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Ji-Paraná

JI-PARANÁ
(meia)

Nome completo: Júnior Felício Marques

Ji-Paraná começou a carreira profissional no Corinthians, em 2005, no mesmo ano em que conquistou a Taça São Paulo de Futebol Júnior. O Cortinhians conquistou o Brasileirão naquele ano.

Com boas atuações nas Seleções sub-17 e sub-20, o jovem meia passou a estar visado por vários clubes. E o Internacional, famoso por contratar apostas (nem sempre bem sucedidas), foi atrás e trouxe o meia em outubro de 2006, após o meia se desentender com a diretoria corinthiana.

Com a sua situação regularizada, Ji-Paraná estreou em março de 2007, em uma vitória de 1 a 0 sobre o Juventude. O jogador saiu de campo aplaudido, com uma boa atuação. Porém, o rendimento do jogador começou a cair, e passou a ser preterido pelos técnicos Alexandre Gallo e Abel Braga.

Fez algumas partidas em 2008 como titular, sem provar porque foi trazido com pompa. No Internacional, foi campeão gaúcho em 2008. Em 2009 foi emprestado ao Brasiliense e, no ano seguinte, foi para o Barueri (atual Grêmio Prudente).

Após seu vínculo com o Colorado terminar, Ji-Paraná foi vendido ao futebol húngaro, em 2010. Jogou no Gyori ETO. Ainda jogou por Al Ittihad Kalba-EAU, Wacker Innsbruck-AUT e, atualmente, joga no Al-Minaa, do Iraque.

Duílio

DUÍLIO
(zagueiro)

Nome completo: Duílio Adriano de Souza
Data de nascimento 15/3/1980
Local: Caratinga (MG)

CARREIRA:
2001-2002 - Internacional
2003-2004 - Criciúma
2005 - Ceará
2006 - CRB
2006 - Fortaleza
2007 - Ipatinga
2008 - Grêmio Barueri
2009 - Confiança-SE
2009-2010 - Joinville
2010 - Sport Barueri
2010 - 2011 - Ipatinga
2012 - América-SP
2012 - Itabaiana-SE


A zaga do Internacional era um terror na temporada 2001, mas não para os adversários. Era um terror para a própria torcida Colorada. Basta lembrar os nomes que passaram por ali naquele ano: Fernando Cardozo, Gilmar Lima, Bernardi...

Mas ainda tinha Duílio, um zagueiro alto e, aparentemente, magro. Profissionalizou-se em 1998, mas começou a ganhar suas primeiras oportunidades entre os titulares em 2001. Com Parreira, foi titular por muitas oportunidades ao lado de Fábio Luciano. Entretanto, quase sempre era substituído ao longo da partida.


Amargou a reserva no ano de 2002 e, no ano seguinte, foi disputar o Brasileirão pelo recém-promovido Criciúma, onde havia alguns ex-ex-colegas de Inter, como Juca e Tiago Freitas. O Tigre foi rebaixado à Série B em 2004.

Duílio começou uma peregrinação Brasil afora. Jogou em Alagoas, Ceará, Minas Gerais, interior de São Paulo e Santa Catarina. Caiu para a Série A-3 do Paulistão com o América, de São José do Rio Preto, em 2012.

Ao longo da carreira, conquistou o Gauchão de 2002, seu único título como profissional. Com 32 anos, encerrou a carreira pelo Itabaiana, do Sergipe, em 2012.

Kauê

KAUÊ
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Kauê Caetano da Silva

Quando algum dirigente ou a mídia cria toda uma expectativa acerca de algum jogador desconhecido, desconfie. Seja cético, não acredite em Wilsons Mathias ou Edus da bola. Até porque essa história de mistificar jogadores desconhecidos faz parte do passado colorado e as vacas magras falam por si só.

Kauê veio do Ituano com a fama de ter uma "patada" com a perna esquerda, sendo comparado (equivocadamente) pela imprensa a Roberto Carlos por essa característica.

Porém, em um Gre-Nal pelo Gauchão de 2004, no Olímpico, Kauê entrou no segundo tempo e se machucou ao dar um carrinho, deixando o Internacional com um jogador a menos. Felizmente, o resultado de 2 a 1 já estava assegurado.

O lateral-esquerdo acabou ofuscado pelo bom desempenho de Chiquinho e, somado com sua deficiência técnica, retornou para o seu ex-clube. Kauê Caetano, como é "conhecido" no exterior, é ídolo no Ituano e muito querido pela população de Itu.

Saraiva

SARAIVA
(meia)


Nome completo: Roberto Saraiva Fagundes
Data de nascimento: 5/2/1983
Local: Sapucaia do Sul (RS)

CARREIRA:
2001-2004 - Internacional
2005 - Grêmio
2005 - Flamengo
2005-2006 - CRB-AL
2007 - Al Qadisiya-SAU
2007-2009 - Herfølge Boldklub-DIN
2009-2010 - HB Køge-DIN
2010 - Porto Alegre
2011 - Grêmio Barueri
2011 - Aimoré
2012 - Tarxien Rainbows
2012 - Riopardense
2013 - São Paulo-RS


Jogadores que saem de um clube para jogar no maior rival são tachados de traidores. Poucos deram certo nos dois clubes, mas Saraiva é um caso muito diferente de Batista, Mário Sérgio, Luís Carlos Winck e Tinga.

Formado na base colorada, Saraiva era tido por parte da imprensa como um aspirante a craque, visto que se destacou nas seleções sub-15, sub-16 e sub-17. Fernando Carvalho era um grande admirador do futebol do jovem meio-campo. Porém, a torcida colorada não tinha paciência com Saraiva.

Depois de quatro temporadas sem ser aproveitado, Saraiva não teve seu contrato renovado e se transferiu para o tricolor gaúcho, em 2005. No Grêmio, seu clube de coração, também não teve muita sorte e foi para o Flamengo. Depois, rodou por Arábia Saudita, Dinamarca e clubes do interior do Rio Grande do Sul.

O maior desejo de Saraiva era jogar um Gre-Nal pelo lado tricolor. Entretanto, no ano de sua transferência, o Grêmio acabou eliminado nas semifinais do Gauchão pelo 15 de Novembro e a possibilidade de ter Gre-Nal em 2005 acabou por ali, pois o Grêmio buscava a ascensão à Série A.