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Rodrigão

RODRIGÃO
(atacante)

Nome completo: Rodrigo Fernandes Alflen
Data de nascimento: 14/6/1978
Local: Santos (SP)

CARREIRA:
1999
Santos 
2000
Internacional
2001 
Santos
2001-2002
Saint-Éttiene-FRA 
2002
Botafogo
2003
Guarani
2003-2004
Marítimo-POR
2005
Santo André
2006
Atlético-PR
2007
Al-Hilal-SAU
2007
Palmeiras
2008
Atlético-PR
2008
Vitória
2009
Guaratinguetá
2010
Santo André
2011
Anapolina
2012
Independente-SP
2012
Jabaquara
2013
Aimoré
2013
Portuguesa Santista
2014
São Carlos
2015
Portuguesa Santista

Destaque na Copa São Paulo de Juniores de 99, Rodrigão começou a carreira no Santos, sendo um dos grandes nomes santistas no Campeonato Brasileiro daquele ano jogando ao lado de Dodô. Jogador sem grande técnica, mas com faro de gol, veio para o Internacional em uma troca feita pelo volante Ânderson Luís.

A passagem de Rodrigão pelo Beira-Rio não correspondeu com as expectativas criadas pela torcida. Quando o jogador chegou ao clube em 2000, a falência do clube refletia na escassez de gols do ataque colorado naquele ano. Rodrigão foi uma das grandes decepções coloradas na temporada e retornou ao Santos no ano seguinte.

Voltou bem ao Santos, mas a crise obrigou o clube a vender o atacante para o Saint-Éttiene-FRA. Depois de uma temporada marcada por lesões, foi emprestado ao Botafogo em 2002, ano do fatídico rebaixamento do time carioca no Campeonato Brasileiro. Em 2003, foi emprestado ao Guarani e teve um bom desempenho no clube paulista.

No ano seguinte, o atacante foi para o Marítimo-POR, onde disputou a Copa da Uefa e a Liga Portuguesa. Após uma boa temporada e com o fim do contrato com o Saint-Éttiene, Rodrigão retornou ao Brasil para defender o Santo André na histórica disputa da Libertadores de 2005. No Atlético-PR, um problema de hepatite C parou a carreira do jogador por seis meses.

Jogou no Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde ajudou o clube a obter a vaga na Copa da Ásia, mas no mesmo ano, foi contratado pelo Palmeiras. No Palestra, Rodrigão fez valer a lei do ex: marcou um golaço de bicicleta contra o Internacional no Beira-Rio, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.

Retornou ao Atlético-PR após o fim do contrato de empréstimo, em 2008. Em março daquele ano, Rodrigão se transferiu para o Vitória a pedido do técnico Vadão. Pelo time baiano, Rodrigão conquistou o primeiro e único título de sua carreira: o estadual.

Rodrigão ainda rodou por times menos expressivos de São Paulo, além de Indios Juarez-MEX, Anapolina e Aimoré. Se aposentou em 2015, na Portuguesa Santista.

Luiz Alberto

LUIZ ALBERTO
(zagueiro)


Luiz Alberto, ex-companheiro de Juan na zaga do Flamengo, começou nas categorias de base do rubro-negro em 1993, aos 16 anos. Nos profissionais, jogou de 1996 a 2000, conquistando a Mercosul em 2000, e os títulos estaduais de 96, 99 e 2000.

A revelação flamenguista deixou o Brasil e rumou à França, para defender o Saint-Étienne. Depois de uma temporada, trocou a França pela Espanha, quando foi para o Real Sociedad.

O Internacional repatriou o jogador para a disputa do Brasileirão, já que perdera Junior Baiano, por indisciplina, e Ameli, contratado pelo São Paulo após o Gauchão. O desempenho do time foi trágico no Brasileirão, mas o Luiz Alberto mostrou dedicação e vontade de vencer em sua passagem pelo Beira-Rio.

No ano seguinte, Luiz Alberto foi negociado com o Atlético-MG, tendo em vista o fato de o Inter não oferecer proposta de renovação. Após um ano e meio no Galo, retornou ao Real Sociedad.

O Santos buscou o zagueiro na metade de 2005 e, no ano seguinte, levantou a taça do Campeonato Paulista. Deixou o Peixe no final de 2006, assegurando a vaga na Libertadores do ano seguinte.

No Fluminense, começou bem, recebendo a braçadeira de capitão e erguendo o troféu da Copa do Brasil de 2007, mas a sequência não foi boa. O Flu fez excelente campanha na Libertadores de 2008, mas perdeu o título em casa para a LDU. Do mesmo modo, deixou a Sul-Americana escapar contra a mesma LDU, também em casa. Para piorar, o Tricolor estava praticamente rebaixado no Brasileiro, mas uma arrancada sensacional fez o time se manter na Série A.

Em 2010, Luiz Alberto teve uma passagem relâmpago pelo Boca Juniors. Sem espaço e com o time argentino vivendo constantes crises, o zagueiro deixou a Bombonera após disputar apenas sete jogos. A partir daí, a carreira do zagueiro começou a declinar.

Passou por Duque de Caxias e Boavista, até se transferir por empréstimo ao Atlético-PR. Na primeira temporada, ajudou o Furacão a subir para a Série A, mas era reserva do jovem Cleverson. Readquiriu confiança e recuperou a titularidade em 2013, um ano ótimo para o Atlético, vice da Copa do Brasil e 3º no Brasileirão. Uma cena comovente da carreira de Luiz Alberto é ele aos prantos, assistindo a confusão entre as torcidas de Atlético-PR e Vasco, em Joinville.

Foi contratado pelo Náutico para a disputa da Série B do Brasileirão, a pedido do técnico Lisca.