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02/04/2000 - Campeonato Gaúcho 2000 - Fase final - Internacional 2 x 0 15 de Novembro

CAMPEONATO GAÚCHO 2000 - FASE FINAL - INTERNACIONAL 2 X 0 15 DE NOVEMBRO
Data: 02/04/2000
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Publico: 16.010
Renda: R$ 53.449,00
Juiz: Francisco de Paula Neto, auxiliado por José Carlos de Oliveira e Luís Porto Guaranha.
Cartões: Claiton, Paulo César (I); Luciano, Cléber, Chiquinho e Renato Martins (Q).
Gols: Márcio Goiano 3’/2 (I); Fabiano 14’/2 (I).
INTERNACIONAL: João Gabriel; Márcio Goiano; Lúcio, Espínola, e Claiton; Enciso, Alex Peres (Marcelo Santos), Tim e Juca (Marcelo Rosa); Leonardo Manzi (Paulo César) e Fabiano. Técnico: Zé Mário.
15 DE NOVEMBRO: Luciano; Júlio César, Paulinho, Vladimir e César Souza; Edinho, Bagnara, Cléber e Chiquinho; Martins (Paulo Leandro) e Renato Martins (Marco Aurélio). Técnico: Nestor Simionato.

Valdomiro dá o pontapé inicial, abrindo
as festividades do aniversário do clube.
Fonte: Pioneiro

Canal: Hilhotta

03/07/2003 - Campeonato Gaúcho 2003 - Final - Volta - Internacional 1 x 0 15 de Novembro

CAMPEONATO GAÚCHO 2003 - FINAL - VOLTA - INTERNACIONAL 1 X 0 15 DE NOVEMBRO 
Data: 03/07/2003
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 40.412
Renda: R$ 356.428,00
Juiz: Carlos Eugênio Simon, auxiliado por Villi Tissot e José Dias Bittencourt.
Cartões: Flávio (I); Sananduva e Luiz Oscar (Q).
Gol: Flávio 32’/1 (I).
INTERNACIONAL: Clemer; Sangaletti, Fernando Cardozo e André Cruz; Gavilán, Claiton, Flávio (Geninho), Daniel Carvalho (Luciano Valente) e Edu Silva; Jéfferson Feijão (Cleiton Xavier) e Nilmar. Técnico: Muricy Ramalho.
15 DE NOVEMBRO: Márcio Angonese; Fábio Braz, Luiz Oscar e Júnior (Carazinho); Borges Neto, Marcão, Sananduva, Maico e André Duarte (Marcelo Müller); Ânderson Kanela (Cléber Gaúcho) e Sandro Sotilli. Técnico: Guilherme Macuglia.

Clemer beija a taça do bicampeonato,
abrindo uma era de reconstrução no Internacional.
Ao lado, o presidente Fernando Carvalho.
Fonte: Correio do Povo.
Em pé: Fernando Cardozo, Sangaletti, Flávio, Claiton, Ismael,
André Cruz, Luciano Valente, Clemer, Luiz Müller e Vinícius.
Agachados: Jéfferson Feijão, Gavilán, Nilmar, Daniel Carvalho,
Geninho, Cleiton Xavier, Fábio Júnior e Pedrinho.
Fonte: História do Sport Club Internacional.

Canal: História Colorada

Canal: Edu Cesar

17/04/2005 - Campeonato Gaúcho 2005 - Final - Volta - 15 de Novembro 3 x 2 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 2005 - FINAL - VOLTA - 15 DE NOVEMBRO 3 X 2 INTERNACIONAL
Data: 17/04/2005
Local: Sady Schmidt - Campo Bom (RS)
Público: 2.528
Renda: R$ 33.000,00
Juiz: Carlos Eugênio Simon, auxiliado por Altemir Hausmann e Marcelo Barison.
Cartões: Jacques, Dauri (Q); Índio, Vinícius e Jorge Wagner (I).
Gols: Júlio Rodriguez 23’/2 (Q); Jacques 35’/2 (Q); Souza 6’/2P (I); Luizinho Vieira 8’/2P (Q); Souza 12’/2P (I).
15 DE NOVEMBRO: Márcio Angonese; Patrício, Marcão, Ediglê e Émerson Ávila; Perdigão, Cadu (Luizinho Vieira), Júlio Rodriguez (Marília) e Edmílson; Jacques e Dauri. Técnico: Leandro Machado.
INTERNACIONAL: André (Marcelo Boeck); Índio, Edinho, Vinícius e Gavilan; Jorge Wagner, Fernandão, Wellington (Souza) e Tinga; Élder Granja e Rafael Sobis (Wilson). Técnico: Muricy Ramalho.
Obs: com esta combinação de resultados, o Internacional sagrou-se Campeão Gaúcho de 2005.

