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Lula

LULA
(atacante)

Nome completo: Luís Ribeiro Pinto Neto
Data de nascimento: 16/11/1946
Local: Arcoverde (PE)

Carreira:
1964
ABC
1965
Ferroviário-RN
1965-1967
Fluminense
1967
Palmeiras
1968-1974
Fluminense
1974-1977
Internacional
1977-1980
Sport

Lula infernizava os laterais adversários com suas arrancadas pela esquerda. E infernizava os dirigentes com suas reivindicações e sua rebeldia. Lula não era homem de meias palavras. Polêmicas, frases de efeito e dribles marcantes marcaram a carreira do ponta. Lula se orgulha de jamais ter perdido uma decisão na sua carreira.
O atacante iniciou a carreira no ABC de Natal, passando pelo modesto Ferroviário. Descoberto por um olheiro do Fluminense, partiu para o Rio de Janeiro aos 19 anos. Emprestado ao Palmeiras, conquistou os títulos da Taça Brasil e do Roberto Gomes Pedrosa de 1967.
Vendo potencial no ponta, o Fluminense providenciou o seu retorno. Nas Laranjeiras, conquistou os títulos estaduais de 69, 71 e 73, e o Roberto Gomes Pedrosa de 1970. Mas além das conquistas, Lula enfrentava problemas com Zagallo, técnico da Seleção Brasileira, e com companheiros de time, principalmente com o centroavante Artime.
Em 74 foi negociado com o Internacional, onde formou trios de ataque inesquecíveis ao lado de Valdomiro e Claudiomiro/Flávio Minuano/Dario. Porém, apesar dos títulos, sua rebeldia afetava seu relacionamento com o clube, principalmente com o técnico Rubens Minelli. O treinador colorado chegou a pedir demissão, mas a direção contornou a situação. Pelo Internacional, foi tricampeão estadual (74, 75 e 76) e bicampeão nacional (75 e 76).
Com saudades do nordeste e sua família constantemente doente em virtude do clima gaúcho, Lula rumou para o Sport, abrindo mão de um dinheiro que deveria receber do Internacional. O final da carreira de Lula ficou marcado por lesões e por uma briga com um torcedor do Sport na beira da praia, que resultou em socos e tiros. Mesmo sondado pelo Dallas, dos Estados Unidos, teve de encerrar a carreira por causa do joelho.

17/9/1972 - Campeonato Brasileiro 1972 - 1ª fase - ABC 1 x 2 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1972 - 1ª FASE - ABC 1 X 2 INTERNACIONAL
Data: 17/9/1972
Local: Castelão - Natal (RN)
Renda: Cr$ 72.026,00
Juiz: Emídio Marques Mesquita
Gols: Sérgio Galocha 25’/2 (I); Claudiomiro 45’/2 (I); Libânio 47’/2 (A).
ABC: Tião; Sabará, Nílson Andrade, Édson e Anchieta; Danilo Menezes, Maranhão e Everaldo (Gonzaga); Soares (Jailson), Alberi e Libânio. Técnico: Célio de Souza.
INTERNACIONAL: Schneider; Édson Madureira, Hermínio, Pontes e Jorge Andrade; Carbone (Tovar), Braúlio (Sérgio Galocha), Paulo César Carpegiani; Valdomiro, Claudiomiro e Escurinho. Técnico: Dino Sani. 

Escurinho II

ESCURINHO II
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Francisco Machado
Data de nascimento: 27/6/1953
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1974
Internacional
1974
Inter-SM
1975
Internacional
1976
Figueirense
1976
Internacional
1977-1978
Operário-CG
1979
América-SP
1980
Operário-CG
1980
Pinheiros-PR
1981
Vitória
1981
ABC
1982-1983
Atlético de Valdevez-POR
1984-1986
Sporting da Covilhã-POR
1986
Paredes-POR
1987-1988
Esposende-POR
1989-1991
Naval-POR

Lateral-esquerdo bom cobrador de faltas e perito nos lançamentos à área. Escurinho II, irmão do sudosíssimo Escurinho, era uma jovem promessa colorada que surgia no Beira-Rio. Aos 7 anos, Escurinho II já figurava nas categorias de base do Internacional

Passou por todas as categorias até chegar aos profissionais, em 1974. Foi emprestado ao Inter-SM para "pegar cancha", enquanto Jorge Andrade, Vacaria e Chico Fraga eram protagonistas na posição. Escurinho teve pouco espaço no Internacional, mesmo sendo um atleta promissor.

