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15/06/1997 - Campeonato Gaúcho 1997 - Fase final - Internacional 2 x 0 Guarani-VA

VITÓRIA DÁ VANTAGEM AO INTER
Porto Alegre - Mais do que vencer o Guarani-VA neste domingo, no Beira-Rio, para garantir o primeiro lugar do grupo 1, o Inter tem a chance de uma vingança. Na estréia nesta segunda fase, o time de Celso Roth foi surpreendido com uma derrota por 2 a 1, por esse mesmo Guarani, no Estádio Edmundo Feix.
Vencendo, o Inter sobe para 17 pontos e assegura o direito de enfrentar o Veranópolis nas semifinais do Gauchão. Se empatar, o Inter passará a depender do resultado entre Brasil-Pe e Juventude.
O Inter irá em busca do gol adversário desde os minutos iniciais e será praticamente o mesmo que vem sendo utilizado nos últimos jogos. A única novidade será o ingresso do experiente Marcão, na vaga que pertencia ao paraguaio Gamarra - cedido à seleção paraguaia.
No Guarani-VA, a dupla Marcos Vinícius e Fofonka surge como esperança de gols, de um bom resultado e da consequente proeza de classificação às semifinais.
Fonte: Pioneiro (RS), 14/06/1997, p. 31. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/885959/239872. Acesso em: 31 jul. 2023.

INTERNACIONAL-RS SÓ PRECISA DE UM EMPATE
Porto Alegre - Um empate diante do Guarani, de Venâncio Aires, bastará para o Internacional confirmar sua classificação ao quadrangular final do Campeonato Gaúcho. A partida está marcada Para este domingo, no Beira-Rio.
O Inter tem 14 pontos ganhos, um a mais que o próprio Guarani e o Juventude As três equipes, mais o Brasil (de Pelotas), que somou 11 pontos, brigam pelas duas vagas do Grupo 1.
Dos quatro, o clube da capital desfruta da posição mais tranquila: joga em casa,com o apoio de sua torcida, e sequer precisa vencer. Só será eliminado se perder para o Guarani e o Juventude derrotar o Brasil, de Pelotas. Mesmo assim deverá apostar na vitória para assegurar a primeira posição na chave e a vantagem de decidir as semifinais em Porto Alegre.
Depois da pontuação,o primeiro critério para definição de vaga é o número de vitórias. O segundo é o saldo de gols. Inter, Guarani e Juventude estão empatados com quatro vitórias. O Brasil tem três. No confronto de saldos,o colorado é o melhor situado com 10 gols, seguido pelo Guarani com dois, Juventude e Brasil têm saldo zero. Nesta conjuntura, os quatro competídores estarão permanentemente comparando as parciais dos dois jogos e a classificação provisória indicada pela combinação dos resultados.
Fonte: Jornal do Commercio (AM), 15/06/1997, caderno de esportes, p. 1. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/170054_02/77522. Acesso em: 26 jul. 2023.

Porto Alegre (RS) - O Guarani, de Venâncio Aires, hoje, às 16 horas, no Beira-Rio, pensando exclusivamente na vitória, para se isolar na liderança do Grupo 1. O colorado tem tem 14 pontos, e o Guarani vem logo atrás, com 13, na segunda fase do octogonal do Campeonato Gaúcho. A vitória dará o primeiro lugar no grupo ao Inter, que jogará contra o Veranópolis, na próxima fase da competição. O volante colorado, Fernando, dificilmente atuará, pois está sem contrato. A diretoria sugeriu que ele jogue com um seguro de um mês no valor de R$ 1 milhão.
Fonte: O Fluminense (RJ), 15/06/1997, p. 12. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/100439_13/70697. Acesso em: 30 jul. 2023.