Em pé: Marcelo Boeck, Élder Granja, Vinícius, Índio,
Jorge Wagner, Souza, Edinho e André.
Agachados: Wellington Katzor, Diogo, Augusto Recife, Diego,
Bolívar, Gavilán, Tinga, Rafael Sobis, Wilson e Fernandão.
Fonte: Memória Colorada
Jacques deu vida ao 15 de Novembro
ao marcar o segundo gol.
Fonte: Correio do Povo
Souza, o "Caveirão", decidiu o tetracampeonato.
Fonte: Correio do Povo

Canal: intermultimidia

26/2/2004 - Campeonato Gaúcho 2004 - 1ª fase - Internacional 2 x 0 15 de Novembro

CAMPEONATO GAÚCHO 2004 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 2 X 0 15 DE NOVEMBRO
Data: 26/2/2004
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 3.394
Renda: R$ 21.975,00
Juiz: Fabrício Neves Corrêa
Cartões: Nilmar, Élder Granja, Chiquinho, Marabá (I); Edinho Bagé e Romeu (Q).
Gols: Edinho 31’/1 (I); Oséas 36’/2 (I).
INTERNACIONAL: Clemer; Bolívar, Alexandre Lopes, Edinho e Chiquinho (Kauê); Marabá, Wellington Katzor, Cleiton Xavier e Élder Granja (Fernando Miguel); Nilmar (Diego) e Oséas. Técnico: Lori Sandri.
15 DE NOVEMBRO: Marcelo Moretto; Borges Neto, Jairo Santos, Luís Oscar e Canhoto; Romeu, Edinho Bagé, Maico e Massei, Marco Antônio (Belmonte) e Dauri. Técnico: Mano Menezes.

Edinho marca o primeiro gol e acabou aplaudido pela torcida.
Fonte: Correio do Povo
De cabeça, Oséas faz seu primeiro gol com a camisa colorada.
Fonte: Correio do Povo

1/2/2004 - Campeonato Gaúcho 2004 - 1ª fase - 15 de Novembro 0 x 2 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 2004 - 1ª FASE - 15 DE NOVEMBRO 0 X 2 INTERNACIONAL
Data: 1/2/2004
Local: Sady Schmidt - Campo Bom (RS)
Juiz: Carlos Simon (RS)
Cartões: Carlos Rogério (QN); Marcelo Labarthe (I).
Gols: Tiago Saletti 34’/1 (I); Kauê 8’/2 (I).
15 DE NOVEMBRO: Marcelo Moretto; Edinho Olmedo, Jairo Santos, Luís Oscar e André Duarte; Massey (Marcelo Müller), Carlos Rogério, Joel (Maico Gaúcho) e Perdigão; Bebeto (Carazinho) e Dauri. Técnico: Mano Menezes.
INTERNACIONAL: Clemer; Sangaletti, Wilson e Tiago Saletti; Bolívar, Edinho, Marcelo Labarthe (Wellington) Chiquinho (Ederson) Élder Granja e Kauê; Cidimar (Geílson). Técnico: Lori Sandri.
A velocidade de Chiquinho criou boas oportunidades pela esquerda.
Fonte: Correio do Povo 
Marcelo Labarthe, Chiquinho, Tiago Saletti,
Wilson e Cidimar celebram em Campo Bom.
Fonte: Correio do Povo
Sangaletti foi impecável na defesa.
Fonte: Correio do Povo
Gol do Internacional no Sady Schmidt.
Fonte: Correio do Povo

31/1/2006 - Campeonato Gaúcho 2006 - 1ª fase - Internacional 1 x 0 15 de Novembro

