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12/09/1973 - Campeonato Brasileiro 1973 - 1ª fase - CRB 0 x 1 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1973 - 1ª FASE - CRB 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 12/09/1973
Local: Rei Pelé - Maceió (AL)
Renda: Cr$ 51.006,00
Juiz: Sílvio Acácio Silveira, auxiliado por Dirceu Arruda e Claudionor Plácido.
Expulsão: Roberto Menezes (C).
Gol: Borjão 40’/1 (I).
CRB: Vemelho; Haroldo, Major, Joel Camargo (Zé Carlos) e Altair; Roberto Menezes, Mário e Orlandinho; Mica (Tadeu), Carlinhos e Sarão. Técnico: Wilson Santos.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte (Hermínio), Figueroa, Pontes e Édson Scott; Falcão e Paulo César Carpegiani; Valdomiro, Borjão (Manoel), Djair e Escurinho. Técnico: Dino Sani.


Schneider
Cláudio Duarte
Pontes
Figueroa

Édson Scott
P. C. Carpegiani
Falcão

Borjão
Escurinho Manoel Valdomiro
Djair

05/11/1972 - Campeonato Brasileiro 1972 - 1ª fase - CRB 2 x 3 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1972 - 1ª FASE - CRB 2 X 3 INTERNACIONAL
Data: 05/11/1972
Local: Rei Pelé - Maceió (AL)
Juiz: Renato Oliveira Braga, auxiliado por Dirceu Arruda e José Queiroz.
Renda: Cr$ 48.422,00
Gols: Escurinho 8’/1 (I); Édson Trombada 29’/1 (C); Valdomiro 33’/1 (I); Tovar 28’/2 (I); Silva 36’/2 (C).
CRB: Vermelho; Ademir, Dodô, Adevaldo e Roberto Menezes; Alves (Zequinha), Mano e Walter; Rubens Salim, Silva e Édson Trombada. Técnico: Daltro Menezes.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte, Pontes, Figueroa e Jorge Andrade; Carbone, Paulo César Carpegiani e Braúlio (Tovar); Escurinho, Manoel (Marciano) e Valdomiro. Técnico: Dino Sani.



Schneider
Cláudio Duarte
Pontes
Figueroa

Jorge Andrade

P. C. Carpegiani
Carbone  Bráulio
Escurinho Manoel Valdomiro Tovar
Marciano

Joãozinho Paulista

JOÃOZINHO PAULISTA
(atacante)

Nome completo: João Édson de Barros
Data de nascimento: 3/10/1956
Local: Piracicaba (SP)

Carreira:

1975-1976
XV de Piracicaba
1976
CRB
1977
Internacional
1977-1978
Atlético-MG
1978
CRB
1979
Atlético-MG
1980
CRB
1981
Campinense
1981-1982
CRB
1983
Botafogo-SP
1984
CRB
1985-1986
Goiás
1987
Cerro Porteño-PAR
1988
CSA
1988
Brasil-PEL
1989
Remo
1989
Ferroviário
1990
CRB
1990-1991
Auto Esporte-PB
1992
Icasa
1993
Flamengo-PI

Joãozinho começou a carreira no XV de Piracicaba, em 1975. Seu início foi conturbado, com brigas com a diretoria e frequentes lesões. Chegou a ser emprestado à Inter de Limeira, mas nem chegou a entrar em campo.
No CRB, a trajetória de Joãozinho passou a ter bons ventos. Se tornou o artilheiro do time em 1976. Depois de um golaço em cima do Grêmio, no Olímpico, despertou a atenção de grandes times do Brasil. Foi campeão alagoano em 1976.
Quem levou a melhor na disputa foi o Internacional, em 1977. Joãozinho foi contratado para reforçar o time colorado na Libertadores e no Gauchão. Chegou a ser apontado como sucessor de Dadá Maravilha.
Não vingou no time colorado, reformulado após o octacampeonato gaúcho e o bicampeonato brasileiro. Joãozinho deixou o Inter e foi para o Atlético-MG ainda em 77, por indicação de Dario.
Chegou às finais do Brasileiro de 77, perdendo um dos pênaltis da decisão contra o São Paulo. Na metade de 78 retornou ao CRB. Voltou ao Galo em 79, ano em que ganhou seu segundo estadual.
Passou pelo Campinense e voltou ao CRB em 1981. No Treze-PB, levantou a taça do campeonato paraibano de 81. Na sua quarta passagem pelo CRB, mais um estadual. Dessa vez, foi o de 82. Joãozinho Paulista é um dos maiores artilheiros da história do CRB, com 190 gols, e foi artilheiro do Campeonato Alagoano em três ocasiões.

