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28/06/1992 - Amistoso - Atlético-RS 0 x 4 Internacional

AMISTOSO - ATLÉTICO-RS 0 X 4 INTERNACIONAL
Data: 28/06/1992
Local: Paulo Coutinho - Carazinho (RS)
Gols do Inter: Gérson, Júlio César, contra e Zinho [2].
INTERNACIONAL: Gato Fernández; Célio Lino, Célio Silva, Pinga e Daniel Franco; Simão, Caíco e Marquinhos; Rudinei, Gérson e Zinho. Técnico: Antônio Lopes.

Em pé: Gato Fernández, Célio Silva, Pinga, Simão, Célio Lino e Daniel Franco.
Agachados: Zinho, Caíco, Gérson, Rudinei e Marquinhos.
Fonte: 1909 em cores

17/11/1974 - Campeonato Gaúcho 1974 - Decagonal final - 2º turno - Internacional 4 x 0 Atlético-RS

CAMPEONATO GAÚCHO 1974 - DECAGONAL FINAL - 2º TURNO - INTERNACIONAL 4 X 0 ATLÉTICO-RS
Data: 17/11/1974
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 76.151,00
Juiz: Jéfferson de Freitas
Gols: Betinho, contra 22’/1 (I); Sérgio Lima 37’/1 (I); Sérgio Lima 3’/2 (I); Borjão 38’/2 (I).
INTERNACIONAL: Manga; Cláudio Duarte, Figueroa, Pontes e Vacaria; Falcão, Paulo César Carpegiani e Escurinho (Borjão); Valdomiro, Sérgio Lima (Claudiomiro) e Lula. Técnico: Rubens Minelli.
ATLÉTICO-RS: Leal; Celso, Fioresi, Betinho e Reginaldo; Julinho (Danda), Adílson e Laone; Joel (Teio), Valdeci e Tarso.

Em pé: Pontes, Manga, Cláudio Duarte, Figueroa, Vacaria e Falcão.
Agachados: Valdomiro, Escurinho, Sérgio Lima, Paulo César Carpegiani e Lula.
Fonte: Placar

18/07/1976 - Campeonato Gaúcho 1976 - 1º turno - Atlético-RS 0 x 1 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 1976 - 1º TURNO - ATLÉTICO-RS 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 18/07/1976
Local: Paulo Coutinho - Carazinho (RS)
Renda: Cr$ 131.000,00
Gol: Escurinho 13’/2 (I).
ATLÉTICO-RS: Gardel... Técnico: Paulo Sérgio Poletto. 
INTERNACIONAL: Manga; Cláudio Duarte, Figueroa, Marinho Peres e Zé Maria; Caçapava, Borjão (Escurinho) e Jair; Valdomiro, Dario e Lula. Técnico: Rubens Minelli.

Jogo amarrado, vencido pelo Inter aos 13 minutos do segundo tempo.
(Fonte: Futebol Gaúcho)

15/2/1976 - Amistoso - Atlético-RS 0 x 1 Internacional

AMISTOSO - ATLÉTICO-RS 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 15/2/1976
Local: Municipal - Santa Bárbara do Sul (RS)
Renda: Cr$ 132.677,00
Juiz: Olinto Preusier
Gol: Ramón 7’/1 (I).
INTERNACIONAL: Manga; Cláudio Duarte, Figueroa, Tião e Vacaria; Falcão, Caçapava e Escurinho (Tadeu Bauru); Valdomiro, Ramón e Genau. Técnico: Rubens Minelli.
Obs: jogo de inauguração do estádio Municipal, de Santa Bárbara do Sul.

Gainete

GAINETE
(goleiro)

Nome completo: Carlos Gainete Filho
Data de nascimento: 25/11/1940
Local: Florianópolis (SC)

CARREIRA:
1959
Paula Ramos-SC
1960-1961
Guarany-BG
1962-1964
Internacional
1965
Vasco
1966-1972
Internacional
1972-1974
Atlético-PR
1974
Atlético-RS

Grandes saltos consagram grandes goleiros. Gainete é lembrado pelos colorados até hoje pela voadora dada entre um bando de jogadores gremistas no Gre-Nal de inauguração do Beira-Rio. Aquela cena está eternizada como mais um momento em que o goleiro, frio e passional, mostrava o que significava vestir vermelho diante do rival.