CAMPEONATO GAÚCHO 2006 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 1 X 0 15 DE NOVEMBRO
Data: 31/1/2006
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 11.698 (9.137 pagantes).
Renda: R$ 64.713,00.
Arbitragem: Alexandre Barreto
Cartões: Rudinei, Paulinho, Cris, Bebeto, Marília (QN); Iarley, Edinho (I).
Gols: Michel 22’/2 (I).
INTERNACIONAL: Clemer; Élder Granja, Bolívar, Fabiano Eller e Ceará; Fabinho, Edinho, Michel (André Moritz) e Márcio Mossoró (Chiquinho); Iarley (Léo) e Fernandão. Técnico: Abel Braga.
15 DE NOVEMBRO: Márcio Angonese; Cadu, Marcão, Marília e Cris; Edmílson, Rudinei (Barão), Paulinho Carioca (Canhoto) e Valdeir; Bebeto e Dauri (Aldrovani). Técnico: Leandro Machado.
Comemoração de Bolívar e Iarley com Michel, autor do gol da vitória.
Fonte: Correio do Povo
Fernandão  e Cadu na disputa pela bola.
Fonte: Correio do Povo

Edinho Bagé

EDINHO BAGÉ
(lateral-direito)

Nome completo: Édson Ricardo Xavier Olmedo
Data de nascimento: 27/12/1972
Local: Bagé (RS)

CARREIRA:
1991-1994 - Bagé
1995 - Internacional
1996 - Esportivo
1996 - Bagé
1997 - São José-RS
1998 - Comercial-SP
1998 - Avaí
1999 - Figueirense
1999 - Bagé
2000-2001 - São José-RS
2001 - Juventude
2002-2004 - América-RN
2004 - 15 de Novembro
2004 - América-RN
2005 - Botafogo-PB
2006 - Guarani-VA
2006-2008 - Guarany-BG
2010-2011 - Guarany-BG

*Agradecemos à esposa de Edinho, Patrícia da Silva Alano, pela imagem e pelas informações cedidas.

Edinho Bagé é um jogador que pode ser considerado um "rei do acesso". Ao longo de sua carreira, o lateral-direito conquistou vários títulos de divisões intermediárias no sul do país. Bom apoiador, se diferenciava por ter um chute potente e certeiro.

No início da carreira, ajudou o Bagé a se sagrar vice-campeão da Segundona Gaúcha em 1993. Embora a campanha do Bagé fosse ruim em 94, Edinho foi um dos grandes destaques do time, chamando a atenção do Internacional.

A passagem de Edinho pelo Internacional é detalhada pela esposa do jogador, em entrevista feita pelo facebook:
"Edinho chegou ao internacional em 1995, vindo de Bagé após anos sem contratar um jogador do interior. Logo no primeiro coletivo, ganhou a titularidade com Cláudio Duarte, mas teve sua passagem atrapalhada no clube por uma suspensão de 120 dias, decorrente do time do Bagé. O jurídico do Inter bem que tentou mas não conseguiu transformar a pena em multa, pois não haviam imagens do jogo onde o atleta disse ter sido acusado injustamente e confundido com colega. Só veio saber da súmula onde foi citado quando já havia sido contratado pelo Inter, que ameaçou rescindir seu contrato. O interesse do rival grêmio pela sua contratação foi o que bastou para o Inter permanecer mesmo assim com o atleta, só treinando nesse período de 120 dias, voltando ao time até final da temporada".
Defendendo o Avaí, conquistou a Série C do Campeonato Brasileiro em 1998. Edinho é considerado pela torcida avaiana um dos destaques daquele time. No entanto, virou a casaca e foi para o rival Figueirense em 1999, onde se sagrou campeão catarinense.

No Zequinha, novamente, jogou ao lado de César Silva, seu companheiro dos tempos de Internacional e Avaí. No segundo semestre de 2001, o jogador defendeu o Juventude no Campeonato Brasileiro.

Participou da grande campanha do 15 de Novembro na Copa do Brasil de 2004, sob o comando do técnico Mano Menezes. Campeão da Segundona Gaúcha em 2006, pelo Guarany-BG. Ainda pelo Guarany, assumiu o comando técnico em 2008 como interino. Pendurou as chuteiras em 2011.

