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Luiz Carlos

LUIZ CARLOS de Souza Pinto Júnior (atacante)


O Inter vivia uma fase de esperança em 2008. Queria esquecer a ressaca que tomou todo o ano de 2007, após as grandes conquistas. A busca, dessa vez, era por um centroavante de área. Após desistir de tentar a sorte com Guto, Luiz Carlos foi contratado.

O carioca Luiz Carlos começou a carreira no CFZ-RJ, em 2000. Desde jovem, é um nômade do futebol, passando por vários clubes brasileiros e estrangeiros: Bangu, Sol de America-PAR, Al Shabab-EAU, Paysandu, Coritiba, Lleida-ESP, Vasco, Duque de Caxias, Viborg.

Em 2008, viveu o melhor momento de sua carreira, sendo artilheiro da Série B pelo Ceará. Na ocasião, havia marcado 12 gols. O Internacional contratou o jogador para ser reserva de Nilmar ao longo do Brasileirão. Não deu certa a ideia.

A breve passagem de Luiz Carlos "Imperador" se resume a um lance inusitado, pra não dizer bizarro. O Inter treinava em campo de futebol society, quando Edinho, volante brucutu e quebrador de bola, teve seu momento de Riquelme, aplicando uma caneta desconsertante em Luiz Carlos. Os demais jogadores riram mais ainda quando o atacante disse, encabulado, que "o Edinho tem recurso". Teve o privilégio de estar na foto do título da Copa Sul-americana de 2008.

Seu contrato de 3 anos com o Inter se baseou em empréstimos. Durante o período, jogou por Itumbiara-GO, Fortaleza, Portuguesa, Novo Hamburgo, Brasil de Pelotas. Conquistou o Campeonato Cearense de 2009, pelo Fortaleza.

Depois do término de contrato, jogou pelo Brasiliense, Central-PE e Guarany de Sobral-CE. No início desse ano, retornou ao Brasiliense.

Marcelo Veiga

MARCELO VEIGA
(lateral-esquerdo)


Nome completo: Marcelo Castelo Veiga
Data de nascimento: 10/7/1964
Local: São Paulo (SP)

CARREIRA:
1984-1987 - Santo André
1986 - Comercial-MS
1987-1988 - Ferroviário-CE
1988-1992 - Santos
1992 - Internacional
1993-1994 - Goiás
1994 - Portuguesa
1995 - Bahia
1995 - Fortaleza
1996 - Caldense
1997 - Joinville
1997 - Atlético-GO
1998 - Itumbiara
1998 - Matonense


Marcelo Veiga veio ao Beira-Rio com status de reforço de peso, a fim de suprir uma carência que nem as categorias de base conseguiam suprir: a lateral-esquerda.

Revelado pelo Santo André, em 1984, aos 18 anos, o lateral jogava pelas duas pontas e tinha um cruzamento eficaz, além de um bom chute de longa distância. Em 1988 conquistou seu primeiro título estadual, jogando pelo Ferroviário-CE.

Ainda em 1988 foi para o Santos, que não passava por uma boa fase. Mesmo assim, Marcelo Veiga se destacava pela persistência e pela eficiência que desempenhava sua função. Pelo alvinegro, jogou ao lado de Paulinho MacLaren e Sérgio Guedes, que jogariam pelo Internacional nos anos 90.

Em 1992, tudo se encaminhava para uma negociação com o Corinthians, mas não deu certo. A direção colorada aproveitou e trouxe o jogador, destaque no Santos. No Beira-Rio, não teve a mesma sorte. Acabou preterido pelo técnico Antônio Lopes, que preferia Daniel Franco, com justiça.

Deixou o Beira-Rio em 1993, quando foi para o Goiás. Seu primeiro ano no clube não foi dos melhores e acabou amargando a reserva. Participou da campanha que ajudou o Goiás a subir para a 1ª divisão em 1994, mas na reserva de Augusto.

Passou por Portuguesa, Bahia, Fortaleza, Joinville, Atlético-GO, Itumbiara e Matonense, onde encerrou a carreira. Recentemente, treinou a Portuguesa, mas está sem clube.

