Balalo

BALALO
(atacante)

Nome completo: Luís Carlos da Silva Maciel
Data de nascimento: 17/8/1965
Local: Uruguaiana (RS)

CARREIRA:
1985-1988
Internacional
1988
Sport
1989
Caxias
1990
Internacional
1990
Novo Hamburgo
1990-1992
Gaziantepspor-TUR
1994-1995
15 de Novembro
1996
Guarany-GA
1997-1998
15 de Novembro
2001
Sapiranga

Atacante driblador, excelente garçom e com uma canhota quase que infalível. Assim era o falso ponta-esquerda Balalo, cria do Colorado na década de 80. Destaque dos times de base, conquistou o Gauchão infantil em 81 e 82, o Gauchão juvenil em 83 e Gauchão de juniores em 84. Sem dúvida, Balalo foi uma das maiores revelações do Inter na década de 80.

Nos profissionais do Internacional, Balalo não podia começar melhor. Em seu primeiro ano no time de cima, foi convocado à Seleção de Juniores. Conquistou o campeonato sul-americano e o Mundial da categoria em 1985, jogando ao lado de nomes como Taffarel, Romário e Müller.

Pelo time principal do Inter, Balalo não chegou a conquistar títulos, mas fez parte da grande campanha da Copa União de 1987, onde o Colorado se tornou vice-campeão no controverso certame. Permaneceu até o início de 1988 no Beira-Rio, e retornou no início de 1990.

Na metade de 88, se transferiu para o Sport, declarado pela CBF o campeão brasileiro do ano anterior. No clube pernambucano foi treinado por Carlos Gainete. Em 1989, Balalo retornou ao Rio Grande do Sul para defender o Caxias. No ano seguinte, foi para o Novo Hamburgo.

Sua experiência internacional foi na Turquia, pelo Gaziantepspor, entre 1990 e 1992. Sem sucesso, jogando num país emergente e com salários atrasados, Balalo pediu as contas, mas teve um atraso na carreira devido a problemas com a FIFA e a CBF.

Foi trazido de volta ao RS por Casemiro Mior, então técnico do 15 de Novembro. Foi um dos destaques no time de Campo Bom. Ainda jogou por Sapiranga, Ituano e Guarany de Garibaldi.

Maricá


MARICÁ
(lateral-direito)


O ano de 2002 foi um ano confuso na história do Internacional. Mesmo com o lampejo da conquista do Gauchão, o primeiro semestre foi caótico. Alguns reforços daquele ano até hoje geram a seguinte dúvida na cabeça do torcedor: "essa naba jogou aqui"? Maricá é um bom exemplo.



Formado nas categorias de base do Vasco da Gama, Maricá passou pelas categorias de base da Seleção, disputando o Mundial sub-17 em 1995. Na ocasião, o Brasil perdeu a decisão para Gana por 3 a 2.

Em 1997, se profissionalizou. Em seu primeiro ano no time de cima, conquistou o Brasileirão, com direito a gol no clássico contra o Flamengo, válido pela fase semifinal do campeonato. O Vasco venceu a partida por 4 a 1, em um Maracanã lotado.

No ano seguinte, a glória maior de sua carreira: a Libertadores da América. Durante o torneio, foi reserva imediato do experiente lateral-direito Vitor. Ainda em 98, conquistou o campeonato carioca. Em 99, fez parte da conquista do Torneio Rio-São Paulo. Ficou no Vasco até 2001. Só não foi campeão da João Havelange pois estava emprestado ao Santa Cruz.

Veio para o Internacional para suprir a carência que havia na posição. Há anos que o Inter improvisava jogadores na lateral, sem ter um atleta que fosse, de fato, atuante na posição. Porém, Maricá se lesionou antes da estreia no ano, contra o Malutrom. A solução foi voltar a improvisar jogadores do meio pela lateral. Márcio Hahn e Claiton faziam a função.