Wallace

WALLACE
(meia)

Nome completo: Wallace Padrão de Abreu

Data de nascimento: 1/6/1972
Local: Rio de Janeiro (RJ)

Carreira:

1992-1995
Fluminense
1996-1997
Juventude
1998
Internacional
1998-2000
Juventude
2001-2002
Paulista
2003-2004
15 de Novembro
2005
Canoas
2005
CFZ-DF

Meio-campo de grande técnica e com uma excelente perna esquerda, Wallace jogava de cabeça erguida e sem medo de trombar com zagueiros. Porém, suas qualidades acabaram não convencendo comissão técnica e torcida em sua passagem pelo Beira-Rio.
Destaque nas categorias de base do Fluminense, Wallace foi promovido aos profissionais do time em 1992, aos 20 anos, onde permaneceu até 1995. Ao todo, disputou 74 partidas e marcou 7 gols com a camisa do tricolor carioca.
Depois de um rápido empréstimo ao Bangu em 1996, foi contratado pelo Juventude, onde sua carreira parecia alavancar. No duelo diante do Internacional no Brasileirão, marcou o gol que deu início à vitória por 2 a 1, no Alfredo Jaconi.
Em 1997, o Internacional vinha de uma série invicta de 13 jogos. Até encontrar o Juventude pelo caminho. A vitória da "touca" veio com um gol de Wallace. A sina de marcar gols contra o Inter chamou a atenção da diretoria colorada, que providenciou sua contratação por empréstimo em janeiro de 98, para substituir Arílson, vendido ao Palmeiras.
Com a concorrência de Luís Carlos Matos e Mabília, Wallace teve como primeiro obstáculo uma lesão em um de seus primeiros treinos. Favorecido pelo péssimo desempenho de Luís Carlos, Wallace teve suas primeiras oportunidades na reserva de Mabília.
Seu primeiro jogo com a camisa colorada foi em um amistoso diante do Santa Cruz-RS, com vitória colorada por 4 a 1. Wallace marcou o segundo gol. Mas na sua primeira oportunidade como titular, a decepção da eliminação na Copa do Brasil diante do América-MG.
A partir daí, o meia passou a ser contestado pela torcida, mesmo tendo grande potencial. Com Cassiá Carpes, Wallace ganhou a condição de titular, mas acabou não vingando e perdeu a posição para o meia Leandro Augusto.
Retornou ao Juventude para a disputa do Brasileiro de 1998. Mas em 99, o meia adquiriu o status de ídolo do time de Caxias do Sul, sendo um dos protagonistas na campanha do título inédito da Copa do Brasil.
Depois da disputa da Libertadores de 2000 pelo Juventude, a carreira de Wallace empacou, se tornando cada vez mais coadjuvante pelos clubes que passou. Ainda passou por Guarani, Paulista, 15 de Novembro, Canoas, CFZ-DF e Bangu. Encerrou a carreira em 2007, aos 35 anos.

Ricardo Rambo

RICARDO RAMBO
(lateral-direito)

Nome completo: José Ricardo Rambo
Data de nascimento: 17/8/1971
Local: São Leopoldo (RS)

Carreira:
1989-1992
Novo Hamburgo
1993-1994
Internacional
1995
Brasil-FA
1995
15 de Novembro
1996
Atlético Sorocaba
1997-1998
Náutico
1998-1999
South China-HKG
1999-2001
Sun Hei-HKG
2001-2002
Sagesse-LBN
2003-2005
Buler Rangers-HKG
2005-2007
Happy Valley-HKG