CAMPEONATO GAÚCHO 1997 - FASE FINAL - INTERNACIONAL 2 X 0 GUARANI-VA
Data: 15/06/1997
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 2.448
Renda: R$ 20.781,00
Juiz: Antônio Guerra, auxiliado por Marcos Ibanez e José C. Oliveira.
Cartões: Marcão, Arílson, Enciso, Fabiano (I); Marco Antônio, Bira e Adriano Silva (G).
Gols: Arílson 42’/1 (I); Arílson, pênalti 49’/2 (I).
INTERNACIONAL: André; Enciso, Márcio Dias, Marcão e Régis; Fernando, Ânderson Luiz, Arílson e Sandoval (Murilo); Luiz Gustavo (Fabiano) e Christian (Washington). Técnico: Celso Roth.
GUARANI-VA: Rogério; Marco Antônio (Japão), Bira, Laércio e Adriano Silva (Sandro Oliveira); Vandeco, Pedrinho, Luís Fernando e Eliomar; Marcos Vinícius e Fofonka. Técnico: Paulo Sérgio Poletto.

A marcação não deu mole para Christian,
mas mesmo assim, o Internacional acabou classificado.
Fonte: Pioneiro

Canal: Hilhotta - Futebol Antigo

INTER SE CLASSIFICA MAS NÃO CONVENCE
Porto Alegre - Mesmo sem apresentar um futebol convincente, o Inter se classificou para a semifinal do Gauchão, ao derrotar ontem à tarde, no Beira-Rio, o Guarani-VA por 2 a 0. Com o resultado, o time somou 17 pontos e finalizou a fase em primeiro lugar no Grupo 1. Agora a equipe de Celso Roth enfrentará o Veranópolis, que terminou a etapa em segundo lugar no Grupo 2.
Mas se o Inter conseguiu encerrar a fase em primeiro lugar, terá que melhorar para sonhar com o título gaúcho. O jogo de ontem demonstrou carências, principalmente, no ataque. Durante a primeira etapa, o time teve dificuldades para superar o bloqueio armado pelo técnico Poletto. Além da pobreza ofensiva, o Inter levou um susto. O zagueiro Márcio cortou um passe com a mão dentro da área. O juiz Antônio Guerra anotou a infração, mas preferiu dar falta fora da área ao invés do pênalti. Na cobrança, Marcus Vinícius chutou na barreira. Uma lesão retirou de campo, no final da etapa inicial, o lateral-direito Marco Antônio e desestabilizou o Guarani. Foi justo no setor direito da defesa que Arílson entrou na área e chutou forte e colocado para marcar 1 a 0.
Na etapa final, Fabiano entrou no lugar de Luiz Gustavo e melhorou a equipe. Os meias acertaram as jogadas e o Inter passou a tabelar com qualidade e entrar seguidamente na área adversária. As más conclusões, porém, impediram os gols. O juiz, que teve péssima atuação, ainda prejudicou o clube ao não marcar um pênalti sobre Arílson e anular um gol de Fernando, alegando impedimento. Aos 48 minutos, em pênalti sofrido por Fernando e convertido por Arílson, o Inter definiu a partida.
Fonte: Pioneiro (RS), 16/06/1997, caderno de esportes, p. 2. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/885959/239889. Acesso em: 31 jul. 2023.

27/04/1997 - Campeonato Gaúcho 1997 - Fase final - Guarani-VA 2 x 1 Internacional

A DURA REALIDADE DO INTER
Desclassificado precocemente da Copa do Brasil, o Inter retoma a dura realidade do Gauchão, hoje à tarde, em Venâncio Aires, contra o Guarani. O time do técnico Celso Roth não terá Gamarra e Enciso, que servem à seleção paraguaia. Os zagueiros Marcão, lesionado, e Régis, suspenso, deverão dar lugar a Márcio e Jairo.
Arílson, que se recupera de lesão, é a esperança colorada de gols. Será a última partida em que Roth comandará o time das arquibancadas - a suspensão de 20 dias termina hoje. Desde então, a equipe jogou seis vezes e não venceu nenhuma.
O time de Venâncio Aires está embalado pelo retorno à Série A - fora rebaixado no ano passado. E jogará completo hoje. O estádio Edmundo Feix deverá lotar.
Fonte: Correio do Povo (RS), 27/04/1997, p. 25.