Mesmo recuperado, Maricá era preterido pelo técnico Ivo Wortmann e acabou pedindo as contas. O atleta chegou em janeiro e saiu em abril. A partir daí, o lateral virou um cigano da bola, passando pelo Interior de São Paulo, de Rio de Janeiro, de Rio Grande do Sul, Grécia, Santa Catarina e Acre.

Internacional x Emelec (Histórico)

Pela quarta vez, o Emelec está no caminho colorado na busca pelo título da Libertadores da América. O time equatoriano se sagrou campeão nacional após vencer o Barcelona de Guayaquil, seu rival local, por 3 a 0, conquistando a terceira vaga no Grupo 4 da Libertadores.

Nos seis enfrentamentos entre Inter e Emelec, o time equatoriano jamais bateu o Internacional. Foram quatro vitórias vermelhas e dois empates. As únicas vezes em que o placar terminou igualado foram em jogos disputados em Guayaquil.

A primeira vez em que os times se cruzaram foi na Libertadores de 2007. O Internacional vinha de derrota para o Nacional e buscava a recuperação dentro de casa na 2ª rodada. Embalado pela torcida, com show de Alexandre Pato e um golaço de Perdigão, o Inter venceu o Emelec por 3 a 0, recuperando-se do saldo negativo.

LIBERTADORES 2007
1ª FASE
INTERNACIONAL 3 X 0 EMELEC
Data: 28/02/2007
Beira-Rio - Porto Alegre/RS
Público: 34.327 pessoas
Árbitro: Rúben Selman (CHI)
Internacional 3 x 0 Emelec
INTERNACIONAL: Clemer; Ceará, Índio (Wilson), Rafael Santos, Hidalgo; Edinho, Perdigão, Alex (Maycon), Fernandão; Alexandre Pato (Adriano Gabiru) e Iarley. Técnico: 
Abel Braga.
EMELEC: Elizaga; Geovanni Caicedo (Rodriguez), Dorozo, Marco Quiñonez; Carlos Quiñonez, Jaime Caicedo, Rivera, Hernandez (Arroyo), José Quiñonez, Estácio; Morales (Ladines). Técnico: Carlos Torres.
Gols: Perdigão (Int), aos 26', Índio (Int), aos 55' e Alexandre Pato (Int), aos 66'.

Depois de dois resultados nada bons diante do Vélez Sarsfield (derrota por 3 a 0 no José Amalfitani, e empate em 0 a 0 em casa), o Inter tentava se manter de pé na competição, indo até o Equador para buscar um resultado positivo diante do Emelec. Para a alegria colorada, Iarley e Pato trouxeram a vitória, dando vida ao Inter e chances, mesmo que remotas, de classificação na última rodada.
Libertadores da América 2007
11/04/2007
George Capwell - Guayaquil/EQU
Árbitro: Victor Rivera (PER)
Emelec 1 x 2 Internacional
EMELEC: Angulo; Mercado (Corozo), Caicedo, Marco Quiñonez, Estácio; Jaime Caicedo, Hernandez, Arroyo, Rivera; Morales (Ladines) e Viatri (Ayovi). Técnico: Carlos Torres.
INTERNACIONAL: Clemer; Índio (Ediglê), Edinho, Hidalgo; Ceará, Wellington Monteiro, Vargas, Fernandão, Rubens Cardoso; Iarley (Michel) e Alexandre Pato (Maycon). 

Técnico: Abel Braga.
Gols:  Iarley (Int), aos 36', Arroyo (Eme), aos 45+1', Alexandre Pato (I), aos 51'.

