Mostrando postagens com marcador Chiquinho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Chiquinho. Mostrar todas as postagens

Chiquinho (1990)

CHIQUINHO
(lateral-direito)

Nome completo: Francisco da Silva Júnior
Data de nascimento: 30/12/1961
Local: Paulínia (SP)

CARREIRA
1980 - Guarani
1981 - Ponte Preta
1982 - América-RJ
1983 - Guarani
1984 - Palmeiras
1984-1985 - Santos
1986 - Juventus-SP
1987 - Atlético-MG
1988 - Portuguesa
1989-1990 - Internacional
1991 - Grêmio
1992 - Ituano
1993 - Noroeste
1994-1995 - Remo
1996 - Ponte Preta


Chiquinho começou a carreira no Guarani, em 1980, depois de passar pelos juvenis no clube de Campinas. Em 82, foi emprestado ao América-RJ. Depois de retornar ao Guarani, teve seu passe vendido ao Santos.

Na Vila Belmiro, foi uma das revelações do time que conquistou o título paulista de 1984, o último antes de um longo jejum de títulos no Peixe. Foi para a Juventus em 1986, conquistando o Torneio Início Paulista.

No Atlético-MG, Chiquinho recebeu uma missão de grande responsabilidade: substituir Nelinho. Teve ótimo desempenho, se tornando o batedor de pênaltis oficial do time e se sagrou campeão mineiro em 1988.
Depois de passar pela Portuguesa, foi contratado pelo Internacional. Chiquinho não pegou uma fase boa no Colorado, jogando exatamente no intervalo entre a Libertadores de 1989 e a recuperação do título gaúcho de 1991. Não rendeu o esperado e o Inter quase foi rebaixado no Brasileirão.
No ano seguinte, deixou o Beira-Rio e foi para o Olímpico. Se em 1990 o jogador não conseguiu a proeza do rebaixamento, em 1991 o Grêmio acabou o Brasileirão na lanterna. Chiquinho é considerado por muitos gremistas como um dos piores laterais da história do Grêmio.
Passou por Ituano, Noroeste, Remo e pendurou as chuteiras em 1996, aos 35 anos, jogando pela Ponte Preta.

Chiquinho (2004)

CHIQUINHO
(lateral-esquerdo)

Nome completo: Paulo Francisco da Silva Paz


Muitos até hoje tentam entender o motivo de Chiquinho não ter dado certo no time do Internacional. Difícil um colorado não ter se deslumbrado com o início meteórico do lateral no Internacional.



A torcida andava impaciente com a irregularidade de Cássio na esquerda. Então, Celso Roth colocou o jovem Chiquinho na partida contra o Santos, pelo Brasileirão. Chiquinho teve uma atuação excelente em sua estreia e o Inter venceu o Peixe por 3 a 0.

Porém, Celso Roth não se convenceu e não escalava o jogador, pedido pela torcida com unanimidade. Roth colocava Chiquinho apenas em pedreiras, como nas derrotas para Figueirense e Grêmio. Com Cláudio Duarte, Chiquinho recuperou sua confiança e o Internacional se livrou do temido rebaixamento.

Como se não bastasse a trágica morte de Librelato no final de 2002, Chiquinho teve um grave problema médico diagnosticado no início de 2003. O lateral tinha um raro problema vascular, que o tirou dos gramados por oito meses. Em sua volta, uma atuação ótima e festejada pela torcida no empate contra o São Paulo no Beira-Rio, por 1 a 1, cobrando a falta que resultou no gol de Cidimar.

2004 foi o melhor ano de Chiquinho pelo Internacional. Além da conquista do Gauchão, o Inter fez uma boa campanha na Sul-americana e Chiquinho foi fundamental na competição, marcando um gol em cada Gre-Nal da segunda fase. Conseguiu a titularidade que não obteve em 2002 e 2003.

Em 2005, um novo drama: uma lesão no púbis tirou Chiquinho por mais um longo período dos gramados. Jorge Wagner, que foi contratado para jogar na meia cancha, assumiu a titularidade e não perdeu mais a posição. Antes de deixar o Inter na metade de 2006, teve problemas com dirigentes.

Se apresentou ao Palmeiras em julho para a disputa do Brasileirão, por empréstimo. No ano seguinte, foi emprestadao ao Goiás. Em 2008 jogou pelo Fortaleza e em 2009, Joinville. O clube catarinense o contratou em definitivo, após seu contrato com o Internacional se encerrar.

Ainda jogou por River Plate-URU, São José-RS, Brasil de Pelotas, Vitória, Paulista e América-RN.