INTER ENFRENTA GUARANI EM VENÂNCIO
Porto Alegre - Depois da desclassificação da Copa do Brasil, o Inter viaja para Venâncio Aires, onde enfrenta o Guarani-VA, às 15h30min de domingo, no Estádio Edmundo Feix, com o desfalque dos paraguaios, que defendem a seleção do seu país no final de semana.
Com Marcão lesionado e Régis suspenso, o júnior Jairo ocupa a vaga. No meio-campo, Sandoval entra no lugar de Enciso. A provável equipe deve ter André; Gustavo, Jairo, Márcio e Paulo Roberto; Fernando, Ânderson, Sandoval e Arílson; Fabiano e Luiz Gustavo. Já o centroavante Reinaldo não vem mais para o Beira-Rio.
Fonte: Pioneiro (RS), 26/04/1997, p. 38. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/885959/237531. Acesso em: 30 jul. 2023.

CAMPEONATO GAÚCHO 1997 - FASE FINAL - GUARANI-VA 2 X 1 INTERNACIONAL
Data: 27/04/1997
Local: Edmundo Feix - Venâncio Aires (RS)
Público: 4.185 (3.650 pagantes).
Renda: R$ 18.650,00
Juiz: Carlos Eugênio Simon
Cartões: Gélson, Fofonka (G); Márcio Dias e Arílson (I).
Expulsões: Pedrinho (G); Paulo Roberto Prestes (I).
Gols: Luiz Gustavo 11’/1 (I); Marcos Vinícius 31’/1 (G); Fofonka 12’/2 (G).
GUARANI-VA: Rogério; Toninho Paraná, Laércio, Adriano Silva e Japão; Pedrinho, Vandeco, Marcos Vinícius e Luís Fernando (Gélson); Fofonka (Sandro Oliveira) e Eliomar (Édson Barros). Técnico: Paulo Sérgio Poletto.
INTERNACIONAL: André; Gustavo (Alberto), Márcio Dias, Jairo Bicca e Paulo Roberto Prestes; Fernando, Ânderson Luiz, Arílson e Luiz Gustavo; Washington (Marcelo Rosa) e Fabiano (Celso Vieira). Técnico: Celso Roth.

Washington, mais uma vez, protagonista da
inoperância ofensiva do Internacional.
Fonte: Pioneiro
De falta, Marcos Vinícius empata a partida.
Fonte: Correio do Povo

Canal: Anderson Carpes

DA SÉRIE B À GLÓRIA DE HUMILHAR O COLORADO
O Inter precisa melhorar muito para chegar à semifinal do regional. Apático e sem qualidade, perdeu por 2 a 1 para o Guarani, ontem, em Venâncio Aires, escapando de goleada. O Guarani veio da Série B.
Aos 9 minutos, Luiz Gustavo arriscou de fora da área e surpreendeu Rogério: Inter 1 a 0. Aos 30, com o Guarani dominando, o lateral Paulo Roberto, que já tinha amarelo, chutou Eleomar por trás e foi expulso. Na cobrança da falta, Marcos Vinícius acertou o canto direito - André falhou - e empatou. Aos 40, Fofonca marcou, mas estava impedido.
Na 2º fase, o Guarani massacrou, Aos 13, M. Vinícius driblou Márcio e rolou para Fofonca, na pequena área, fazer 2 a 1. Aos 25, M. Vinícius obrigou André a grande defesa. Nem a expulsão de Pedrinho, aos 35, equilibrou o jogo. Melhor postado em campo, o time do técnico Poletto desperdiçou ótimas chances.
Fonte: Correio do Povo (RS), 28/04/1997, p. 24.

