Mostrando postagens com marcador São Paulo-RG. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador São Paulo-RG. Mostrar todas as postagens

15/11/1928 - Amistoso - Internacional 5 x 0 São Paulo-RG

AMISTOSO - INTERNACIONAL 5 X 0 SÃO PAULO-RG
Data: 15/11/1928
Local: Chácara dos Eucaliptos - Porto Alegre (RS)
Juiz: João Lima
Gols do Inter: Lourival [2], Miro Vasques, Dirceu Alves e Ribeiro.
INTERNACIONAL: Bagre; Pontes e Mabília; Ryff, Ribeiro e Ludovico Marroni; Dirceu Alves, Ulderico, Miro Vasques, Lourival e Ramão.
SÃO PAULO-RG: Pipi; Estevam e Martinato I; Fossatti, Martinato II e Guerino; Corisca, Roquinha, Fioravante, Darcy e Aldo.

Carlão

Card elaborado por Sandro Gomes e Wander de Souza,
com foto ilustrativa restaurada por Gustavo Leal,
disponível na página Cards do Internacional.

CARLÃO
(zagueiro)

Nome completo: Carlos Emanuel de Souza
Data de nascimento: 05/07/1951
Local: Vitória (ES)

Carreira:
1974 Atlético-AC
1975-1977 Esportivo
1977-1978 Internacional
1978-1979 Esportivo
1979 Juventude
1980-1989 São Paulo-RG

Carlão foi um zagueiro firme, decidido e bom nas bolas aéreas. Começou sua carreira no Vitória do Espírito Santo. Após uma rápida passagem pelo Fluminense, atuou no Atlético do Acre em 1974.
Carlão veio para o Rio Grande do Sul em 1975, contratado pelo Esportivo de Bento Gonçalves. Entre 1977 e 1978 defendeu o Internacional. Sua estreia foi em 13/11/1977, Inter 1 x 0 Caxias, foi titular de todos os jogos restantes da temporada. Com o Internacional, foi Campeão do Torneio Viña del Mar, em 1978. Saiu em 1978 para defender novamente o Esportivo.
Após uma rápida passagem pelo Juventude de Caxias do Sul, chegou ao São Paulo de Rio Grande, em 1979, onde disputou o Campeonato Brasileiro e foi campeão da Copa Bento Gonçalves, em 1985, competição com 16 equipes do estado, com a participação da dupla Gre-Nal. Parou de jogar no São Paulo, em 1989.
Como técnico, treinou o próprio São Paulo, e seus rivais Rio Grande e Rio-Grandense. Morava na praia do Cassino, em Rio Grande, onde possuía um brique. Carlão faleceu em 19/06/2010, aos 58 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória, sofrida durante uma partida de futebol em Rio Grande, com a camisa do Cassino Futebol Clube, equipe que presidia.

Texto da página Cards do Internacional, de Sandro Gomes.

ESTATÍSTICAS DE CARLÃO PELO INTERNACIONAL
Estreia
13/11/1977Campeonato Brasileiro 1977 - 1º turnoInternacional 1 x 0 Caxias

Último jogo
25/02/1978Torneio Cidade de Goiânia 1978Goiás 2 x 1 Internacional

Jogos pelo Internacional
CompetiçãoJVEDGols
Campeonato Brasileiro 197784220
Torneio Viña del Mar 197822000
Torneio Cidade de Goiânia 197831020
Total137240

Gélson Conte


GÉLSON CONTE
(Atacante)

Nome completo: Gélson Leonel Conte
Data de nascimento: 10/8/1968
Local: Lajeado (RS)

Carreira:
1987-1988 Lajeadense
1988 Encantado
1988 Pradense
1988 Grêmio Santanense
1989 Lajeadense
1989 Flamengo-HOR
1990 São Paulo-RG
1991 Lajeadense
1992 Internacional
1992-1993 Lajeadense
1994 Bragantino
1994 Ponte Preta
1994 Pelotas
1995 Caxias
1996 Aimoré
1997 São Luiz-RS
1997 Guarani-VA
1998 Lajeadense
1998 Novo Hamburgo
1999 Francisco Beltrão
1999 Palmeirense-RS
1999 Guarany-CA
2000 São Gabriel
???? CSA

