OUTRO CASO NO FOOTBALL GAÚCHOPORTO ALEGRE, 20 (Meridional) — Surge novo caso no football local. Na madrugada de segunda-feira foram arrombados e depradados os vestiários do Grêmio. O fato foi noticiado em Bagé, atribuindo-se o ato de vandalismo a elementos do Internacional, em revide pelo regozijo dos gremistas pela derrota dos colorados naquela cidade, em disputa ao primelro jogo do campeonato estadual.Fonte: Diário da Noite (RJ), n. 3606, 20 out. 1944, p. 4. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/221961_02/24909. Acesso em: 10 jul. 2025.
CAMPEONATO GAÚCHO 1944 - FINAL - VOLTA - INTERNACIONAL 9 X 0 BAGÉ
Data: 22/10/1944
Local: Timbaúva - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 43.600,00
Juiz: Gabriel Martins
Gols: Volpi 25s/1 (I); Xinxim 22’/1 (I); Adãozinho 27’/2 (I); Xinxim 29’/2 (I); Xinxim 32’/2 (I); Adãozinho 39’/2 (I); Tesourinha 3’/P (I); Adãozinho 7’/P (I); Volpi 9’/P (I).
INTERNACIONAL: Ivo Winck; Alfeu e Nena; Assis, Ávila e Abigail; Volpi, Tesourinha, Adãozinho, Ruy Motorzinho e Xinxim. Técnico: Orlando Cavedini.
BAGÉ: Osmar; Chico e Bexiga; Barradas, Novas e Heitor; Tupan, Hernandez, Sebastião, Cézar Tornar e Rui Garrastazú. Técnico: Omar Saraiva.
Obs: colorados mais velhos juram que, nos últimos minutos, o centro-médio Ávila sentou sobre a bola e começou a ler um jornal tirado de dentro do calção.
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Em pé: Assis, Nena, Ávila, Ivo Winck, Abigail e Alfeu. Agachados: Volpi, Tesourinha, Adãozinho, Ruy Motorzinho e Xinxim. Fonte: 1909 em cores |
CAMPEÃO ABSOLUTO DO RIO GRANDE DO SULPORTO ALEGRE, 22 (Meridional) — O Internacional, pentacampeão de Porta Alegre, sagrou-se hoje campeão do Estado do Rio Grande do Sul, vencendo o quadro do Bagé, pela contagem de 6 a 0, no jogo de futebol realizado nesta capital e, logo em seguida, na prorrogação, pela contagem de 3 a 0.Os quadros jogaram com a seguinte constituição:INTERNACIONAL:Ivo; Alfeu e Nena: Assis, Ávila e Abigail; Volpi, Tesourinha, Adão, Rui e Xinxim.BAGÉ:Omar; Chico e Bexiga: Barradas, Novas e Heitor; Tupan, Hernandez, Sebastião, Tolar e Garrastazú.Os tentos dos vencedores foram conquistados por Xinixim (3), Volpi e Adão.Fonte: Diário da Noite (RJ), n. 3608, 23 out. 1944, p. 10. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/221961_02/24947. Acesso em: 10 jul. 2025.
S. C. INTERNACIONALPELA quinta vez consecutiva o S. C. Internacional, de Porto Alegre, levanta o campeonato da capital e do Estado do Rio Grande do Sul.É, sem dúvida alguma, uma façanha memorável, que merece todos os encômios.O Internacional, de Porto Alegre, é um clube popular por origem e princípio, e, apesar do nome, é profundamente nacionalista. Nasceu de um grupo de estudantes e foi, durante longos anos, o ponto de reunião dos rapazes vindos das fronteiras do Estado, e do Brasil com a Argentina e o Uruguai.Os primeiros grêmios esportivos de Porto Alegre, quer fossem de atletismo, de tênis, de remo, de football, eram todos da iniciativa da colônia alemã e de seus descendentes.No atletismo e na ginástica havia o Turner Bund e um Turner Verein. No tênis havia Walhala e outros. No remo, entre outros, havia o Germânia. No football pontificava o Fuss-ball, o Grêmio Portoalegrense e um outro clube, que se pronunciava o nome, mais ou menos, assim, Frischauf!Todos esses clubes tinham recursos, e contavam com gente de dinheiro e compreensiva dos esportes. Gente que dava dinheiro e trabalhava pelos seus respectivos grêmios.Esses clubes tinham a proteção de comerciantes e industriais de origem teuta e, como é facil de compreender, podia colocar jogadores, atraí-los de outros centros, e fazer os melhores quadros. O Grêmio teve um célebre triângulo final, cuja parelha de backs diziam ter sido importada da Alemanha: Schüller, Schuback e Mohrdieck. Eram quase todos louros, e com muitos nomes de origem estrangeira.Afora o Colégio Militar, não navia outro centro de reação contra essas fumaças da superioridade loura.Nos primeiros tempos, todos os estrangeiros que chegaram a Porto Alegre, filiavam-se ao