Três anos depois do último encontro, Inter e Emelec voltam a se cruzar na competição mais importante da América do Sul. No Beira-Rio, o reforçado Internacional saiu perdendo para o surpreendente Emelec, mas a superioridade e a qualidade colorada se fez valer com gols de Nei e Alecsandro, na vitória por 2 a 1.
Libertadores da América 2010
23/02/2010
Beira-Rio - Porto Alegre/RS
Público: 39.304 pessoas
Árbitro: Diego Abal (ARG)
Internacional 2 x 1 Emelec
INTERNACIONAL: Abbondanzieri; Bolívar, Sorondo, Danilo; Nei (Taison), Sandro, Guiñazu, Giuliano (Andrezinho), Kleber; Edu (Walter) e Alecsandro. Técnico: Jorge Fossati.
EMELEC: Elizaga; Morante (José Quiñónez), Fleitas, Mariano Mina; Achillier, Pedro Quiñónez, Pablo Pérez, Valencia (Biglieri); Ayoví (Peirone), Quiroz e Rojas. Técnico: Jorge Sampaoli.
Gols: Quiroz (Eme), aos 48', Nei (Int), aos 49' e Alecsandro (Int), aos 86'.

No Equador, o colorado arrancou um empate suado, em jogo onde o maior destaque foi o goleiro Abbondanzieri e as traves de ambos os lados. Muitas chances desperdiçadas e a classificação colorada na Libertadores ficou para a última rodada no Beira-Rio.
Libertadores da América 2010
14/04/2010
George Capwell - Guayaquil/EQU
Árbitro: Marlon Escalanta (VEN)
Emelec 0 x 0 Internacional
EMELEC: Klimowicz; Estacio, Fleitas, Mina, Zambrano; Valencia (Mena), Pedro Quiñónez (Wila), José Quiñónez, Giménez (Gaibor); Biglieri e Peirone. Técnico: Jorge Sampaoli.
INTERNACIONAL: Abbondanzieri; Nei, Sorondo, Bolívar, Kléber; Sandro, Guiñazu, Giuliano (Andrezinho), D'Alessandro (Edu); Walter (Taison) e Alecsandro. Técnico: Jorge Fossati.

Como uma sina, Internacional e Emelec se encontram no mesmo grupo pela terceira vez em cinco anos. Assim, como em 2010, os dois times se enfrentariam na estreia da competição. Quando a vitória colorada parecia encaminhada, a bola aérea afundou com a possibilidade de vitória colorada no último minuto da partida.
Libertadores da América 2011
16/02/2011
George Capwell - Guayaquil/EQU
Árbitro: Néstor Pitana (ARG)
Emelec 1 x 1 Internacional
EMELEC: Klimowicz; Fleitas (Carlos Quiñonez), Achilier, Baguí; Giménez, Pedro Quiñónez (Wila), Quiroz (Torres), Méndez, Mena; Strahman e Menéndez. Técnico: Omar Asad.
INTERNACIONAL: Lauro; Nei, Índio, Sorondo, Kleber; Wilson Matias, Guiñazu, Bolatti (Rodrigo), D'Alessandro; Zé Roberto (Cavenaghi) e Leandro Damião. Técnico: Celso Roth.
Gols: Bolatti (Int) aos 78' e Giménez (Eme) aos 90+4'.

O último duelo entre Inter e Emelec foi no Beira-Rio, mantendo a invencibilidade colorada no confronto. No retorno de Falcão à Libertadores pelo lado colorado, dessa vez como técnico, o Inter bateu o time equatoriano e garantiu a classificação às oitavas-de-final.
Libertadores da América 2011
19/04/2011
Beira-Rio - Porto Alegre/RS
Público: 36.175 pessoas
Árbitro: Óscar Ruiz (COL)
Internacional 2 x 0 Emelec
INTERNACIONAL: Renan; Nei, Bolívar, Rodrigo, Kleber; Bolatti, Guiñazu, Andrezinho, D'Alessandro; Rafael Sobis (Cavenaghi) e Leandro Damião (Zé Roberto). Técnico: Paulo Roberto Falcão.
EMELEC: Klimowicz; Carlos Quiñonez (Valencia), José Quiñonez, Achilier, Baguí; Pedro Quiñonez, Gaibor (Strahman), Quiroz e GimÉnez; Iza (Caicedo) e Menéndez. Técnico: Omar Asad.
Gols: Rafael Sobis (Int) aos 50' e Leandro Damião (Int) aos 83'.