Para relembrar desse zagueiro, é preciso voltar há 21 anos atrás. Somente os mais antigos colorados conseguirão ter uma memória imediata do zagueiro Ricardo Rambo. Não é apelido, o nome dele é esse mesmo.
Ricardo Rambo iniciou a carreira no Novo Hamburgo, em 1989. Pelo Noia, o zagueiro jogou até 92. No início de 1993, foi transferido para o Santos, onde ficou por 3 meses, apenas treinando. Retornou ao Brasil para jogar no Internacional.
Chegou no Beira-Rio, mas não teve muito espaço no grupo profissional comandado por Falcão e, posteriormente, por Antônio Lopes. A concorrência era forte e nem sequer pegava banco. Já em 1994, teve mais oportunidades no chamado "rolinho", uma espécie de Inter B, treinado por Casemiro Mior. Fez parte do time campeão gaúcho.
No ano seguinte, jogou no 15 de Novembro e no Brasil de Farroupilha. Em 1996, foi para o Atlético de Sorocaba. Pelo Náutico, onde jogou em 1997 e 1998, viveu uma boa fase dentro de campo, quando quase classificou o clube pernambucano à Série A do Brasileirão. Acabou em 3º lugar, atrás de América-MG e Ponte Preta. Lá, foi capitão da equipe, mas problemas com salários atrasados pesaram na decisão de deixar o clube.
A proposta de Hong Kong foi mais forte do que seu apêgo à cidade de Recife. No futebol honconguês, Ricardo Rambo é ídolo e referência. Jogou pelo South China, Sun Hei, Sagesse (do Líbano), Buler Rangers e Happy Valley.

Balalo

BALALO
(atacante)

Nome completo: Luís Carlos da Silva Maciel
Data de nascimento: 17/8/1965
Local: Uruguaiana (RS)

CARREIRA:
1985-1988
Internacional
1988
Sport
1989
Caxias
1990
Internacional
1990
Novo Hamburgo
1990-1992
Gaziantepspor-TUR
1994-1995
15 de Novembro
1996
Guarany-GA
1997-1998
15 de Novembro
2001
Sapiranga

Atacante driblador, excelente garçom e com uma canhota quase que infalível. Assim era o falso ponta-esquerda Balalo, cria do Colorado na década de 80. Destaque dos times de base, conquistou o Gauchão infantil em 81 e 82, o Gauchão juvenil em 83 e Gauchão de juniores em 84. Sem dúvida, Balalo foi uma das maiores revelações do Inter na década de 80.

Nos profissionais do Internacional, Balalo não podia começar melhor. Em seu primeiro ano no time de cima, foi convocado à Seleção de Juniores. Conquistou o campeonato sul-americano e o Mundial da categoria em 1985, jogando ao lado de nomes como Taffarel, Romário e Müller.

Pelo time principal do Inter, Balalo não chegou a conquistar títulos, mas fez parte da grande campanha da Copa União de 1987, onde o Colorado se tornou vice-campeão no controverso certame. Permaneceu até o início de 1988 no Beira-Rio, e retornou no início de 1990.

Na metade de 88, se transferiu para o Sport, declarado pela CBF o campeão brasileiro do ano anterior. No clube pernambucano foi treinado por Carlos Gainete. Em 1989, Balalo retornou ao Rio Grande do Sul para defender o Caxias. No ano seguinte, foi para o Novo Hamburgo.

Sua experiência internacional foi na Turquia, pelo Gaziantepspor, entre 1990 e 1992. Sem sucesso, jogando num país emergente e com salários atrasados, Balalo pediu as contas, mas teve um atraso na carreira devido a problemas com a FIFA e a CBF.

Foi trazido de volta ao RS por Casemiro Mior, então técnico do 15 de Novembro. Foi um dos destaques no time de Campo Bom. Ainda jogou por Sapiranga, Ituano e Guarany de Garibaldi.

Dauri

DAURI
(atacante)

Nome completo: Dauri de Amorim
Data de nascimento: 31/10/1973
Local: Garopaba (SC)

CARREIRA:
1992-1994 - Criciúma
1995 - Joinville
1995-1996 - Botafogo
1996 - Marítimo-POR
1997 - Grêmio
1998 - Guarani
1999 - Madureira
1999 - Bahia
2000 - América-SP
2000 - Joinville
2001 - Juventude
2002 - Goiás
2002 - Náutico
2003 - Figueirense
2003 - Paraná
2003 - Joinville
2004 - 15 de Novembro
2004 - Internacional
2005 - Caxias
2005-2006 - 15 de Novembro
2006-2007 - Paulista
2007 - Imbituba
2007-2008 - Marcílio Dias
2009 - Pelotas


Existem jogadores que se destacam em times de menor expressão, mas não emplacam em times grandes, de grandes torcidas.

Dauri começou a carreira voando, jogando pelo Criciúma. No seu segundo ano como profissional, com 20 anos, conquistou o título catarinense, sendo artilheiro da equipe na competição e marcando gols decisivos. Ficou no Criciúma até 1994.

