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Jorge Antônio

JORGE ANTÔNIO
(lateral-direito)

Nome completo: Jorge Antônio dos Santos Júnior
Data de nascimento: 21/5/1970
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1989 - Grêmio
1991-1992 - Guarani- VA
1993 - Flamengo
1994 - Internacional
1995 - Sãocarlense
1995 - Palmeiras
1996 - Coritiba
1997 - Juventude
1998 - Botafogo
1999 - Santo André
2000 - Santa Cruz-RS


Sempre foi difícil para a torcida colorada aceitar jogadores que vieram do co-irmão. Em casos isolados, como Geraldão e Tinga, às vezes dá certo.


Jorge Antônio foi cria do Grêmio por 7 anos, até se profissionalizar em 1989. Em seu primeiro ano, conquistou a Copa do Brasil. Na época, era reserva do lateral-direito Alfinete. Em 1991, foi dispensado e foi para o Guarani de Venâncio Aires.

Em 1993 foi contratado pelo Novorizontino-SP, onde foi campeão da Série A2 do Paulistão. No mesmo ano, foi para o Flamengo. Depois de uma expulsão contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro, perdeu a posição para o volante Charles Guerreiro, improvisado na lateral.

No ano seguinte, veio para o Internacional. E já chegou no Beira-Rio dando uma declaração comprometedora: disse que "se adaptaria fácil com o clube por ter jogado em times do interior". Aquilo deixou a torcida furiosa.

No Gauchão, jogou pouco. Seu nível técnico era muito baixo e o treinador Procópio Ferreira passou a improvisar zagueiros na lateral-direita ao longo do campeonato. O grande alívio da massa vermelha foi o retorno de Luís Carlos Winck, ídolo antigo da torcida. Mesmo assim, o Inter deixou a desejar no Brasileirão.

Em 1995, Jorge Antônio foi para o Sãocarlense e, posteriormente, para o Palmeiras, onde foi reserva de Cafu. Disputou 7 partidas pelo alviverde. No ano de 1996 se transferiu para o Coritiba. Após um ano no Coxa, jogou no Juventude.

Pelo Botafogo, venceu o Rio-São Paulo de 1998. Na ocasião, era reserva de Wilson Goiano. Ainda passou por Santo André, Santa Cruz-RS, e encerrou a carreira no Araçatuba, em 2001. Faleceu em 2006, aos 36 anos.

Márcio Santos

MÁRCIO SANTOS
(zagueiro)

Nome completo: Márcio Roberto dos Santos
Data de nascimento: 15/9/1969
Local: São Paulo (RS)

CARREIRA:
1987-1990 - Novorizontino
1991 - Internacional
1992 - Botafogo
1992-1994 - Bordeaux-FRA
1994-1995 - Fiorentina-ITA
1995-1997 - Ajax-HOL
1997 - Atlético-MG
1997-1999 - São Paulo
2000 - Santos
2001 - Shandong Luneng-CHN
2001 - Gama
2002 - Paulista
2003 - Bolivar-BOL
2003 - Joinville
2004 - Portuguesa Santista


O destino é generoso com muitos jogadores. A humildade premia àqueles que persistem e acreditam que podem mostrar seu potencial para o mundo. Márcio Santos é exemplo de competência e sorte.

Iniciou a carreira profissional no Novorizontino em 1987, após ser dispensado das categorias de base do São Paulo um ano antes. O ano de 90 foi especial para o futebol paulista, quando a decisão do estadual foi disputada por dois times do interior. O Bragantino levou a melhor, mas o destaque ficou para o zagueiro Márcio Santos, que ainda foi convocado por Falcão para a seleção brasileira.

A aposta chamou a atenção da direção do Internacional que, prontamente, trouxe o zagueiro para o Beira-Rio. Faturou o Campeonato Gaúcho com excelentes atuações, mas o time fez um Brasileirão regular.

Em 1992, se transferiu para o Botafogo, onde jogou por apenas 6 meses, mas ajudou o Fogão a chegar às finais contra o Flamengo. Foi expulso na primeira partida, o que acabou comprometendo o time. No final, o Flamengo conquistou o Brasileiro. Mas Márcio Santos já era destaque e foi para a Europa, mais precisamente o Bordeaux.

Ainda em 92, fez parte da campanha vexatória no Pré-Olímpico de Barcelona, quando a seleção teve um desempenho medíocre sob o comando do desconhecido Ernesto Paulo. Mas o melhor estava por vir.

Chegando a Copa de 94, o zagueiro Ricardo Gomes se lesiona em um amistoso e acaba cortado. Para o seu lugar, Márcio Santos é chamado. Ricardo Rocha se contunde em um treino durante a Copa e Márcio acaba sendo titular. Sua atuação no Mundial foi impecável e o Brasil conquistou o tetracampeonato. Após a Copa, o zagueiro foi contratado pela Fiorentina. Ainda jogou por dois anos pelo Ajax, onde foi campeão holandês.

Em seu regresso ao Brasil, passou por Atlético-MG, antes de voltar para o São Paulo, clube que o rejeitou quando jovem. Mais maduro, se dispôs a jogar pelo tricolor paulista. Conquistou o Paulistão em 1998 e jogou até 1999 no Morumbi. Ainda jogou no Santos e em times menores do Brasil, na Bolívia e na China.