O prata-da-casa Vinícius se profissionalizou no Internacional em 1995, na função de lateral-esquerdo. Seu concorrente direto era Ricardo Costa, que também jogava na zaga. Com a contratação de Branco, vinícius perdeu ainda mais espaço no time.
Em 96, ganhou novas oportunidades, sem se firmar. Alternou a função com Cleomir ao longo do Brasileirão, mas o Inter acabou caindo na primeira fase. Se transferiu para o Sporting-POR em 97, onde jogou por três temporadas.
Depois de empréstimo ao Standard Liège, foi contratado pelo Fluminense em 2001, quando fez um bom Campeonato Brasileiro, ajudando o time a chegar à semifinal.
Retornou ao Inter em 2002 e passou a jogar como zagueiro, mas a titularidade definitiva veio em 2003, quando Muricy Ramalho passou a usar um esquema com três zagueiros: Wilson (pela direita), Sangaletti (líbero) e Vinícius (pela esquerda). O time embalou, mas ficou de fora da Libertadores. Vinícius ainda marcou um gol no Gre-Nal que quebrou o tabu de 13 Gre-Nais sem vencer.
Em 2004, a primeira experiência fora do Beira-Rio diante do Boca acresceu experiência na carreira do jogador. Vinícius marcou o gol 999 na história dos Gre-Nais. Mas o grande momento de Vinícius foi o Brasileiro de 2005, quando o Inter terminou em um polêmico 2º lugar. Deixou o Inter depois de conquistar três campeonatos estaduais.
Foi para o Ulsan Hyundai em 2006, mas em 2007 já estava de volta ao Brasil. O Atlético-MG contratou o zagueiro na volta à Série A. Disputou 52 jogos, marcou 4 gols e conquistou o título mineiro de 2007.
Defendeu Bahia, Náutico, São José e Caxias, seu último clube. Parou de jogar aos 35 anos.