Fuss-ball ou ao Grêmio, quer fossem ingleses, franceses, dinamarqueses ou suecos, como várias vezes aconteceu.Os estudantes gaúchos das Escolas superiores ou dos cursos preparatórios, vindos das fronteiras e do interior ao Estado fizeram um bloco em torno do novo clube — o Internacional!O Internacional era o velho cerne do Rio Grande do Sul, reagindo em nome das tradições gaúchas, dos nomes da velha cepa portuguesa, ou de outras origens europeias, que já se haviam caldeado através de gerações riograndenses, de gente endurecida pelas intempéries da campanha de peles tostadas pelo sol e pelos ventos do sul. Gente da terra e identificada com ela.Havia tambem brasileiros nos outros clubes. Mas não havia a homogeneidade do Internacional. Os outros tinham vida fácil, pelos auxílios recebidos de protetores ricos, que gostavam das diferenças, aliás, patentes, de sociedades e recursos.O Internacional era pobre. Só contava com a dedicação dos estudantes, depois com as simpatias das namoradas destes.O campo de jogo era uma várzea aberta, onde todos poderiam ir. As balizas dos gols eram levadas nos ombros dos "players".Grêmio e Fuss-ball tinham campo e sedes em bairros ricos. Nos principais bairros de Porto Alegre daquele tempo: Independência e Menino Deus.O Internacional foi crescendo, com cheiro da terra, moreno e forte, de gênio agressivo e punhos ágeis, como um gaúcho indiático de camiseta encarnada.Existem varias gerações de médicos, engenheiros, advogados, militares, que fizeram seus cursos jogando pelo Internacional!Hoje, é um gigante feliz, pentacampeão dos seus pagos! Gigante nos feitos e no prestígio popular, no lugar que ocupa na alma do seu povo!Fonte: NETTO, Vargas. Jornal dos Sports (RJ), n. 4661, 24 out. 1944, p. 1. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/112518_01/22968. Acesso em: 13 jul. 2025.
O S. C. INTERNACIONAL, de Porto Alegre, conquistou, domingo, à tarde, o invejável título de pentacampeão estadual, derrotando fragorosamente o Grêmio Bagé, campeão do interior do Estado, pela contagem do 9 x 0.Com esse resultado, o campeonato ficou empatado, pois, o Grêmio Bagé havia derrotado, domingo passado, o Internacional, naquela cidade, por 3 x 1. Depois de terminado o jogo e após pequeno intervalo, os dois quadros voltaram ao gramado para disputar a prorrogação, que era decisiva do campeonato deste ano. Na prorrogação, o Internacional conquistou mais três pontos, vencendo assim, espetacularmente, o campeonato do Rio Grande do Sul.Fonte: A Tribuna (SP), n. 177, 24 out. 1944, p. 7. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/153931_02/23299. Acesso em: 15 jul. 2025.
O INTERNACIONAL SAGROU-SE PENTACAMPEÃO GAÚCHORealizou-se domingo último, em Porto Alegre, a segunda peleja entre as equipes do S. C. Internacional, campeão da cidade, e do Grêmio Bagé, campeão do interior. Uma grande assistência compareceu ao Estádio da Timbaúva, incentivando os "colorados" à vitoria, o que realmente conseguiram pela alto "score" de 6x0. Xinxim (3), Adãozinho e Volpi assinalaram os tentos. Havendo vencido na primeira partida o Bagé por 3x1, efetuou-se em seguida a prorrogação.Novamente se laureou o Internacional por 3x0, tentos de Tesourinha, Adãozinho e Xinxim, sagrando-se, pela 5ª vez consecutiva, campeão gaúcho de futebol.O sr. Gabriel Martins teve uma boa arbitragem, tendo a renda registrado Cr$ 45.000,00. O quadro vencedor obedeceu a seguinte constituição: Ivo, Alfeu e Nena; Assis, Ávila e Abigail; Volpi, Tesourinha, Adãozinho, Ruy e Xinxim.Fonte: A Nação (SC), n. 274, 25 out. 1944, p. 3. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/883662/1151. Acesso em: 09 jul. 2025.
DE PORTO ALEGRE: — "Grandes homenagens estão sendo prestadas aos jogadores do Internacional e ao técnico Orlando Cavedini, pela conquista do quinto campeonato consecutivo. Está projetada uma festa para o fim do corrente mês, com o clássico churrasco, no campo do pentacampeão".Fonte: A Tribuna (SP), n. 181, 28 out. 1944, p. 7. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/153931_02/23359. Acesso em: 15 jul. 2025.
