Mostrando postagens com marcador Jubilo Iwata-JAP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jubilo Iwata-JAP. Mostrar todas as postagens

Adílson Batista

Imagem meramente ilustrativa
ADÍLSON BATISTA
(zagueiro)

Nome completo: Adílson Dias Batista
Data de nascimento: 16/3/1968
Local: Curitiba (PR)

Carreira:
1986-1988
Atlético-PR
1989-1993
Cruzeiro
1993
Internacional
1994
Atlético-MG
1995-1996
Grêmio
1997-1999
Jubilo Iwata-JAP
2000-2001
Corinthians

Por ser um zagueiro mais técnico, Adílson Batista se diferenciava dos demais pela sua raça e excelente saída de jogo. Iniciou a carreira no Atlético-PR na segunda metade da década de 80, sendo campeão estadual em 1988. No tempo em que esteve em Curitiba, figurou pelas seleções de base.
Apontado como melhor jogador paranaense em 1988, foi contratado pelo Cruzeiro no ano seguinte. Sua passagem pela raposa ficou marcada pelas convocações para a Seleção Brasileira no final de 1990.
Porém, duas fraturas na perna direita quase abreviaram a carreira do zagueiro, que foi escanteado no Cruzeiro, rejeitado por Grêmio e Corinthians, mas acolhido pelo Internacional em 1993, onde voltou a retomar a regularidade na carreira na campanha do Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
No ano seguinte, foi para o Atlético-MG, e viveu seu melhor momento na carreira nos anos de 95 e 96, sendo campeão da Libertadores, do Brasileiro e bicampeão estadual no Grêmio.
Depois de passagem pelo Jubilo Iwata, do Japão, foi para o Corinthians, onde conquistou o Mundial de Clubes da FIFA, mas encerrou a carreira em um momento conturbado da história corinthiana.
Curiosamente, Adílson conquistou os títulos mais importantes de sua carreira nos clubes que rejeitaram a compra de seu passe quando ele estava se recuperando de lesão. Por isso, até hoje o torcedor colorado considera o zagueiro um ingrato.

Dunga

DUNGA
(volante)

Nome completo: Carlos Caetano Bledorn Verri
Data de nascimento: 31/10/1963
Local: Ijuí (RS)

CARREIRA:
1981-1984
Internacional
1984-1985
Corinthians
1986
Santos
1987
Vasco
1987-1988
Pisa-ITA
1988-1992
Fiorentina-ITA
1992-1993
Pescara-ITA
1993-1995
Stuttgart-ALE
1995-1998
Jubilo Iwata-JAP
1999-2000
Internacional

Como um carrapato, Dunga marcava adversários sem deixá-los respirar. Desde jovem, o vigor físico era a marca registrada de Dunga, que além de ser um exímio marcador e líder, possuía um chute fortíssimo e preciso.

Dunga foi lançado aos profissionais do Internacional em 1981, mas só passou a ser titular absoluto da posição em 1983. Ganhou projeção ao conquistar os títulos do Joan Gamper de 82, Gauchão de 84, além de fazer parte da inesquecível SeleInter, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984.

Se transferiu para o Corinthians na metade de 1984 e permaneceu no Parque São Jorge até 1985. Em 1986, foi para o Santos junto com De León, repassados pelo empresário Juan Figger. No ano de 1987, foi campeão carioca defendendo o Vasco, jogando ao lado de Romário.

Rapidamente, foi para e Europa. Passou por Pisa, Fiorentina e Pescara. Na Itália, passou a maior dificuldade na carreira. A Seleção de Lazaroni, eliminada nas oitavas-de-final da Copa de 1990, foi duramente criticada, especialmente Dunga. A imprensa tachou tal momento de fracasso como a "Era Dunga". O volante jamais se abateu e deu bola às críticas da imprensa. Seguiu jogando o futebol que o fazia um dos melhores jogadores do mundo na posição.

Em 93, começou a reviravolta na carreira de Dunga no Stuttgart. No futebol alemão, característico pelo futebol força, o volante retomou a confiança e voltou à Seleção. O tapa de luva dado na mídia veio com o título mundial em 94, numa época de desconfiança nacional em cima do time brasileiro. O volante ergueu a taça e esbravejou contra aqueles que duvidaram do seu potencial e dos seus companheiros.

Foi fazer dinheiro no Japão, jogando pelo Jubilo Iwata. Era cômico ver Dunga se relacionando com os jovens jogadores japoneses. Disputou mais uma Copa do Mundo, em 98, perdendo a decisão para a França.

Dunga retornou ao Internacional em 1999, com muita festa. Uma pena o time não corresponder com a liderança do atacante. O Internacional teve um péssimo ano, mas Dunga foi o grande salvador com o gol que livrou o Internacional do rebaixamento, diante do Palmeiras. O volante pendurou as chuteiras em 2000, depois da eliminação colorada na Copa Sul-Minas.

Retornou ao Beira-Rio em 2013, como técnico. Levantou a taça do Gauchão, mas o time não foi bem na Copa do Brasil e no Brasileirão. Mesmo assim, Dunga é um dos jogadores mais queridos da torcida colorada e se declarou um torcedor apaixonado pelo Inter após sua demissão.

Mabília

MABÍLIA
(meia)


Nome completo: Marcelo Mabília


No domingo o Internacional enfrenta a equipe do Figueirense, pelo Brasileirão. O time catarinense voltou à elite do futebol brasileiro em 2002, depois de mais de duas décadas nas divisões inferiores do nacional.


Naquele grupo do Figueirense estava Mabília, meio campo formado nas categorias de base do Grêmio, no final da década de 80. Pelo tricolor gaúcho, foi vice-campeão da Taça São Paulo, em 1991. Esteve no grupo gremista que disputou a Série B em 1992, terminando em 9º lugar.

Passou pelo Corinthians em 1993, mas não teve muitas chances. No ano seguinte, jogou pelo Mogi Mirim e pelo Fluminense. Já em 1996, foi para o Tubarão e jogou o Brasileirão pelo Criciúma. Em 1997, embarcou para o Japão para defender o Jubilo Iwata. Lá, jogou ao lado de Adílson Batista, Dunga e Schilacci.

Na metade de 97, veio reforçar o Internacional na disputa do Campeonato Brasileiro. Sua passagem foi bastante discreta, quase despercebida. Jogou até a metade de 1998, quando foi para o Juventude.

Em 1999, marcou o terceiro gol na humilhante derrota para o Juventude pela Copa do Brasil, no Beira-Rio lotado. Em Caxias do Sul, viveu o melhor momento de sua carreira instável, conquistando a Copa do Brasil.

Passou por Guarani e Coritiba antes de jogar pelo Figueirense. Ainda jogou no Náutico. Encerrou a carreira em 2004, jogando pela Ulbra (atual Canoas).