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Gil Baiano (1993)

GIL BAIANO
(lateral-direito)

Nome completo: José Gildásio Pereira de Matos
Data de nascimento: 3/11/1966
Local: Tucano (BA)

Carreira:
1985-1988
Guarani
1988-1993
Bragantino
1993-1994
Palmeiras
1994
Vitória
1995-1996
Paraná
1996-1997
Sporting-POR
1998
Ituano
1998
Paraná
1999
Ituano
2000
Paraná
2001-2002
Comercial-SP
2002
Bragantino
2003-2006
Comercial-SP
2006-2007
Ceilândia

Assim como o São Caetano no início do século XXI, o Bragantino foi a grande sensação do futebol brasileiro nos anos 1990. O time treinado pelo promissor Vanderlei Luxemburgo conquistou o Paulistão em 90, revelando o legendário Mauro Silva para o futebol brasileiro. No ano seguinte, chegou à decisão do Brasileiro sob o comando de Parreira, perdendo para o São Paulo do multicampeão Telê Santana.
Um dos destaques deste emblemático time foi o lateral Gil Baiano, que começou no Guarani em 1985 e se transferiu ao time de Bragança Paulista em 1988, fazendo parte da ascensão do Bragantino, sendo peça essencial do time que surpreendeu o Brasil. As atuações destacadas do lateral o levaram à Seleção Brasileira. A concorrência com Jorginho, Cafu e Luís Carlos Winck frustraram os planos de Gil Baiano com a amarelinha.
Para que seu futebol tivesse maior evidência, deixou o Bragantino e rumou para o Internacional na metade de 1993, por empréstimo. A péssima campanha do clube no Campeonato Gaúcho culminou em uma passagem relâmpago do lateral pelo Beira-Rio. Dois meses depois, foi contratado pelo poderoso Palmeiras da era Parmalat.
Apesar do título Brasileiro, Gil Baiano não conseguiu se firmar com a camisa alviverde, pois a torcida tinha preferência por Cláudio em seu lugar. Em 1994, se transferiu para o Vitória para a disputa do Campeonato Brasileiro.
No ano seguinte, foi para o jovem Paraná Clube, onde teve passagem destacada novamente, conquistando o título paranaense de 1995 e 1996. Suas boas atuações renderam ao lateral uma transferência para o futebol português, quando se transferiu ao Sporting, onde não teve sucesso.
Em sua segunda passagem pelo Paraná Clube, foi acusado de doping por uso de Fenpropropex, substância proibida pela CBF por aumentar a disposição dos atletas. Foi punido por 120 dias. Quando retornou ao clube em 2000, fez parte da campanha que resultou no título do Módulo Amarelo da Copa João Havelange. Nas oitavas-de-final, teve o azar de encontrar o campeão Vasco da Gama. No jogo de ida, 3 a 1 para o Vasco no Rio de Janeiro. O Paraná venceu o jogo de volta por 1 a 0, mas perdeu a classificação no saldo de gols.
Antes de encerrar a carreira, Gil Baiano defendeu Comercial-SP, Paraná e Ceilândia.

Gil Baiano

GIL BAIANO
(meia)

Nome completo: Gilberto Alves da Silva

Ficar de fora na final do Gauchão em 2000 foi constrangedor para o torcedor colorado. A derrota para o Grêmio nas semifinais, com aquela falta do Ronaldinho, desviando no Lúcio e iludindo o Hiran, foi dolorida. Tanto que doeu mais ainda ao ver o Fabiano Cachaça chorando, desolado.

Felizmente, havia um Caxias no caminho. O time grená chegou na decisão comendo pelas beiradas e papou o tricolor na final de forma avassaladora. 3 a 0. O primeiro gol foi marcado por Gil Baiano.

A história desse meio-campo é curiosa. Antes de encaçapar o Grêmio em 2000, Gil Baiano fazia parte do elenco do Juventude em 1999, quando fomos impiedosamente goleados pela papada naquela derrota traumática. O meia não chegou a atuar contra o Inter naquelas semifinais.

Gil Baiano foi trazido para a disputa do Brasileirão de 2000 e ficou até 2001, sem atuações destacáveis. Zé Mário tinha preferência por Elivélton, Diogo Rincón e Marcelo Rosa. Em 2001, com Parreira no comando, o meio-campo colorado tinha Silvinho, Jackson e Martinez.

Sem chances, Gil Baiano deixou o Inter e foi para o Brasiliense, em 2002. Chegou ao vice-campeonato da Copa do Brasil, perdendo a decisão para o Corinthians em uma decisão (pra variar) polêmica.

Encerrou a carreira no Caxias em 2010, aos 39 anos.