Internacional x Universidad de Chile (Histórico)

Um dos adversários do Internacional na Libertadores 2015, a tradicional Universidad de Chile, cruzou o caminho colorado em cinco oportunidades. Dos cinco enfrentamentos, apenas dois foram de caráter oficial. O Internacional saiu vitorioso em apenas uma ocasião, perdendo um duelo e empatando os outros três.
Os dois primeiros embates entre o Inter e La U foram jogos amistosos, válidos pelo Torneio Noche Azul. Esse jogo é a partida de apresentação do elenco e do uniforme da Universidad de Chile para a temporada.
O Internacional foi o convidado da primeira edição do amistoso. A Universidad de Chile promovia um show musical e, em seguida, apresentava o elenco e seu uniforme para a temporada. O time chileno se preparava para a disputa da Libertadores, depois de conquistar o campeonato nacional em 94 e 95.
Torneio Noche Azul 1996
21/01/1996
Estádio Nacional - Santiago/CHI
Público: aprox. 30.000 pessoas
Universidad de Chile 2 x 2 Internacional
Gols: Mardones (UCh), Leo Rodriguez (Uch), Fabinho (Int) e Lico (Int).

Em 1997, o Internacional foi convidado para a disputa do amistoso mais uma vez. Porém, o Inter acabou com a festa da Universidad de Chile, semifinalista da Libertadores no ano anterior e sem o brilho de 1996, vencendo a partida por 2 a 1.
Torneio Noche Azul 1996
29/01/1997
Estádio Nacional - Santiago/CHI
Público: aprox. 40.000 pessoas
Universidad de Chile 1 x 2 Internacional
Gols: Castañeda (UCh), Christian (Int) e Fabiano (Int).

23 anos depois de conquistar o Torneio Viña del Mar, novamente o Colorado se sagraria campeão do certame. Na semifinal, o Inter triunfou mais uma vez sobre a Universidad de Chile, vencendo a partida nos pênaltis. A peculiaridade da partida foi o reencontro de Arílson com o Internacional, mais uma vez como adversário.
Torneio Viña del Mar 2001 - Semifinal
16/02/2001
Sausalito - Viña del Mar/CHI
Árbitro: Jorge Osorio (CHI)
Universidad de Chile 1 (6) x (7) 1 Internacional
UNIVERSIDAD DE CHILE: Vargas; Cáceres, Von Schwedler, Olarra (Tampe); Arancibia, Marcos González, Chavarria, Arílson, Pizarro (García); Maestri (Diego Rivarola) e Pedro González (Suazo). Técnico: César Vaccia.
INTERNACIONAL: João Gabriel; Bruno, Fernando Cardozo, Ronaldo, Dênis; Leandro Guerreiro (Duílio), Fábio Rochemback, Marcelo Rosa, Gil Baiano (Luiz Cláudio); Fábio Pinto e Lê (Leandro Tavares). Técnico: Zé Mário.
Gols: Pedro González (Uch) pênalti aos 33', Luiz Cláudio (Int) aos 52'.

A primeira partida válida em competições oficiais entre Internacional e Universidad de Chile ocorreu em 2009, na Copa Sul-Americana. O Inter, campeão da edição de 2008, enfrentaria o time chileno nas oitavas-de-final. Depois de eliminar o Deportivo Cáli, a Universidad de Chile arrancou um empate no jogo de ida.
Copa Sul-Americana 2009 - Oitavas-de-final
23/09/2009
Beira-Rio - Porto Alegre/RS
Público: 6.031 pessoas
Árbitro: Sergio Pezzota (ARG)
Internacional 1 x 1 Universidad de Chile
INTERNACIONAL: Lauro; Bolívar, Índio, Fabiano Eller; Danilo Silva (Andrezinho), Guiñazu, Sandro, D´Alessandro (Marquinhos), Kléber; Edu e Alecsandro (Taison). Técnico: Tite.
UNIVERSIDAD DE CHILE: Miguel Pinto; Victorino, Olarra, Gonzalez, Contreras; Arias, Seymour (Diaz), Rojas, Iturra, Montillo (Pinto); Gomez (Villalobos). Técnico: José Basualdo.
Gols: Montillo (UCh) aos 23' e Kléber (Int) aos 76'.