Pelo Inter, Escurinho fez parte das inesquiecíveis campanhas de 1975 e 1976 no Brasileirão. Um forte rumor de que o lateral fez críticas ao técnico Rubens Minelli por não ter chances entre os titulares dificultou o relacionamento entre ambas as partes. Foi envolvido em uma negociação de empréstimo do zagueiro Marião, do Operário-CG, e deixou o Internacional em 1977.

No Brasil, Escurinho defendeu ainda o América-SP, Pinheiros-PR, Vitória (onde jogou ao lado de seu irmão) e ABC de Natal. Em 1982, foi para o outro lado do mundo se aventurar no futebol português. Seu destino foi o Atlético de Valdevez, onde chamou a atenção do Sporting da Covilhã.

Escurinho é um dos grandes idolo do Covilhã. Na terra pátria, o lateral, improvisado na meia-cancha, ajudou o time português a subir para a primeira divisão do futebol português na temporada 1983/1984. Em 62 partidas pelo Covilhã, marcou 12 gols.


O lateral ainda defendeu os lusos Paredes, Esposende e Naval, onde encerrou a carreira em 1991, aos 34 anos. Infelizmente, Escurinho não teve a mesma sorte como treinador. Acabou no esquecimento do universo futebolistico, mesmo com o relativo sucesso que conquistou no segundo escalão do futebol português.

Sérgio Márcio

SÉRGIO MÁRCIO
(zagueiro)


Nome completo: Sérgio Márcio Inocêncio
Data de nascimento: 17/7/1962
Local: Campinas (SP)

CARREIRA:
1982 - São Paulo
1982-1985 - Araçatuba
1986-1989 - Avaí
1990-1991 - Figueirense
1991 - Campo Mourão-PR
1992-1993 - São Luiz-IJ
1993 - Lajeadense
1993 - Internacional
1994 - Guarani-VA
1995 - ABC-RN
1996-1997 - Brasil-PEL


Sérgio Márcio começou a carreira no São Paulo, em 1982. No ano seguinte foi emprestado ao Araçatuba, mas sua trajetória profissional foi consolidada no sul do país.

O zagueiro é considerado um dos grandes heróis da conquista do título catarinense de 88, defendendo o Avaí. No jogo de maior público da história da Ressacada, o Avaí levantou o caneco depois de 13 anos de jejum. O técnico avaiano era o uruguaio Jorge Fossati.

Depois de passar pelo Avaí, defendeu Campo Mourão-PR e Figueirense, até trocar Santa Catarina pelo Rio Grande do Sul. Jogou no São Luiz de Ijuí em 1992 e 1993, e foi para o Lajeadense ainda em 93. Após uma boa apresentação no Gauchão daquele ano, foi contratado para reforçar o Internacional no Campeonato Brasileiro.

O time do Internacional era um emaranhado de reforços vindos "de balaio" e, com a campanha ruim no campeonato, Sérgio Márcio acabou sobrando, assim como mais da metade do elenco colorado.

Voltou ao interior em 1994 para jogar no Guarani de Venâncio Aires. No ano seguinte, rumou ao Rio Grande do Norte, onde se sagrou campeão potiguar pelo ABC.

Seu último clube foi o Brasil de Pelotas, onde ficou em 96 e 97. Jogou no Xavante ao lado de outros ex-jogadores do Internacional, como o zagueiro Zózimo e o atacante Lima.