INTER VOLTA A DECEPCIONAR
Venâncio Aires - O Inter voltou a decepcionar a sua torcida ontem à tarde, no Estádio Edmundo Feix, em Venâncio Aires, perdendo para o Guarani por 2 a 1. O time colorado, do técnico Celso Roth, inaugurou o marcador cedo. Aos nove minutos, Luís Gustavo, marcou, mas o Guarani tinha melhor presença em campo e foi buscar o empate. O 1 a 1 chegou aos 30 minutos, com Marcos Vinícius, numa cobrança de falta que resultou na expulsão do lateral Paulo Roberto, do Inter. Aos 13 minutos do segundo tempo, Marcos Vinícius passou por Márcio e tocou para Fofonka fazer 2 a 1.
A derrota para uma equipe que disputou a Série B na primeira fase aumentou a crise colorada, motivada pela eliminação na Copa do Brasil. Além das cobranças em relação aos jogadores e técnico Celso Roth, que não consegue dar ao time um padrão de jogo, a torcida está aumentando a pressão sobre o vice-presidente de Futebol Ibsen Pinheiro, devido à falta de reforços e soluções para a baixa qualidade da equipe. Pode haver mudanças no Departamento de Futebol nesta segunda-feira.
Fonte: Pioneiro (RS), 28/04/1997, caderno de esportes, p. 3. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/885959/237552. Acesso em: 30 jul. 1997.

13/04/1996 - Campeonato Gaúcho 1996 - 1ª fase - 2º turno - Internacional 1 x 1 Guarani-VA

CAMPEONATO GAÚCHO 1996 - 1ª FASE - 2º TURNO - INTERNACIONAL 1 X 1 GUARANI-VA
Data: 13/04/1996
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 1.382
Renda: R$ 9.251,00
Juiz: Antônio Guerra
Cartões: Ildo (I); Carlos, Júlio Cesar, Alvinho e Ânderson Felipe (G).
Gols: Aílton 13’/2 (I); Ânderson Felipe 40’/2 (G).
INTERNACIONAL: André; Argel (Aílton), Gamarra e Ildo; César Prates, Ânderson Luiz, Moacir (Murilo), Yan (Élson) e Vinícius; Fabinho e Leandro Machado. Técnico: Pedro Rocha.
GUARANI-VA: Charles; Carlos, Paulinho, Édson Gomes e Luiz Fernando; Neni (Luiz Carlos Gaúcho), Alvinho, Júlio Cesar (Nivaldo) e Eliomar; Café e Ânderson (Roxo). Técnico: Cacau.

Ânderson Luiz salta sozinho em meio aos marcadores do Guarani.
Fonte: Futebol Gaúcho

30/6/1991 - Copa Governador do Estado 1991 - 1ª fase - Internacional 1 x 0 Guarani-VA

COPA GOVERNADOR DO ESTADO 1991 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 1 X 0 GUARANI-VA
Data: 30/6/1991
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 1.930
Renda: Cr$ 2.476.000,000
Juiz: César Carrasco
Cartões: Jorge Antônio e Edmílson (G).
Gol: Zé Carlos 23'/2 (I).
INTERNACIONAL: Gato Fernandez; Luís Carlos Winck, Célio Silva, Norton e Daniel Franco; Bonamigo, Simão (Alex Rossi) e Cuca; Helcinho (Pedro Paulo), Lima e Zé Carlos. Técnico: Abel Braga.
GUARANI-VA: Beto; Jorge Antônio, Roberto, Gilmar e Édson Mineiro; Alvinho, Edmílson e Lúvio (Duia); Sandro, Sílvio e Élton. Técnico: Vacaria.

Helcinho tenta escapar da marcação.
Fonte: Jornal do Brasil

1/2/1993 - Amistoso - Internacional 2 x 2 Guarani-VA

AMISTOSO - INTERNACIONAL 2 X 2 GUARANI-VA
Data: 1/2/1993
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Gols do Inter: Marquinhos e Élson.