Ao longo de seus 13 anos de carreira profissional, a vida do atacante Gélson Conte ficou marcada por muitos gols anotados Rio Grande afora. Formado nas categorias de base da Lajeadense, se profissionalizou em 87, se notabilizando ao se sagrar artilheiro do Campeonato Gaúcho de 1991 defendendo a Lajeadense, marcando 17 gols no certame.
O Internacional, impressionado com a qualidade do goleador, tratou de trazê-lo para a  disputa do Campeonato Brasileiro de 1992. Sem brilho e à sombra do emblemático centroavante Gérson, Gélson Conte retornou ao Lajeadense no segundo semestre, ficando de fora das conquistas da Copa do Brasil e do Estadual.
Em 94, deu seus primeiros passos além Mampituba, sendo vendido ao Bragantino. Sem oportunidades, foi repassado à Ponte Preta no mesmo ano, também sem conseguir manter um desempenho regular, voltando ao futebol gaúcho onde sempre esteve fixada sua raiz.
A partir de então, o atacante rodou por quase todos os cantos do estado, tendo seu grande momento em 1997, quando defendia o Guarani-VA, conquistando a Copa Galego sob o comando do jovem treinador Mano Menezes. Depois passou por Francisco Beltrão, no Paraná, e CSA, em Alagoas. Encerrou a carreira em 2000, quando jogava no São Gabriel.

19/07/1981 - Campeonato Gaúcho 1981 - 1º turno - Internacional 0 x 1 São Paulo-RG

CAMPEONATO GAÚCHO 1981 - 1º TURNO - INTERNACIONAL 0 X 1 SÃO PAULO-RG
Data: 19/07/1981
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 12.356
Renda: Cr$ 1.477.400,00
Juiz: Roque José Gallas, auxiliado por Luiz Carlos Tiburski e Paulo.
Cartão: Ademir (S).
Gol: Enoir 32’/1 (S).
INTERNACIONAL: Benítez; Betão, Mauro Pastor, André Luís (Mauro Mineiro) e Rodrigues Neto; Mauro Galvão, Ademir Kaefer e Cléo Hickmann (Arturzinho); Jésum, Jones e Mário Sérgio. Técnico: Cláudio Duarte.
SÃO PAULO-RG: Jurandir; Ernâni (Carlão), Carlos Alberto, Ademir e Paulo Barroco; Djalma, Tijuca e Neca; Paulo César, Nélson (Mazinho) e Enoir. Técnico: Marco Eugênio.

30/3/1969 - Campeonato Gaúcho 1969 - 1ª fase - São Paulo-RG 1 x 3 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 1969 - 1ª FASE - São Paulo-rg 1 x 3 Internacional
Data: 30/3/1969
Local: Waldemar Fetter - Rio Grande (RS)
Renda: NCr$ 8.793,00
Juiz: Luís Moura Guaranha
Gols: Antoninho 10’/1 (I); Tovar 18’/1 (I); Valdomiro 33’/1 (I); Bráulio 15’/2 (I).
SÃO PAULO-RG: Rubens; Silvestre, Jorge, Pepe e Ari; Lói e Lalinho; Antoninho, Silva (Nilo), Cigano e Paulinho (Clóvis).
INTERNACIONAL: Schneider; Laurício, Scala, Pontes e Sadi; Tovar (Élton) e Dorinho; Valdomiro, Bráulio (Sérgio Galocha), Claudiomiro e Gílson Porto. Técnico: Daltro Menezes.

27/1/1969 - Campeonato Gaúcho 1969 - 1ª fase - Internacional 5 x 0 São Paulo-RG

CAMPEONATO GAÚCHO 1969 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 5 X 0 SÃO PAULO-RG
Data: 27/1/1969
Local: Eucaliptos - Porto Alegre (RS)
Renda: NCr$ 12.600,00
Juiz: Orion Satter de Mello
Gols: Dorinho 2’/1 (I); Sérgio Galocha 23’/1 (I); Sérgio Galocha 36’/1 (I); Valdomiro 37’/2 (I); Sérgio Galocha 44’/2 (I).
INTERNACIONAL: Schneider; Laurício, Pontes, Valmir Louruz e Jorge Andrade; Élton e Dorinho; Valdomiro (Cuca), Sérgio Galocha, Claudiomiro  e Gílson Porto. Técnico: Daltro Menezes.
SÃO PAULO-RG: Rubens; Silvestre, Jorge, Pepe e Flávio; Lalinho e Paulinho; Antoninho, Dirceu, Loi e Geilton (Luiz Carlos).

Ademir Antes

ADEMIR ANTES
(lateral-direito)

Nome completo: Ademir Antes
Data de nascimento: 10/8/1963
Local: Cerro Largo (RS)

CARREIRA:
1984-1985
Internacional
1986
Colorado-PR
1987
Mixto-MT
1988-1989
Inter-SM
1990
São Luiz-RS
1991
São Paulo-RG

Ademir Antes é oriundo das categorias de base do Internacional, onde começou em 1978, aos 15 anos. Se profissionalizou no segundo semestre de 1984, sendo reserva de Luís Carlos Winck e André Luís, em ambas as laterais.