No jogo de volta, e o último entre os times, a Universidad do Chile despachou o Internacional de volta para o Brasil sem a vaga nas quartas-de-final. O Inter foi eliminado precocemente na competição, justamente no ano do seu centenário. A chance do bicampeonato da Sul-americana iria por água abaixo.
Copa Sul-Americana 2009 - Oitavas-de-final
30/09/2009
Santa Laura - Santiago/CHI
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Universidad de Chile 1 x 0 Internacional
UNIVERSIDAD DE CHILE: Miguel Pinto; González, Victorino, Olarra, Arias; Contreras, Seymour, Rojas, Iturra, Montillo; Olivera. Técnico: José Horacio Basualdo.
INTERNACIONAL: Lauro; Bolívar, Índio, Sorondo, Marcelo Cordeiro (Kléber); Glaydson (Guiñazu), Sandro, Maycon, Andrezinho; Marquinhos (Taison) e Alecsandro. Técnico: Tite.
Gols: Olivera (UCh) aos 37'.

Pinga (2007)

PINGA
(meia)


Nome completo: André Luciano da Silva
Data de nascimento: 27/4/1981
Local: Aracati (CE)

Carreira:
1999
Juventus-SP
1999-2001
Torino-ITA
2001-2003
Siena-ITA
2003-2005
Torino-ITA
2006
Treviso-ITA
2006-2007
Internacional
2007-2008
Al Wahda-EAU
2008
Al-Gharafa-QAT
2009-2010
Al Wahda-EAU
2010-2011
Al Ahli Club-EAU
2012-2013
Al Dhafra-EAU
2013
Santos
2014
América-MG


O meia-esquerda Pinga começou a carreira cedo, aos 16 anos, jogando pelo Ceará. No ano seguinte, foi para o Vitória e em 1999 foi para a Juventus-SP.

Seu talento com a perna esquerda chamou a atenção de empresários que o levaram para o Torino, em 2000. Foi convocado para a Seleção sub-20. A Seleção foi eliminada nas quartas-de-final do Mundial sub-20 da Argentina, em 2001. Pelo Brasil sub-20, ganhou o Torneio de Toulon, em 2002. Ainda em 2002, foi emprestado ao Siena. Retornou ao Torino e, em seguida, foi contratado pelo Treviso.
Fernando Carvalho, visionário, foi à Itália trazer o meio-campo para jogar no Inter em 2006. Sua responsabilidade era forte: substituir Tinga após a conquista da Libertadores. Chegou 8kg acima do peso e fez um péssimo ano, ficando de fora do Mundial.
2007 também não começou bem para Pinga. Além de não ficar entre os 25 inscritos na Libertadores, o Inter foi eliminado do Gauchão antes das finais. Restava o Brasileirão e a Recopa. A torcida estava impaciente com o jogador. Quando o Inter venceu a Recopa com uma atuação impecável do meia, havia uma esperança de melhora por parte do jogador, convicto de que aquele seria seu ano.
No fim das contas, Pinga seguiu acima do peso e jogando um futebol limitadíssimo. Pinga teve o contrato rescindido e rumou ao Oriente Médio, mais precisamente, nos Emirados Árabes. Curiosamente, um dos times que Pinga jogou por lá se chama Al-Gharafa.
Após 6 anos, o jogador foi contratado pelo Santos para a disputa do Paulistão. Jogou apenas 4 jogos em 5 meses e não teve contrato renovado com o clube paulista. Ficou 6 meses parado, até ser contratado pelo América-MG em 2014. Enfrentando problemas de lesões, teve de encerrar a carreira.