Maizena

MAIZENA
(goleiro)

Nome completo: Carlos Geraldo Burile
Data de nascimento: 22/10/1967
Local: Cascavel (PR)

CARREIRA:
1988
Cascavel
1989
São Paulo
1990-1992
Internacional
1993-1994
Ituano
1995-1996
União São João
1997
XV de Piracicaba
1998
Araçatuba
1998
Moto Clube
1999
Toluca-MEX
1999
Cruzeiro
2000-2002
Fortaleza
2002-2005
Sport
2006
Fortaleza
2006
CRB

Taffarel foi um dos maiores goleiros da história do Internacional. Depois de 6 anos defendendo a meta colorada e a exposição através da vitrine da Seleção, o futebol italiano seduziu o goleiro. O Parma foi o seu destino.

Para o ano de 1990, o Inter trouxe o goleiro Maizena, lançado nos profissionais do Cascavel em 1988. Jogou algumas partidas pelo São Paulo em 1989, onde ganhou o Paulistão.

Titular nas traves coloradas, Maizena teve um começo não muito animador, com o Internacional ficando em 3º lugar no quadrangular final do Gauchão. Mas no Brasileiro, a situação estava mais comprometedora.

Quando o Internacional parecia embalar nas últimas rodadas, uma falha em jogo contra o Santos, no Beira-Rio, foi determinante para que o Internacional lutasse contra o perigo do rebaixamento. A partir dessa falha, a torcida colorada clamava por Ademir Maria, que já fora substituto de Taffarel.

Passado o susto de 1990, o Internacional se reforçou com o goleiro paraguaio Gato Fernandez, devido à insatisfação da torcida. O paraguaio caiu nas graças da massa vermelha e assumiu a titularidade. Maizena se despediu na metade de 1992, indo para o Ituano.

Maizena ainda voltaria ao Beira-Rio dez anos depois de ser dispensado, mas jogando pelo Fortaleza. E o destino foi generoso com o goleiro. O tricolor cearense eliminou o Inter da Copa do Brasil de 2001. No Fortaleza, ainda jogava outros dois ex-colorados: Daniel Frasson e Mazinho Loyola.

Duílio

DUÍLIO
(zagueiro)

Nome completo: Duílio Adriano de Souza
Data de nascimento 15/3/1980
Local: Caratinga (MG)

CARREIRA:
2001-2002 - Internacional
2003-2004 - Criciúma
2005 - Ceará
2006 - CRB
2006 - Fortaleza
2007 - Ipatinga
2008 - Grêmio Barueri
2009 - Confiança-SE
2009-2010 - Joinville
2010 - Sport Barueri
2010 - 2011 - Ipatinga
2012 - América-SP
2012 - Itabaiana-SE


A zaga do Internacional era um terror na temporada 2001, mas não para os adversários. Era um terror para a própria torcida Colorada. Basta lembrar os nomes que passaram por ali naquele ano: Fernando Cardozo, Gilmar Lima, Bernardi...

Mas ainda tinha Duílio, um zagueiro alto e, aparentemente, magro. Profissionalizou-se em 1998, mas começou a ganhar suas primeiras oportunidades entre os titulares em 2001. Com Parreira, foi titular por muitas oportunidades ao lado de Fábio Luciano. Entretanto, quase sempre era substituído ao longo da partida.


Amargou a reserva no ano de 2002 e, no ano seguinte, foi disputar o Brasileirão pelo recém-promovido Criciúma, onde havia alguns ex-ex-colegas de Inter, como Juca e Tiago Freitas. O Tigre foi rebaixado à Série B em 2004.

Duílio começou uma peregrinação Brasil afora. Jogou em Alagoas, Ceará, Minas Gerais, interior de São Paulo e Santa Catarina. Caiu para a Série A-3 do Paulistão com o América, de São José do Rio Preto, em 2012.

Ao longo da carreira, conquistou o Gauchão de 2002, seu único título como profissional. Com 32 anos, encerrou a carreira pelo Itabaiana, do Sergipe, em 2012.