Edinho Bagé

EDINHO BAGÉ
(lateral-direito)

Nome completo: Édson Ricardo Xavier Olmedo
Data de nascimento: 27/12/1972
Local: Bagé (RS)

CARREIRA:
1991-1994 - Bagé
1995 - Internacional
1996 - Esportivo
1996 - Bagé
1997 - São José-RS
1998 - Comercial-SP
1998 - Avaí
1999 - Figueirense
1999 - Bagé
2000-2001 - São José-RS
2001 - Juventude
2002-2004 - América-RN
2004 - 15 de Novembro
2004 - América-RN
2005 - Botafogo-PB
2006 - Guarani-VA
2006-2008 - Guarany-BG
2010-2011 - Guarany-BG

*Agradecemos à esposa de Edinho, Patrícia da Silva Alano, pela imagem e pelas informações cedidas.

Edinho Bagé é um jogador que pode ser considerado um "rei do acesso". Ao longo de sua carreira, o lateral-direito conquistou vários títulos de divisões intermediárias no sul do país. Bom apoiador, se diferenciava por ter um chute potente e certeiro.

No início da carreira, ajudou o Bagé a se sagrar vice-campeão da Segundona Gaúcha em 1993. Embora a campanha do Bagé fosse ruim em 94, Edinho foi um dos grandes destaques do time, chamando a atenção do Internacional.

A passagem de Edinho pelo Internacional é detalhada pela esposa do jogador, em entrevista feita pelo facebook:
"Edinho chegou ao internacional em 1995, vindo de Bagé após anos sem contratar um jogador do interior. Logo no primeiro coletivo, ganhou a titularidade com Cláudio Duarte, mas teve sua passagem atrapalhada no clube por uma suspensão de 120 dias, decorrente do time do Bagé. O jurídico do Inter bem que tentou mas não conseguiu transformar a pena em multa, pois não haviam imagens do jogo onde o atleta disse ter sido acusado injustamente e confundido com colega. Só veio saber da súmula onde foi citado quando já havia sido contratado pelo Inter, que ameaçou rescindir seu contrato. O interesse do rival grêmio pela sua contratação foi o que bastou para o Inter permanecer mesmo assim com o atleta, só treinando nesse período de 120 dias, voltando ao time até final da temporada".
Defendendo o Avaí, conquistou a Série C do Campeonato Brasileiro em 1998. Edinho é considerado pela torcida avaiana um dos destaques daquele time. No entanto, virou a casaca e foi para o rival Figueirense em 1999, onde se sagrou campeão catarinense.

No Zequinha, novamente, jogou ao lado de César Silva, seu companheiro dos tempos de Internacional e Avaí. No segundo semestre de 2001, o jogador defendeu o Juventude no Campeonato Brasileiro.

Participou da grande campanha do 15 de Novembro na Copa do Brasil de 2004, sob o comando do técnico Mano Menezes. Campeão da Segundona Gaúcha em 2006, pelo Guarany-BG. Ainda pelo Guarany, assumiu o comando técnico em 2008 como interino. Pendurou as chuteiras em 2011.

Sérgio Márcio

SÉRGIO MÁRCIO
(zagueiro)


Nome completo: Sérgio Márcio Inocêncio
Data de nascimento: 17/7/1962
Local: Campinas (SP)

CARREIRA:
1982 - São Paulo
1982-1985 - Araçatuba
1986-1989 - Avaí
1990-1991 - Figueirense
1991 - Campo Mourão-PR
1992-1993 - São Luiz-IJ
1993 - Lajeadense
1993 - Internacional
1994 - Guarani-VA
1995 - ABC-RN
1996-1997 - Brasil-PEL


Sérgio Márcio começou a carreira no São Paulo, em 1982. No ano seguinte foi emprestado ao Araçatuba, mas sua trajetória profissional foi consolidada no sul do país.

O zagueiro é considerado um dos grandes heróis da conquista do título catarinense de 88, defendendo o Avaí. No jogo de maior público da história da Ressacada, o Avaí levantou o caneco depois de 13 anos de jejum. O técnico avaiano era o uruguaio Jorge Fossati.