Dadinho

DADINHO
(atacante)

Nome: Eduardo Soares
Data de nascimento: 17/10/1960
Local: Santo André (SP)

CARREIRA:
1978-1981
Itabuna-BA
1981
Saad-SP
1982-1986
Remo
1987
Santa Cruz
1988
Pinheiros-PR
1988
Internacional
1989
Paysandu
1990
Ceará
1991
Paysandu
1991
ABC
1992
Paysandu

A história do atacante Dadinho passa por quase todas as regiões do Brasil. Nascido no estado de São Paulo, o jogador começou a carreira no Itabuna-BA, em 1978. Lá, mostrava-se um goleador nato. Em 1981, retornou ao seu estado para defender o Saad, de São Caetano do Sul, na Série A2 do Paulistão.

Sua carreira alavancou quando partiu para o Pará defender o Remo, onde se sagrou campeão paraense em 1986. Foi artilheiro do campeonato paraense em duas ocasiões pelo Remo: 83 e 86. Dadinho é o maior artilheiro da história do Clube do Remo com 163 gols.

Em 87, foi comprado pelo Santa Cruz por 2 milhões de cruzados. Mais uma vez, não decepcionou. Acabou o campeonato estadual campeão e artilheiro da competição. No ano seguinte, Dadinho foi para o Pinheiros, um dos clubes que originou o Paraná Clube. Mais uma vez foi destaque, sendo vice-artilheiro do campeonato paranaense.

Na metade de 1988, Dadinho foi contratado ao Internacional, com o status de goleador. Dentro de campo, o atacante não vingou. Marcou apenas dois gols e perdeu espaço para um jovem atacante que viria a ser artilheiro da competição e que levaria o Inter à vice-colocação no certame: Nílson.

Depois de passar pelo Ceará, mais uma vez Dadinho foi acolhido pelo futebol paraense. Dessa vez, pelo Paysandu. Quem esperava que ele voltaria a decepcionar, viu ele ser o herói do acesso à Série A conquistado em 1991. Dadindo ainda passou pelo ABC de Natal, antes de encerrar a carreira no Paysandu, em 92.

Mazinho Loyola

MAZINHO LOYOLA
(atacante)

Nome completo: Lindomar Ferreira de Loyola
Data de nascimento: 27/6/1969
Local: Tauá (CE)

CARREIRA:
1987-1988
Ferroviário-CE
1988-1989
São Paulo
1989-1991
Santa Cruz
1991
Ceará
1992
Fortaleza
1992-1993
Rio Branco-SP
1993-1994
Internacional
1995
Araçatuba
1995
Internacional
1996
Paraná
1997
Fortaleza
1997
Paraná
1998
Internacional
1998
ABC
1999
Gama
1999-2000
União Barbarense
2000
Avaí
2001-2003
Fortaleza
2004
Ferroviário-CE

Atacante baixinho e de velocidade, Mazinho Loyola foi um dos jogadores-símbolo da fase colorada na metade dos anos 90: discreto, mediano e de raros lampejos. Mesmo assim, Mazinho era xodó da torcida pela garra exibida em campo.

Oriundo das categorias de base do Ferroviário-CE, ganhou seu primeiro estadual em 88. Chamou a atenção de Cilinho, técnico do São Paulo na época e foi para a capital paulista. Com a saída de Cilinho, acabou emprestado ao Santa Cruz em 90.

Depois de passar por Ceará e Fortaleza, viveu um grande momento no interior de São Paulo, defendendo o Rio Branco. Marcou 23 gols em seus dois anos em Americana. O Internacional foi buscá-lo para a disputa do Brasileirão de 93, por indicação de Cassiá Carpes, então técnico do Rio Branco.

O Inter fez temporadas irregulares nos anos de 93 e 94 e Mazinho acabou emprestado ao Araçatuba em 95. Depois do Paulistão, retornou ao Internacional a tempo da decisão do Gauchão, na qual o Colorado foi derrotado pelo time reserva do Grêmio. No Brasileirão, perdeu espaço para Zé Alcino e Aílton.