Odair

ODAIR
(volante)

Nome completo: Odair Hellmann
Data de nascimento: 22/1/1977
Local: Salete (SC)

CARREIRA:
1997-1998 - Internacional
1999 - Fluminense
2000 - Internacional
2001 - Veranópolis
2001 - América-RN
2002 - Mamoré
2003 - Brasil-PEL
2003 - Enkopings-SUE
2004 - América-RJ
2005-2006 - Remo
2007 - CRB-AL
2008 - Eastern-HKG
2009 - Brasil-PEL

Um jovem líder em campo, com um futebol técnico e eficaz, capitão das seleções de bases. Essa é uma sina que faz o torcedor colorado se encher de esperança, ao esperar um novo Falcão ou Dunga. Tudo indicava que mais um jovem volante seguiria nesse caminho.

O volante Odair saiu de Santa Catarina e veio para o Beira-Rio jogar na base do clube. Se profissionalizou em 1997. No ano seguinte, foi o capitão na conquista da Taça São Paulo de Futebol Júnior e recebeu mais oportunidades no time de cima.



Em 99, foi emprestado ao Fluminense, onde levantou o caneco da Série C do Brasileirão. Após retornar de empréstimo, chegou ao Beira-Rio e foi dispensado através de um telefonema do supervisor do Inter na época, Edson Prates. O ocorrido abalou Odair, que ficou desempregado até seu passe ser comprado por apenas R$ 54 mil.

Depois disso, passou por Veranópolis e América-RN no mesmo ano. Em 2002, foi para o Mamoré, onde disputou a Sul-Minas, participação inédita para o clube. No mesmo ano, teve sua primeira expericência internacional, jogando no Enkopkins, da Suécia.

Retornou ao Brasil para jogar no América-RJ, em 2004. No ano seguinte, ajudou o Remo a subir da Série C para a B. No clube paraense, permaneceu até 2006. Jogou pelo CRB até a metade de 2007, quando se transferiu para o Eastern, de Hong Kong.

Seu último clube foi o Brasil de Pelotas, em 2009. Naquele ano, o ônibus que levava o Brasil de volta à sua cidade, após um amistoso contra o Santa Cruz, capotou no caminho de volta. O zagueiro Régis, o atacante Claudio Milar e o preparador de goleiros Giovani Guimarães.

No final do ano, Odair pendurou as chuteiras, retornando ao Beira-Rio para se dedicar às categorias de base do clube que o formou, e onde foi dispensado injustamente quando sua carreira parecia promissora.

Saraiva

SARAIVA
(meia)


Nome completo: Roberto Saraiva Fagundes
Data de nascimento: 5/2/1983
Local: Sapucaia do Sul (RS)

CARREIRA:
2001-2004 - Internacional
2005 - Grêmio
2005 - Flamengo
2005-2006 - CRB-AL
2007 - Al Qadisiya-SAU
2007-2009 - Herfølge Boldklub-DIN
2009-2010 - HB Køge-DIN
2010 - Porto Alegre
2011 - Grêmio Barueri
2011 - Aimoré
2012 - Tarxien Rainbows
2012 - Riopardense
2013 - São Paulo-RS


Jogadores que saem de um clube para jogar no maior rival são tachados de traidores. Poucos deram certo nos dois clubes, mas Saraiva é um caso muito diferente de Batista, Mário Sérgio, Luís Carlos Winck e Tinga.

Formado na base colorada, Saraiva era tido por parte da imprensa como um aspirante a craque, visto que se destacou nas seleções sub-15, sub-16 e sub-17. Fernando Carvalho era um grande admirador do futebol do jovem meio-campo. Porém, a torcida colorada não tinha paciência com Saraiva.

Depois de quatro temporadas sem ser aproveitado, Saraiva não teve seu contrato renovado e se transferiu para o tricolor gaúcho, em 2005. No Grêmio, seu clube de coração, também não teve muita sorte e foi para o Flamengo. Depois, rodou por Arábia Saudita, Dinamarca e clubes do interior do Rio Grande do Sul.

O maior desejo de Saraiva era jogar um Gre-Nal pelo lado tricolor. Entretanto, no ano de sua transferência, o Grêmio acabou eliminado nas semifinais do Gauchão pelo 15 de Novembro e a possibilidade de ter Gre-Nal em 2005 acabou por ali, pois o Grêmio buscava a ascensão à Série A.