COISAS DE NOVOSRECEBI um telegrama de Porto Alegre, onde reclamam dois representantes do Gremio porto-alegrense contra a minha afirmação de que esse clube possuía muitos associados de origem alemã.Nesse telegrama apresentam argumentos inoperantes para provar o contrário, e me atribuem uma intenção que eu não tive, qual seja a de dividir a família esportiva gaúcha.Como as coisas lá pelo Sul, no próprio local de um campeonato renhido, devem estar "medio calientes", as sensibilidades estão um pouco exacerbadas.Não posso compreender porque os signatários acham que, eu desejasse atingir o Grêmio, com aquela narrativa dos meus tempos de estudante preparatoriano.A minha crônica foi a memória simples do ambiente que encontrei em 1917, quando fazia o curso de ginásio em Porto Alegre.Não a fiz por malquerência ao Grêmio, que não a tenho. Ainda mais nesta distância, no espaço e no tempo, em que todas as coisas perdem as arestas, as cores se unificam no azul das lonjuras, até os velhos atritos nos fazem rir, e a saudade amacia os semblantes e aveluda as asperezas.Longe de mim diminuir nomes por fatalidades de origem, pois seria uma ingratidão gaúcha para aqueles que ajudaram a quartear o carro do nosso progresso.Eu lembrei o que se dizia naquele tempo, o que eu ouvi de todos os companheiros e amigos da época.Ressaltei que o Internacional era um clube popular, e isso ninguém poderá negar. Disse que era um clube pobre de estudantes, vivendo do esforço e da dedicação de todos, o que tambem é exato.Rememorei a boa situação do Grêmio, que era o clube mais rico e de maior importância, justamente porque tinha o apoio do bairro de Moinhos de Vento, onde pontificavam os nomes de origem teuta, comerciantes fortes, industriais, gente de dinheiro e posição. Seria longo enumerar entre associados e jogadores os nomes alemães. Era o Grêmio um ponto elegante de reunião dessa sociedade. Ninguém poderá contestar essa verdade, sob pena de cair no ridículo. E negar por que?! Que mal havia nisso?!É verdade que existiam nomes brasileiros nesse conjunto, o que aliás era natural, como o do saudoso professor Aurélio Py, um grande nome no esporte sulino. Mas isso não destrói a minha descrição de um ambiente de vinte e sete anos atrás. Todos os veteranos poderão depor sobre o que eu digo.Aliás, nenhum dos signatários talvez possa falar sobre esse tempo, que não conheceram.Por um, pelo menos, o Martim Aranha, eu garanto.Esse é um menino que, até poderei dizer, entrou ontem para o football.Em 1917, quando queriam gritar contra o Grêmio, a primeira coisa que saía era: "boches"!...Eu sei que hoje não existem mais vestígios desse tempo. Mas esse fato não destrói a memória...O que é tolo é negar uma coisa sem mal algum, até engraçada já, de tanto tempo corrido!E porque, uma simples crônica de lembranças, poderia fazer discórdia agora, tantos anos depois?!...Um simples telegrama desaforado não destrói uma época, passa um recibo! Vocês não reconhecerão que fizeram besteira?!É engraçado o argumento de que as três cores do Grêmio são bem nossas: Preto, azul e branco! Por que? São de todo mundo! São das bandeiras e das camisas esportivas do Uruguai, da Argentina, etc., etc. O preto e o branco também são da bandeira alema, como sao de outras bandeiras...Isso nao quer dizer nada! Quanto a terem felicitado o Internacional, fizeram, de fato, uma bela coisa. Recebam meus parabéns pelo bonito gesto. E continuem nesse sentido, que o esporte necessita é de paz.Não julguem nunca que eu quero mal a voces, porque de tudo aé eu só recordo com saudades.Fonte: NETTO, Vargas. Jornal dos Sports (RJ), n. 4669, 02 nov. 1944, p. 1. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/112518_01/23024. Acesso em: 13 jul. 2025.
