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Fernando

FERNANDO
(volante)

Nome completo: Fernando Henrique Mariano

Data: 3/4/1967
Local: Uberlândia (MG)

Carreira:

1986-1990
Uberlândia
1990-1993
Mogi Mirim
1993
Portuguesa
1994-1996
Guarani
1996-1998
Internacional
1998-1999
Avispa Fukuoka-JAP
2000-2002
Palmeiras
2003-2004
Botafogo
2005
Santo André
2005-2007
Marília
2007-2009
Santo André

O interminável Fernando, volante raçudo e imponente, foi um dos melhores volantes que o Internacional teve na década de 90, sendo uma das raras apostas do interior paulista que deram certo.
Fernando iniciou a carreira no Uberlândia, em 1986, permanecendo no interior de Minas Gerais até o ano de 1990. Ainda jovem, integrou o elenco do Mogi Mirim, na época em que o time era conhecido como "Carrossel Caipira".
Depois de ser emprestado à Portuguesa, retornou ao Mogi Mirim. Logo, foi vendido ao Guarani, onde ganhou destaque maior pelo fato do clube ser uma das surpresas nos anos de 93 e 94. Jogou no Bugre até o final do Paulistão de 96.
Veio para o Internacional reforçar o grupo, após os fracassos no Gauchão e Copa do Brasil. Em seu primeiro Brasileirão, foi um dos destaques do Internacional, adquirindo a condição de titular ao lado de Enciso.
Já em 97, Fernando fez uma das melhores temporadas da sua carreira, ajudando o Inter a retomar o título gaúcho, chegar na fase final do Brasileirão e, de quebra, foi eleito o segundo melhor volante do campeonato, ganhando a Bola de Prata da Placar.
Em 1998, deixou o Internacional após a eliminação na Copa do Brasil para o América-MG. O Inter perdia uma de suas lideranças para o futebol japonês. Depois de duas temporadas no Avispa Fukuoka, foi contratado pelo Palmeiras. No Verdão, teve passagem discreta. No Botafogo, em 2003, ajudou o time a subir à Série A, sendo vice-campeão da Série B.
Passou por Santo André e Marília. Parou de jogar no Santo André, em 2009. O clube do Ramalhão acabou rebaixado, mas Fernando, aos 42 anos, mostrou disposição de garoto em suas últimas temporadas.

Wellington Katzor

WELLINGTON
(lateral-direito e meia)



Wellington surgiu da base do Brasiliense, mas sua visibilidade ficou evidente nos profissionais do Santos. Esteve no grupo campeão brasileiro em 2002, e vice-campeão brasileiro e da Libertadores em 2003. Na decisão contra o Boca, substituiu Elano. Mas o time santista não foi capaz de evitar uma chapuletada argentina no Morumbi.


Em 2004, o Internacional contratou o jogador no início do ano. A versatilidade do jogador foi o principal chamariz que despertou a atenção dos dirigentes colorados.

O ano começou bem para Wellington. Teve uma atuação impecável em um Gre-Nal válido pelo Gauchão de 2004, quando fez uma assistência perfeita para Nilmar marcar o segundo gol colorado na vitória por 2 a 1, no Olímpico. Wellington também teve atuações excelentes ao longo da Copa Sul-americana e do Brasileirão.

2005 foi um ano de oscilações de Wellington no Internacional. Com Élder Granja e Gavilán fazendo as duas funções, e Ceará ganhando a titularidade na lateral-direita, o jogador teve que amargar a reserva ao longo do ano. Acabou dispensado e foi contratado pelo Juventude em 2006.

A partir daí começou a peregrinação. Israel, Japão, Tailândia, interior paulista e América-MG foram os caminhos trilhados por Wellington ao longo da carreira, que teve um início promissor, porém, meteórico.