O Paraná Clube contratou o jogador por empréstimo em 1996, depois de rápida passagem pelo Corinthians. Sem campanhas de destaque, Mazinho acabou caindo no gosto da torcida paranista. Retornou ao Internacional, que era dono de seu passe, em 1998. Teve espaço com o técnico Cassiá, mas a direção mostrava insatisfação com o desempenho do jogador.

Com o descontentamento recíproco, deixou o Inter e foi para o ABC, após conquistar um título gaúcho em 1994 e ter marcado 33 gols com a camisa vermelha. Passou por Gama, União Barbarense, Avaí e Fortaleza.

Esteve presente na partida em que o Fortaleza eliminou o Inter da Copa do Brasil em 2001, na 2ª fase da competição. Jogou no Leão do Pici até 2004. Encerrou a carreira em 2004, defendendo o Ferroviário, mesmo clube que o projetou. Hoje em dia, é taxista na cidade de Fortaleza.

Pedro

PEDRO
(lateral-direito)

Nome completo: Pedro Alves da Silva
Data de nascimento: 25/4/1981
Local: Brasília (DF)

Carreira:
2002-2003
Palmeiras
2003
Figueirense
2004
Vitória
2005
Internacional
2005-2006
Acadêmica de Coimbra-POR
2006
Iraty
2007
Santos
2007
Corinthians
2008-2010
Sporting-POR
2010-2011
Portimonense-POR
2012
Novo Hamburgo
2012
ABC
2013
ASA
2014
CSA

Pedro foi um dos laterais mais discretos que passaram pelo Internacional. Muitos até não se lembrarão que ele esteve pelas bandas do Beira-Rio.
O lateral se profissionalizou no Palmeiras em 1999, mas somente em 2002 começou a atuar no time principal, justamente no ano em que o verdão foi rebaixado à Série B do Brasileirão. Na ocasião, o Palmeiras contava com os laterais Arce e Leo Moura.
Ficou no Palmeiras até o final do primeiro semestre de 2003 e foi emprestado ao Figueirense. Depois de fazer uma campanha razoável pelo time catarinense, rumou à Salvador, onde foi jogar pelo Vitória, também por empréstimo. No final do ano, foi contratado pelo Internacional.
Em 2005, no Beira-Rio, pouco jogou. Disputou apenas cinco partidas e não despertou a confiança de Muricy Ramalho. Após conquistar o Gauchão, foi contratado pelo Acadêmica de Coimbra. Permaneceu em Portugal por uma temporada e foi repassado ao Iraty em 2006, até ser contratado pelo Santos em 2007.
No Peixe, teve um início promissor, mas foi preterido pelo técnico Luxemburgo. Trocou o Santos pelo Corinthians, no mesmo ano. Alegando problemas com atraso de salários, abandonou a concentração e conseguiu uma transferência para o Sporting-POR, em 2008.
Jogou três temporadas pelo Sporting e foi emprestado ao Portimonense, também de Portugal. Fez um bom campeonato, mas decidiu retornar ao Brasil. Se destino foi o Novo Hamburgo. Passou ainda por ABC, ASA de Arapiraca e CSA.

Jackson Coelho

JACKSON
(meia)


Jogador de velocidade e que partia pra cima dos adversários sem medo. Assim era Jackson, maranhense de Codó. Com essa fama, desembarcou no Salgado Filho após uma passagem apagada pelo Cruzeiro, mas a pedido do técnico Carlos Alberto Parreira.

O meio-campo começou a carreira no Maranhão, em 1992. Em 1994 foi para o Mogi Mirim, que se curava da ressaca que foi o furacão "Carrossel Caipira". No ano seguinte foi para o Goiás, onde foi reserva na maior parte do ano. Acabou emprestado ao Comercial-SP em 1996.