BOCHINCHO SEM MÚSICACONTINUO recebendo cartas sobre o inicio footballístico de Porto Alegre.A minha crônica sobre o Internacional, que foi desvirtuada e alterada por uns meninos inocentes, ainda está sofrendo os efeitos da incompreensão, que lhe altera o sentido e o motivo.Parece até que aquela gente não sabe ler, pois está contestando coisas que eu não disse nem pensei em dizer.Li uma crônica vinda de Porto Alegre, em que o signatário falsifica o meu pensamento. Onde há falsificação há má fé.Mas, mesmo o que eu não disse poderia ser dito...Recebi uma carta de um dos fundadores do S. C. Internacional, em que esse amigo fornece dados interessantes. Explica, por exemplo, porque o clube fundado pelos estudantes recebeu o nome de S. C. Internacional, e qual a ideia que presidiu a escolha das cores da sua camisa e de seu pavilhão.O motivo foi o seguinte: entre os fundadores havia três irmãos paulistas, dos quais dois eram jogadores e o mais idoso foi o primeiro presidente do Internacional. Esses rapazes tinham pertencido ao Internacional de São Paulo, e, por isso, influenciaram os companheiros na escolha do nome e das cores do clube que se fundava.E o missivista continua: "A ideia nacionalística, da fundação do Sport Club Internacional nasceu, precisamente, pelo fato de serem os clubes locais nitidamente alemães. O 'Grêmio', embora tivesse nome brasileiro, servia-se da sede do antigo 'Tiro Alemão': a maioria dos seus componentes era nitidamente de elementos germanizados.O Fuss-Baal, embora tivesse o nome alemão e fossem os seus recibos impressos nessa língua, a totalidade dos elementos dos seus dois quadros era de rapazes de origem alemã. Assim que com a fundação do 'Internacional', visava-se nacionalizar o foot-ball em nosso meio. Nós, os jogadores do Internacional, tínhamos em mente um lema: 'Temos de vencer os alemães'. E assim começou a campanha valentemente escudada pelos alunos da antiga 'Escola de Guerra'".Esses esclarecimentos me foram mandados pelo Sr. Breno Dornelles, um dos organizadores do Internacional.Recebi também uma carta do Sr. José Tavares Py, velho conhecido meu, apaixonado gremista e, de fato, um desportista sincero.Ele contesta que o Gremio tivesse tendências germanófilas, coisa, aliás, que eu não disse.Estranhou que eu tivesse voltado a um "assunto antipático". Mas eu preciso dizer que voltei obrigado pelas missivas recebidas.Explica o meu amigo João Py que, de fato, na época a que me referi, havia esse ambiente, mas provocado pelo Internacional, constituído então de estudantes da fronteira.Diz ele em sua carta que "invectivavam os jogadores do Grêmio, por ocasião das partidas, com gritos de "boche", "alemão", "alemão retovado" e outras cositas mas"."Daí a lenda de que o Grêmio era 'alemão', expressão essa que se generalizou entre a torcida do Internacional, empregada no sentido pejorativo até contra os próprios dirigentes do Grêmio."Afiança-me o desportista João Py que havia exacerbações de patriotismo em 1917, devido à guerra com a Alemanha, e que como tivesse jogado noGrêmio a famosa parelha de backs — Schuback e Mordieck — que eram alemães, a torcida adversária usava essa acusação como a arma que hoje se classifica de guerra de nervos"...Diz-me também que, nesse tempo, eu era muito jovem e, por isso, não teria compreendido esses episódios, que guardei na memória, tirando conclusões que não eram as exatas.Acrescenta que ele, como mais velho, deve esclarecer-me sobre o assunto.Também me diz que eu, ao citar o nome do meu dileto amigo Professor Aurélio Py (pessoa a quem sempre rendo a minha homenagem de amizade e admiração), esqueci de citar Carlos Azevedo, Bráulio Teixeira e Umbelino de Barros.Ora, eu não estava fazendo lista de nomes, nem história para livro, escrevi uma crônica de resposta aqui na Federação, entre o barulho das conversas, rapidamente. Por coincidência, os nomes citados são de velhos amigos e companheiros políticos daquele tempo, por quem ainda mantenho a mesma atitude.Citei o Prof. Aurélio Py porque sempre foi o mais destacado e o mais meu amigo, com quem eu comentava habitualmente as partidas.Assim dito, parece que eu teria negado a presença de nomes brasileiros no Grêmio, ou nomes de origem estrangeira no Internacional, coisas que não são verdadeiras.Vale, portanto, transcrever o que eu disse na tal crônica contestada: "O Internacional era o velho cerne do Rio Grande do Sul, reagindo em nome das tradições gaúchas, dos nomes da velha cepa portuguesa, ou de outras origens europeias, que já se haviam caldeado através de gerações riograndenses, de gente endurecida pelas intempéries da campanha, de peles tostadas pelo sol e pelos ventos do sul. Gente da terra e identificada com ela. Havia também brasileiros nos outros clubes. Mas não havia a homogeneidade do Internacional".Parece que está bem claro.Não se trata de coisas de hoje, nem de que não houvesse nome brasileiro, naquele tempo. Também admiti a identificação com a terra, para as pessoas de origem estrangeira, ao ponto de serem autênticos gaúchos, tostados do sol e do vento do sul.O mais é exploração estéril.O meu artigo não e uma sentença inapelável. Que discutam os velhos do Sul e no Sul.Fonte: Jornal dos Sports (RJ), n. 4674, 09 nov. 1944, p. 1. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/112518_01/23056. Acesso em: 13 jul. 2025.