Dionísio

DIONÍSIO
(lateral-esquerdo)


Nome completo: Antônio Dionísio Filho
Data de nascimento: 14/4/1956
Local: Ribeirão Preto (SP)

CARREIRA:
1970-1972 - Botafogo-SP
1972-1975 - Guarani
1975 - Itumbiara-GO
1976 - Vila Nova
1976 - Atlético-MG
1977-1979 - Internacional
1979-1980 - Coritiba
1981 - Pinheiros-PR
1982 - Atlético-PR
1983 - Botafogo-SP
1984 - Operágio-CG
1984-1988 - Pinheiros-PR
1988-1989 - Coritiba

O lateral Dionísio começou nas categorias de base do Botafogo-SP, onde se profissionalizou em 1970. Permaneceu em Ribeirão Preto até 1972, ano em que se transferiu para o Guarani.

Ficou no Brinco de Ouro até 1975, fazendo bons jogos e se consolidando titular. Depois de uma rápidas passagens pelo Itumbiara-GO e Vila Nova, foi contratado pelo Atlético-MG, em 1976. Foi campeão mineiro ao lado de grandes nomes do Galo.

O Internacional contratou o lateral em 1977. Não chegou a ser titular do Internacional, pois à sua frente tinha: Vacaria em 1977; Jorge Tabajara em 1978; e Cláudio Mineiro em 1979.

A partir de 1980 fez carreira jogando no Paraná, jogando por Coritiba, Atlético-PR, Cascavel e Pinheiros (um dos clubes que originou o Paraná Clube). Jogou também no Operário-MS. Deixou o futebol em 1989.

Caíco

CAÍCO
(meia)

Nome completo: Aírton Graciliano dos Santos
Data de nascimento: 15/5/1974
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1992-1995 - Internacional
1996 - Verdy Kawasaki-JAP
1996 - Flamengo
1997-1998 - Santos
1998 - Atlético-PR
1999-2000 - Santos
2000 - Atlético-MG
2001 - Santos
2002 - Lugano-SUI
2002 - Ponte Preta
2003 - Goiás
2003-2005 - União Leiria-POR
2005 - Juventude
2006 - Marítimo-POR
2007 - Coritiba
2008 - Vila Nova
2008-2009 - Itumbiara


Quando Caíco foi lançado aos profissionais em 1992, encantava os olhos da torcida com a sua velocidade e habilidade para transpor defesas adversárias. A mostra disso foi na Copa do Brasil daquele ano, quando Caíco tirou a titularidade do experiente Silas.


Sua participação ao longo da competição foi essencial, marcando o gol no primeiro jogo da final, nas Laranjeiras. O gol na derrota por 2 a 1 foi importante, pois na volta, o Inter venceu por 1 a 0 em casa e o caneco foi assegurado. Ainda teve participação nas Seleções de base, sendo campeão mundial sub-20, em 1993.

E ali, Caíco ficou só na promessa. A eliminação na Libertadores na primeira fase foi um choque de realidade para que o Inter pudesse ver suas limitações. O clube investiu em medalhões e aproveitou menos as categorias de base. O preço que se pagou foi caro.

94 e 95, últimos anos de Caíco no Internacional, foram anos vexatórios. Um título gaúcho e eliminações precoces em Copas do Brasil e Brasileirão não fizeram com que o jovem Caíco fosse lembrado como um grande jogador, mas como uma eterna promessa.

Em 96, Caíco foi para o Verdy Kawasaki (atual Tokyo Verdy) junto com Argel. Na metade do ano, foi para o Flamengo, onde não teve oportunidades. No Santos, teve melhores performances, mas nada que o impedisse de virar um cigano da bola.

Não se firmou mais em nenhum clube. Passou por Atlético-MG, Santos, Lugano-SUI, Ponte Preta, Goiás, União de Leiria-POR, Juventude, Marítimo-POR, Coritiba, Itumbiara e Vila Nova.

Encerrou a carreira em 2009, pelo Itumbiara. Ao longo da carreira, conquistou a Copa do Brasil de 1992, o Rio-São Paulo de 1997 e cinco estaduais.