Depois de passar pelo Avaí, defendeu Campo Mourão-PR e Figueirense, até trocar Santa Catarina pelo Rio Grande do Sul. Jogou no São Luiz de Ijuí em 1992 e 1993, e foi para o Lajeadense ainda em 93. Após uma boa apresentação no Gauchão daquele ano, foi contratado para reforçar o Internacional no Campeonato Brasileiro.

O time do Internacional era um emaranhado de reforços vindos "de balaio" e, com a campanha ruim no campeonato, Sérgio Márcio acabou sobrando, assim como mais da metade do elenco colorado.

Voltou ao interior em 1994 para jogar no Guarani de Venâncio Aires. No ano seguinte, rumou ao Rio Grande do Norte, onde se sagrou campeão potiguar pelo ABC.

Seu último clube foi o Brasil de Pelotas, onde ficou em 96 e 97. Jogou no Xavante ao lado de outros ex-jogadores do Internacional, como o zagueiro Zózimo e o atacante Lima.

Celso Vieira

CELSO VIEIRA
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Celso Vieira
Data de nascimento: 25/9/1974
Local: Porto Alegre (RS)

Carreira:

1994-1995
Internacional
1996
Brasil-FA
1997-1999
Internacional
1999
Portuguesa
1999
Ituano
2000
Portuguesa
2001
Vegalta Sendai-JAP
2002
Cerro Porteño
2004
Guarani-VA
2005
Porto Alegre
2006
Cruzeiro-RS
2006
Sampaio Corrêa


Celso Vieira é cria da base do Inter nos anos 90. Lateral-esquerdo de boa qualidade, teve a carreira comprometida com uma grave lesão. Mas não largou a bola e seguiu adiante. A Colorados Anônimos registra aqui uma breve entrevista, feita pelo facebook com o próprio Celso Vieira:


Colorados Anônimos: - Celso, em que período tu jogaste no Inter? E em quais outros clubes tu jogaste?
Celso Vieira: - Joguei de 94 até 99, sendo emprestado ao Brasil de Farroupilha e Ituano. Depois, Portuguesa, Vegalta Sendai-JAP, Cerro Porteño-PAR, Guarani-VA, Cruzeiro-PoA, e Porto Alegre (time do Ronaldinho), Sampaio Corrêa.

CA: - Tens alguma atuação que tu destacaria pelo Internacional?
CV: - Um jogo do Brasileirão de 1997 contra o Goiás, em que estava assumindo a titularidade da lateral esquerda. Ganhamos por 3 x 1 e fiz um gol. Três jogos depois, quebrei a perna contra o Paraná Clube, em Curitiba (em uma dividia com Reginaldo que, no ano seguinte, seria contratado pelo Inter).

CA: - E quais os motivos que te levaram a deixar o Colorado?
CV: - Estava de titular no ano de 1999, no início, mas a equipe estava mal. Perdemos dois jogos, e eu e o Denílson, laterais esquerdo e direito, fomos trocados com dois laterais da Portuguesa.

CA: - Muito obrigado, Celso! Quer deixar um recado pra coloradagem que curte a página?
CV: - Independente da fase que o time se encontra, ser colorado é ter paixão pelo clube.

Alex Bach

ALEX BACH
(zagueiro)

Nome completo: Alex Fabiano dos Santos Bach
Data de nascimento: 2/1/1974
Local: Taquara (RS)

CARREIRA:
1994-1996 - Internacional
1997 - Esportivo
1997 - Marítimo-POR
1998 - Atlético-PR
1998-1999 - Marítimo-POR
1999-2000 - Camacha-POR
2001 - Juventude-MT
2001-2002 - Passo Fundo
2002 - Botafogo-SP
2003 - Luzern-SUI
2003 - São José-RS
2004 - Sapiranga
2005 - Passo Fundo
2005 - Chapecoense
2006 - Santo Ângelo
2007 - Guarani-VA
2008 - Porto Alegre


Promovido aos profissionais do Internacional em 1994, Alex Bach era um temor, mas para a própria torcida do Internacional. Alex era um zagueiro típico de Gauchão: muito sarrafo e pixotada pra pouca técnica.