Carlos Gainete, nascido em Florianópolis, começou a carreira no extinto Paula Ramos-SC, em 1958. Em 60 defendeu a Seleção Catarinense que conquistou o Campeonato Sul-Brasileiro de Seleções. O Guarany de Bagé tratou de trazer o goleiro no início da década de 60 para a disputa do Gauchão.

Veio para o Internacional em 1962, após o título estadual de 61, que antecedeu sete títulos consecutivos do Grêmio. Aos poucos, Gainete foi conquistando a torcida com a devoção mostrada ao vestir a camisa colorada. Ainda que o Grêmio tivesse a hegemonia no Rio Grande do Sul, Gainete fez parte do Internacional duas vezes vice-campeão nacional em 67 e 68, depois de ser emprestado ao Vasco em 1965.

Além da rivalidade Gre-Nal, as torcidas que lotavam Olímpico e Eucaliptos testemunharam duelos inesquecíveis entre Gainete e Alcindo, que se odiavam. O goleiro era catimbeiro e brigador, enquanto o atacante tricolor se gabava de suas conquistas. Em tempos do autêntico amor à camisa, ir ao estádio era um prato cheio.

Gainete foi o primeiro goleiro da Era Beira-Rio. Além de capitão, levava as reivindicações dos jogadores à direção. Em seus onze anos defendendo o Internacional, ganhou os dois títulos estaduais que antecederam o octacampeonato.

A dispensa de Gainete foi um tanto controversa. Depois de um amistoso contra a Seleção Francesa, ganhou uma camiseta, amarela, mas de golas azuis. O diretor de futebol do Internacional, Gildo Russowski, vetou a camisa e mandou o goleiro embora do Beira-Rio.

Gainete ainda passou por Atlético-PR e Atlético de Carazinho, antes de pendurar as luvas e se dedicar à carreira de treinador. Teve ainda mais duas passagens pela casamata colorada em 77-78 e 88.

Gardel

GARDEL
(zagueiro)

Nome completo: Carlos Gardel Bruno
Data de nascimento: 7/1/1955
Local: Vitória (ES)

CARREIRA:
1975 - Vasco
1975-1976 - Atlético-RS
1976-1977 - Internacional
1978-1981 - Coritiba
1981-1982 - Barcelona-EQU
1982-1983 - Coritiba
1984 - Maringá
1985 - Coritiba
1985 - Criciúma

Gardel, jogador com o mesmo nome do grande astro do tango, foi um zagueiro que passou pelo Internacional na metade dos anos 70. Iniciou nos juvenis do Vasco da Gama em 1974, levado pelo histórico dirigente Heleno Nunes.

Preterido nos profissionais do Vasco, relutou em se transferir para outro estado, até que tomou a decisão de viajar à Carazinho após receber um convite. Veio para o Rio Grande do Sul em 1975 para defender o Atlético. Em 76, passou a ser assediado por dirigentes de Grêmio e Internacional, ainda mais depois de uma excelente atuação diante do tricolor no Olímpico.

O Internacional contratou o jogador pouco antes de iniciar uma partida entre Internacional e Atlético. Alguns jogadores do Atlético não queriam que ele se queimasse por pensarem que entregaria o resultado. Gardel marcou Dario com vigor e ganhou prestígio com os dirigentes.

Teve raras oportunidades em 76, no elenco octacampeão gaúcho e bicampeão brasileiro. Com a saída de Figueroa, Gardel teve a difícil missão de substituí-lo. Acabou não vingando e ganhando fama de pipoqueiro após a derrota colorada na decisão do Gauchão de 1977.

O discreto Gardel se transferiu para o Coritiba em 78, onde teve boa passagem, conquistando o bicampeonato paranaense de 78 e 79. Foi emprestado ao Barcelona-EQU em 81 e retornou ao Coxa na metade de 82.

Depois de lidar com uma lesão que o tirou de campo por quase um ano, voltou a jogar em 83. Após um empréstimo ao Grêmio Maringá, voltou ao Coritiba em 85. Disputou algumas partidas com o time que se tornou campeão brasileiro, mas não chegou a tocar na taça. Em março daquele ano, foi para o Criciúma, onde encerrou a carreira.

Um infarto tirou a vida de Gardel em 2009, em Vitória, no Espírito Santo.