Rio sob muita desconfiança, ainda mais pela expectativa criada acerca de seu futebol.

Mas em seu retorno, Paulo voltou a adquirir confiança com os títulos estaduais de 83 e 84, a Copa Kirin de 84 e a participação nas Olimpíadas de Los Angeles, integrando a memorável SeleInter. Entretanto, não conseguiu dar continuidade às boas atuações e foi repassado à Ferroviária de Araraquara.

Depois de passar pelo Rio de Janeiro, voltou a atuar no futebol gaúcho. Defendeu Glória de Vacaria, Passo Fundo, Caxias, Brasil de Farroupilha, Palmeirense e Cruzeiro de Porto Alegre, além do Marcílio Dias-SC. Encerrou a carreira aos 38 anos.

Citação #02

O Gaúcho de Passo Fundo queria realizar uma partida amistosa contra o Internacional em 1945, sensação do futebol gaúcho com o mítico Rolo Compressor. Para isso, emitiu um ofício à Liga Passo-fundense para o jogo ser disputado no dia 29 de junho daquele ano. Infelizmente, a partida não aconteceu e o Internacional viajou ao Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo.

"Ofício nº 26-45 
Passo Fundo, 21 de Junho de 1945 
Ilmo. Sr. Presidente da Liga Passofundense de Futebol
Nesta Cidade 
Desejando o S. C. Gaúcho trazer a esta Cidade o esquadrão do S. C. Internacional, da Capital do Estado, para disputar uma partida amistosa, solicito-vos, de ordem do Sr. Presidente desta agremiação, que a data de 29 do corrente seja cedida para o referido jogo. 
Sem mais, subscrevo-me atenciosamente 
Pelo S. C. Gaúcho 
Ney de Moraes FernandesSecretário Geral"

Imagem retirada do livro "Os Donos da Bola: o campeonato citadino de futebol de Passo Fundo 1922-1978", de Lucas Scherer (2012). 

Ferreira

Manoel FERREIRA dos Santos Filho (meia)


Ferreira começou a carreira no Santo André, em 1982 e jogou no clube do ABC paulista até 1994. O Santo André acabaria rebaixado no Paulistão daquele ano, mas Ferreira se destacou e veio para o Internacional.

No início de 1995, veio ao Beira-Rio e teve suas primeiras oportunidades no time que disputava o Gauchão. O início foi promissor, mas a sequência de resultados ruins e o prestígio que os jovens Murilo e Caíco tinham, acabaram por ofuscar o meia-atacante.

Em 1996, a fase de Ferreira se complicou devido a uma lesão no púbis, tirando o meia do time no resto do ano. Permaneceu até 97 no Inter, quando se transferiu para a LDU-EQU. No Equador, foi ídolo da torcida, conquistanto o título equatoriano de 1998. Após uma briga generalizada, foi dispensado pelo clube.

Depois de jogar no primeiro semestre de 1999 pelo Passo Fundo, Ferreira retornou ao exterior. Dessa vez, seu destino foi o México. Lá, jogou por três clubes: o Atlante, em 1999; o Toluca, em 2000-2001; e o Atlas, em 2002.

Na sequência, uma frustrada passagem pelo Al-Riad, da Arábia Saudita, onde Valdir Espinosa era o treinador. Mas com a demissão de Valdir, problemas com atraso de salário e a desorganização do clube fizeram Ferreira deixar o Oriente Médio e retornar ao Brasil.

Jogou novamente pelo Passo Fundo e encerrou a carreira na Inter de Limeira. Hoje, mora em Porto Alegre e disputa campeonatos amadores.

Alex Bach

ALEX BACH
(zagueiro)

Nome completo: Alex Fabiano dos Santos Bach
Data de nascimento: 2/1/1974
Local: Taquara (RS)

CARREIRA:
1994-1996 - Internacional
1997 - Esportivo
1997 - Marítimo-POR
1998 - Atlético-PR
1998-1999 - Marítimo-POR
1999-2000 - Camacha-POR
2001 - Juventude-MT
2001-2002 - Passo Fundo
2002 - Botafogo-SP
2003 - Luzern-SUI
2003 - São José-RS
2004 - Sapiranga
2005 - Passo Fundo
2005 - Chapecoense
2006 - Santo Ângelo
2007 - Guarani-VA
2008 - Porto Alegre


Promovido aos profissionais do Internacional em 1994, Alex Bach era um temor, mas para a própria torcida do Internacional. Alex era um zagueiro típico de Gauchão: muito sarrafo e pixotada pra pouca técnica.



Lançado por Antônio Lopes, Alex Bach teve um bom começo de carreira, fazendo bons jogos no Gauchão. Ganhou mais confiança após a eliminação colorada na Copa do Brasil para o Ceará, quando várias críticas caíram sobre a defesa.

Porém, no Brasileirão, vieram as críticas. O Inter vinha de uma boa sequência invicta, até um jogo diante do Vasco no Maracanã. O jogo terminou 5 a 2 para os cruzmaltinos, com muitas falhas da zaga. A gota d'água foi um gol contra de Alex Bach. Adílson Pinto retornou ao time e Alex não teve mais oportunidades no Inter.

Depois de passar dois anos com raríssimas chances no grupo principal, Alex Bach foi vendido ao Marítimo-POR em 1997, após disputar o Gauchão pelo Esportivo. Em Portugal, recebeu muitas críticas por falhas na bola aérea e de posicionamento.

Foi emprestado ao Atlético-PR, onde ficou apenas seis meses, retornando ao futebol português no segundo semestre de 1998. Seguiu jogando por empréstimo, mas pelo Camacha. Não deu certo no exterior.

Voltou ao Brasil para defender o Juventude-MT, onde fez história no time que goleou o Fluminense por 4 a 1, em Primavera do Leste, pela Copa do Brasil. Entretanto, o Juventude foi eliminado ao levar 3 a 0 no Maracanã.

Passou ainda por Passo Fundo, Botafogo-SP, Luzern-SUI, São José-RS, Sapiranga, Chapecoense, Guarani-VA e, seu último clube, o Porto Alegre.