Lançado por Antônio Lopes, Alex Bach teve um bom começo de carreira, fazendo bons jogos no Gauchão. Ganhou mais confiança após a eliminação colorada na Copa do Brasil para o Ceará, quando várias críticas caíram sobre a defesa.

Porém, no Brasileirão, vieram as críticas. O Inter vinha de uma boa sequência invicta, até um jogo diante do Vasco no Maracanã. O jogo terminou 5 a 2 para os cruzmaltinos, com muitas falhas da zaga. A gota d'água foi um gol contra de Alex Bach. Adílson Pinto retornou ao time e Alex não teve mais oportunidades no Inter.

Depois de passar dois anos com raríssimas chances no grupo principal, Alex Bach foi vendido ao Marítimo-POR em 1997, após disputar o Gauchão pelo Esportivo. Em Portugal, recebeu muitas críticas por falhas na bola aérea e de posicionamento.

Foi emprestado ao Atlético-PR, onde ficou apenas seis meses, retornando ao futebol português no segundo semestre de 1998. Seguiu jogando por empréstimo, mas pelo Camacha. Não deu certo no exterior.

Voltou ao Brasil para defender o Juventude-MT, onde fez história no time que goleou o Fluminense por 4 a 1, em Primavera do Leste, pela Copa do Brasil. Entretanto, o Juventude foi eliminado ao levar 3 a 0 no Maracanã.

Passou ainda por Passo Fundo, Botafogo-SP, Luzern-SUI, São José-RS, Sapiranga, Chapecoense, Guarani-VA e, seu último clube, o Porto Alegre.

Jorge Antônio

JORGE ANTÔNIO
(lateral-direito)

Nome completo: Jorge Antônio dos Santos Júnior
Data de nascimento: 21/5/1970
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1989 - Grêmio
1991-1992 - Guarani- VA
1993 - Flamengo
1994 - Internacional
1995 - Sãocarlense
1995 - Palmeiras
1996 - Coritiba
1997 - Juventude
1998 - Botafogo
1999 - Santo André
2000 - Santa Cruz-RS


Sempre foi difícil para a torcida colorada aceitar jogadores que vieram do co-irmão. Em casos isolados, como Geraldão e Tinga, às vezes dá certo.


Jorge Antônio foi cria do Grêmio por 7 anos, até se profissionalizar em 1989. Em seu primeiro ano, conquistou a Copa do Brasil. Na época, era reserva do lateral-direito Alfinete. Em 1991, foi dispensado e foi para o Guarani de Venâncio Aires.

Em 1993 foi contratado pelo Novorizontino-SP, onde foi campeão da Série A2 do Paulistão. No mesmo ano, foi para o Flamengo. Depois de uma expulsão contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro, perdeu a posição para o volante Charles Guerreiro, improvisado na lateral.

No ano seguinte, veio para o Internacional. E já chegou no Beira-Rio dando uma declaração comprometedora: disse que "se adaptaria fácil com o clube por ter jogado em times do interior". Aquilo deixou a torcida furiosa.

No Gauchão, jogou pouco. Seu nível técnico era muito baixo e o treinador Procópio Ferreira passou a improvisar zagueiros na lateral-direita ao longo do campeonato. O grande alívio da massa vermelha foi o retorno de Luís Carlos Winck, ídolo antigo da torcida. Mesmo assim, o Inter deixou a desejar no Brasileirão.

Em 1995, Jorge Antônio foi para o Sãocarlense e, posteriormente, para o Palmeiras, onde foi reserva de Cafu. Disputou 7 partidas pelo alviverde. No ano de 1996 se transferiu para o Coritiba. Após um ano no Coxa, jogou no Juventude.

Pelo Botafogo, venceu o Rio-São Paulo de 1998. Na ocasião, era reserva de Wilson Goiano. Ainda passou por Santo André, Santa Cruz-RS, e encerrou a carreira no Araçatuba, em 2001. Faleceu em 2006, aos 36 anos.