Em 1995, se transferiu para o Joinville. O time não fez um bom campeonato, mas as atuações de Dauri fizeram com que o Botafogo mostrasse interesse no atacante. Dauri fez parte do grupo botafoguense campeão brasileiro, que tinha Túlio, Donizete Pantera e Sérgio Manoel no ataque. No time da estrela solitária, ficou até a metade de 96, depois da conquista do Campeonato Carioca.

Após uma passagem apagada pelo Marítimo-POR, Dauri foi para o Grêmio em 1997. Estreou na primeira partida da decisão da Copa do Brasil, contra o Flamengo. Sua passagem pelo Grêmio foi marcada por lesões e más atuações. Saiu no final do ano.

Passou por Guarani, Madureira, Bahia, América-SP, Joinville (novamente), Juventude, Figueirense, Goiás, Náutico e Paraná. Sempre com passagens discretas.

Em 2004, fez um ótimo Gauchão pelo 15 de Novembro, mesmo o clube de Campo Bom não se classificando para as semifinais do campeonato. Mas o ápice foi a classificação do 15 às semifinais da Copa do Brasil, com direito a goleada sobre o Vasco, no São Januário.

Seu desempenho despertou a atenção da direção colorada, que o contratou na metade do ano, após a eliminação do 15 para o Santo André. No Inter, não teve oportunidades e quando as teve, foi muito abaixo do esperado. Retornou ao 15 de Novembro no ano seguinte.

Pelo time de Campo Bom, viveu outro momento histórico na sua carreira. Eliminou o Grêmio na segunda fase da Copa do Brasil de 2006, nos pênaltis. Porém, o 15 caiu na fase seguinte para o Volta Redonda.

Jogou ainda por Caxias, Paulista de Juniaí, Imbituba, Marcílio Dias e Pelotas, seu último clube. Parou de jogar em 2009, aos 36 anos.

Barão

BARÃO
(lateral-direito)

Nome completo: Adriano Vidal dos Reis
Data de nascimento: 22/6/1978
Local: Porto Alegre (RS)

Carreira:
1997-2002
Internacional
2003
Sport
2003
Vila Nova
2004-2005
Ulbra
2005
Pelotas
2006
15 de Novembro
2006-2007
Ulbra
2007
Juventude
2007
Ulbra
2008
Atlético-GO
2008
Caxias
2009
São Luiz-RS
2010
Avenida
2010
Inter de Lages
2011
Concórdia-SC
2012
Passo Fundo
2012
Guarany-BG
2013
União-FW
2013
São Paulo-RS

Barão foi um jogador que nunca inspirou confiança e credibilidade na torcida colorada. Até porque era inevitável acreditar nas escalações formadas nos anos 90 e no início do século XXI.
Aos 16 anos, saiu das escolinhas do Zequinha para integrar os juvenis do Internacional e aos 19 já integrava o elenco profissional. Mas só no ano de 1998 que ele teve as primeiras oportunidades entre os titulares, depois de conquistar a Taça São Paulo de Futebol Júnior. Em 1999, com o empréstimo de Denílson, Barão assumiu a titularidade na lateral-direita no Gauchão, onde foi um dos destaques do Internacional.
Porém, com a volta de Denílson, Barão foi para a reserva e não foi mais titular pelo Inter. Ficou no Colorado até 2002. Em seu período jogando pelo Internacional, foi reserva de Gustavo, Denílson, Márcio Goiano e Luizinho Netto. Jogou duas partidas pelo Palmeiras, onde esteve emprestado.
Saiu do Inter e foi para o Sport em 2003, onde foi campeão pernambucano. Em 2004, pela Ulbra, e em 2007, pelo Juventude, foi escolhido o melhor lateral-direito do Gauchão. Jogando no Juventude, esteve no elenco rebaixado no Brasileirão, quando começou o declínio do alviverde de Caxias do Sul.
Eliminou o Grêmio em duas ocasiões pela Copa do Brasil: em 2006, quando jogava pelo 15 de Novembro, e em 2008, pelo Atlético-GO. Na primeira oportunidade, converteu o último pênalti da decisão.
Passou por clubes do interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Sem dúvida, Barão é um dos jogadores mais folclóricos do Gauchão.