Em 97 foi para o Sport, onde começou a ter um destaque maior, conquistando o bicampeonato pernambucano. No ano seguinte, Jackson foi convocado à Seleção pela primeira vez, e o Sport terminou o Brasileirão em 5º lugar, sendo eliminado nas quartas-de-final pelo Santos.

Foi contratado pelo Palmeiras para a disputa da Libertadores em 1999, na qual o Palmeiras se sagrou campeão. No final do ano, foi descoberto que Jackson era "gato". Influenciado por um empresário, visando uma transferência para o exterior, falsificou a certidão de nascimento, "rejuvenescendo" seis anos.

Em uma troca com o Cruzeiro, que ofereceu Marcelo Ramos, o Palmeiras negociou o meia com o clube mineiro. Conquistou a Copa do Brasil de 2000 e chegou ás semifinais da João Havelange, mas não repetiu o desempenho no ano seguinte. Foi transferido ao Internacional na metade de 2001.

Estreou na segunda rodada do Brasileirão, na derrota para o Coritiba, fora de casa, por 3 a 2. Jackson marcou um dos gols do Internacional. Fez um bom campeonato com o Internacional, dentro das limitações do time, mas não deixou muitas saudades. Deixou o Colorado no final do ano.

Passou por Gama, Paulista de Jundiaí, Coritiba e Ituano, até ter sua primeira experiência no exterior. Jogou uma temporada nos Emirados Árabes Unidos pelo Al Emirates. Um anos depois, estava de volta ao Coxa.

Conquistou o tricampeonato baiano pelo Vitória em 2007, 2008 e 2009 e ajudou o Vitória a subir á Série A em 2007. Em 2010 foi campeão potiguar pelo ABC. No mesmo ano, foi para o Santa Cruz, mas não conseguiu o acesso à Série C.

Antes de se aposentar pelo Maranhão, em 2013, jogou no Serrazuense-AL, Bahia de Feira, Santa Helena-GO e Expressinho-MA.

Márcio Hahn

MÁRCIO HAHN
(volante)


Homem-Gauchão. Difícil achar uma definição melhor para o torrense Márcio Hahn, jogador muito elogiado por dirigente e querido pelas torcidas pelo seu futebol simples e de dedicação.

Márcio começou profissionalmente em 1997, pela Lajeadense, depois de passar pelas categorias de base do Internacional. Ainda em 97, foi para o Atlético-PR, onde conquistou o primeiro estadual de sua carreira. No ano seguinte, foi para o Ypiranga, onde teve uma breve passagem.

Foi defender o Caxias ainda em 98. Em 2000, conquistou seu primeiro Gauchão, após uma devastadora vitória por 3 a 0 no jogo de ida, no Centenário. Márcio Hahn anotou o terceiro gol. O empate em 0 a 0 no Olímpico garantiu a glória grená, com direito a pênalti perdido por Ronaldinho Gaúcho.

Depois de passar pelo Mogi Mirim, foi contratado pelo Internacional em 2002. Sua passagem pelo Inter foi bastante discreta, pois a fase do clube foi difícil naquele ano. Começou o ano como titular na conquista do Gauchão, mas a preferência de Celso Roth por Cleitão acabou pesando para que Márcio fosse reserva em boa parte do ano.

Deixou o Internacional em 2003, quando se transferiu para o Cruzeiro. Esteve no elenco celeste que conquistou a Tríplice Coroa (Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão) e permaneceu até 2004.

A partir daí, começou sua longa trajetória em Campeonatos Gaúchos. Disputou 11 vezes a competição desde 2005, quando foi para o Novo Hamburgo. Ainda disputou a competição por Juventude, 15 de Novembro e Brasil de Pelotas. Também defendeu o São Caetano.

Além dos dois estaduais e dos títulos com o Cruzeiro, conquistou o título potiguar pelo ABC, em 2008, e a Segundona do Gauchão, em 2013, pelo Brasil de Pelotas, onde é um dos líderes do atual elenco Xavante, recém promovido à Série C do Brasileirão.