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Paulo Santos

PAULO SANTOS
(atacante)

Nome completo: Paulo Santos
Data de nascimento: 14/4/1960
Local: Porto Alegre (RS)

CARREIRA:
1981
Internacional
1982-1983
Criciúma
1983-1985
Internacional
1986
Ferroviária-SP
1987
América-RJ
1988-1989
Glória
1990
Marcílio Dias
1991
Passo Fundo
1992
Caxias
1992
Brasil-FA
1993-1994
Palmeirense-RS
1998
Cruzeiro-RS

Oriundo das categorias de base do Internacional, Paulo Santos surgiu como uma forte promessa na ponta-direita, sendo uma das apostas do técnico Mário Juliato, entusiasta do seu futebol rápido e objetivo. Paulo é irmão do ex-gremista Beto, que defendeu o tricolor na década de 60, mas jogou a carreira fora aos 27 anos, por problemas com álcool.

O técnico Mário Juliato foi demitido no primeiro semestre de 1981 e o atacante acabou sendo emprestado no final de 1981. Depois de duas temporadas em Santa Catarina, retornou ao Beira-Rio sob muita desconfiança, ainda mais pela expectativa criada acerca de seu futebol.

Mas em seu retorno, Paulo voltou a adquirir confiança com os títulos estaduais de 83 e 84, a Copa Kirin de 84 e a participação nas Olimpíadas de Los Angeles, integrando a memorável SeleInter. Entretanto, não conseguiu dar continuidade às boas atuações e foi repassado à Ferroviária de Araraquara.

Depois de passar pelo Rio de Janeiro, voltou a atuar no futebol gaúcho. Defendeu Glória de Vacaria, Passo Fundo, Caxias, Brasil de Farroupilha, Palmeirense e Cruzeiro de Porto Alegre, além do Marcílio Dias-SC. Encerrou a carreira aos 38 anos.

Zózimo

ZÓZIMO
(zagueiro)


A carreira profissional de Almir Moreira Pimenta começou no ano de 1985, ao 18 anos, no São Paulo. Como o tricolor já contava com outros jogadores chamados Almir, o técnico Cilinho o apelidou de Zózimo, pela semelhança física com o clássico zagueiro campeão mundial em 1958 e 1962.

Sem chances no time do São Paulo que ficou conhecido como o time dos "Menudos", Zózimo foi para o Saad, de São Caetano do Sul, por empréstimo, em 1988. Retornou ao São Paulo e, novamente, sem oportunidades, deixou o clube. Dessa vez, para o Ubiratan-MS, em 1989. Conquistou o campeonato sul-matogrossense em 90.

Em 1991, foi para a Chapecoense. No time catarinense, fez boas atuações. Ficou em Santa Catarina até o ano de 1993. No ano seguinte, foi contratado pelo Internacional, que mudou quase todo o time em relaçao ao ano anterior.

Zózimo jogou apenas um ano no Internacional, mas não conseguiu conquistar a credibilidade por parte do torcedor. Muitos não aprovavam ter um defensor tão baixo, de apenas 1,78m. Outros o achavam muito perna de pau. A verdade é que Célio Silva e Pinga deixavam cada vez mais saudade. Pelo Inter, conquistou o Gauchão.

Retornou à Chapecoense em 1995, quando atuou em um dos melhores times da história do clube. Perdeu a decisão do catarinense para o Criciúma. Ainda passagens pelo Marcílio Dias, Brasil de Pelotas e encerrou a carreira na Chapecoense, em 1998.

Gil Baiano

GIL BAIANO
(meia)

Nome completo: Gilberto Alves da Silva

Ficar de fora na final do Gauchão em 2000 foi constrangedor para o torcedor colorado. A derrota para o Grêmio nas semifinais, com aquela falta do Ronaldinho, desviando no Lúcio e iludindo o Hiran, foi dolorida. Tanto que doeu mais ainda ao ver o Fabiano Cachaça chorando, desolado.

Felizmente, havia um Caxias no caminho. O time grená chegou na decisão comendo pelas beiradas e papou o tricolor na final de forma avassaladora. 3 a 0. O primeiro gol foi marcado por Gil Baiano.

A história desse meio-campo é curiosa. Antes de encaçapar o Grêmio em 2000, Gil Baiano fazia parte do elenco do Juventude em 1999, quando fomos impiedosamente goleados pela papada naquela derrota traumática. O meia não chegou a atuar contra o Inter naquelas semifinais.

Gil Baiano foi trazido para a disputa do Brasileirão de 2000 e ficou até 2001, sem atuações destacáveis. Zé Mário tinha preferência por Elivélton, Diogo Rincón e Marcelo Rosa. Em 2001, com Parreira no comando, o meio-campo colorado tinha Silvinho, Jackson e Martinez.

Sem chances, Gil Baiano deixou o Inter e foi para o Brasiliense, em 2002. Chegou ao vice-campeonato da Copa do Brasil, perdendo a decisão para o Corinthians em uma decisão (pra variar) polêmica.

Encerrou a carreira no Caxias em 2010, aos 39 anos.

Nílson Holodniak

NÍLSON
(lateral-direito)

Agradecimento ao Paulo Cáli Armando Jr. pela imagem

Nome completo: Nílson Holodniak

Muitos jogadores chegaram ao Beira-Rio sem ser muito conhecidos no cenário futebolístico. Principalmente os que surgem em estados onde o futebol não tem lá muito destaque em âmbito nacional.

Nílson é um bom exemplo dessa escrita. Vindo do Figueirense no final de 1996, o lateral apresentava um futebol discreto, sem muita objetividade e participação em campo.

Disputou apenas 6 partidas oficiais com a camisa vermelha, mas fez parte do grupo que conquistou o Gauchão daquele ano, inclusive, jogando um Gre-Nal na primeira fase, que terminou em 0 a 0. Foi um jogo horrível de se ver. Estádio vazio e a maioria dos jogadores de ambas as equipes era de reservas.

Saiu do Internacional e retornou ao futebol catarinense, de volta ao Figueira. Ficou mais um ano no clube de Florianópolis, até acabar o ano e ir para o Marcílio Dias. Também jogou no Atlético-PR, Catarinense de Ilhota e Caldense.

Atualmente, joga futebol amador pelo Botafogo de Pomerode, no interior de Santa Catarina.