Em 1985 ganhou um espaço maior, jogando boa parte dos jogos da Copa Bento Gonçalves. Nessa competição, o técnico Otacílio Gonçalves escalava os reservas, lançando os titulares na reta final. O Inter acabou perdendo o título para o São Paulo de Rio Grande.

Depois disso, Ademir Antes trocou o colorado gaúcho pelo Colorado, do Paraná. O time paranaense não vivia um bom momento e Ademir foi dispensado, indo parar no Mato Grosso, onde defendeu o tradicional Mixto. No time mato-grossense, Ademir Antes foi eliminado na primeira fase da Série C e vice-campeão estadual.

De volta ao Rio Grande do Sul, reencontrou o Internacional quando defendia o Inter de Santa Maria. Foram uma derrota (em 88) e uma vitória (em 89) contra o clube que formou o lateral. O Inter de Santa Maria foi rebaixado para a Segundona Gaúcha em 1989.

Pelo São Luiz, Ademir Antes voltou a erguer uma taça, sendo campeão da Segundona de 1990. No mesmo ano, enfrentou o Internacional em um amistoso, com vitória colorada em Ijuí por 2 a 1.

No ano seguinte, mais uma vez Ademir Antes não viveu um bom ano. O São Luiz que ele ajudou a subir de divisão terminava o estadual em 5º lugar, além do vice da Copa Governador do Estado, enquanto o São Paulo de Rio Grande terminava rebaixado.

Wellington Katzor

WELLINGTON
(lateral-direito e meia)



Wellington surgiu da base do Brasiliense, mas sua visibilidade ficou evidente nos profissionais do Santos. Esteve no grupo campeão brasileiro em 2002, e vice-campeão brasileiro e da Libertadores em 2003. Na decisão contra o Boca, substituiu Elano. Mas o time santista não foi capaz de evitar uma chapuletada argentina no Morumbi.


Em 2004, o Internacional contratou o jogador no início do ano. A versatilidade do jogador foi o principal chamariz que despertou a atenção dos dirigentes colorados.

O ano começou bem para Wellington. Teve uma atuação impecável em um Gre-Nal válido pelo Gauchão de 2004, quando fez uma assistência perfeita para Nilmar marcar o segundo gol colorado na vitória por 2 a 1, no Olímpico. Wellington também teve atuações excelentes ao longo da Copa Sul-americana e do Brasileirão.

2005 foi um ano de oscilações de Wellington no Internacional. Com Élder Granja e Gavilán fazendo as duas funções, e Ceará ganhando a titularidade na lateral-direita, o jogador teve que amargar a reserva ao longo do ano. Acabou dispensado e foi contratado pelo Juventude em 2006.

A partir daí começou a peregrinação. Israel, Japão, Tailândia, interior paulista e América-MG foram os caminhos trilhados por Wellington ao longo da carreira, que teve um início promissor, porém, meteórico.

Saraiva

SARAIVA
(meia)


Nome completo: Roberto Saraiva Fagundes
Data de nascimento: 5/2/1983
Local: Sapucaia do Sul (RS)

CARREIRA:
2001-2004 - Internacional
2005 - Grêmio
2005 - Flamengo
2005-2006 - CRB-AL
2007 - Al Qadisiya-SAU
2007-2009 - Herfølge Boldklub-DIN
2009-2010 - HB Køge-DIN
2010 - Porto Alegre
2011 - Grêmio Barueri
2011 - Aimoré
2012 - Tarxien Rainbows
2012 - Riopardense
2013 - São Paulo-RS


Jogadores que saem de um clube para jogar no maior rival são tachados de traidores. Poucos deram certo nos dois clubes, mas Saraiva é um caso muito diferente de Batista, Mário Sérgio, Luís Carlos Winck e Tinga.

Formado na base colorada, Saraiva era tido por parte da imprensa como um aspirante a craque, visto que se destacou nas seleções sub-15, sub-16 e sub-17. Fernando Carvalho era um grande admirador do futebol do jovem meio-campo. Porém, a torcida colorada não tinha paciência com Saraiva.

Depois de quatro temporadas sem ser aproveitado, Saraiva não teve seu contrato renovado e se transferiu para o tricolor gaúcho, em 2005. No Grêmio, seu clube de coração, também não teve muita sorte e foi para o Flamengo. Depois, rodou por Arábia Saudita, Dinamarca e clubes do interior do Rio Grande do Sul.

O maior desejo de Saraiva era jogar um Gre-Nal pelo lado tricolor. Entretanto, no ano de sua transferência, o Grêmio acabou eliminado nas semifinais do Gauchão pelo 15 de Novembro e a possibilidade de ter Gre-Nal em 2005 acabou por ali, pois o Grêmio buscava a ascensão à Série A.