19/07/1989 - Copa do Brasil 1989 - 1ª fase - Ida - Internacional 0 x 0 CSA

COPA DO BRASIL 1989 - 1ª FASE - IDA - INTERNACIONAL 0 X 0 CSA
Data: 19/07/1989
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 2.988
Renda: Cr$ 7.850
Juiz: Dalmo Bozzano
Cartão: Paulo Marcos (C).
INTERNACIONAL: Ademir Maria; Luís Carlos Winck, Nórton, Maurício Peres e Casemiro (Júlio César); Norberto, Dacroce e Luís Carlos Martins; Hêider, Marcelo Vita e Edmundo. Técnico: Paulo César Carpegiani.
CSA: Wilson Macarrão; Douglas, Luiz Carlos, Paulo Marcos e Zezinho; Lucas, Romel (Chico) e Baiano; Mário Sérgio, Frank e Irles(Zé Pedro). Técnico: Moacir Barbosa.

Canal: Edu Cesar

04/02/1976 - Amistoso - Combinado Alagoano 1 x 4 Internacional

AMISTOSO - COMBINADO ALAGOANO  1 X 4 INTERNACIONAL
Data: 04/02/1976
Local: Rei Pelé - Maceió (AL)
Público: 19.404
Renda: Cr$ 267.505,00
Juiz: Antônio Moraes, auxiliado por Rubem Cerqueira e José Carlos.
Cartão: Roberto Menezes (C).
Gols: Ferreti (C); Ramon [2], Pedrinho Gaúcho e Caçapava (I).
COMBINADO ALAGOANO: César (Paulo Sérgio); Valdir Espinosa, Major (Maurício), Zé Preta e Valdeci (Flávio); Roberto Menezes e Gilmar (Almir); Ênio (Roberval), Soareste (Antônio Carlos), Ferreti e Joãozinho.
INTERNACIONAL: Manga (Schneider); Cláudio Duarte (Valdir Nascimento), Figueroa, Hermínio e Vacaria; Caçapava, Jair (Batista) e Borjão; Pedrinho Gaúcho, Ramon (Escurinho) e Lula (Genau). Técnico: Rubens Minelli.

Manga Cláudio Duarte
Hermínio
Figueroa

Vacaria

Caçapava

Jair
Borjão

Pedrinho Gaúcho

Ramon

Lula

Schneider

Valdir N.
 https://www.coloradosanonimos.com.br/2014/11/batista.html Batista Escurinho Genau

12/09/1973 - Campeonato Brasileiro 1973 - 1ª fase - CRB 0 x 1 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1973 - 1ª FASE - CRB 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 12/09/1973
Local: Rei Pelé - Maceió (AL)
Renda: Cr$ 51.006,00
Juiz: Sílvio Acácio Silveira, auxiliado por Dirceu Arruda e Claudionor Plácido.
Expulsão: Roberto Menezes (C).
Gol: Borjão 40’/1 (I).
CRB: Vemelho; Haroldo, Major, Joel Camargo (Zé Carlos) e Altair; Roberto Menezes, Mário e Orlandinho; Mica (Tadeu), Carlinhos e Sarão. Técnico: Wilson Santos.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte (Hermínio), Figueroa, Pontes e Édson Scott; Falcão e Paulo César Carpegiani; Valdomiro, Borjão (Manoel), Djair e Escurinho. Técnico: Dino Sani.


Schneider
Cláudio Duarte
Pontes
Figueroa

Édson Scott
P. C. Carpegiani
Falcão

Borjão
Escurinho Manoel Valdomiro
Djair

05/11/1972 - Campeonato Brasileiro 1972 - 1ª fase - CRB 2 x 3 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1972 - 1ª FASE - CRB 2 X 3 INTERNACIONAL
Data: 05/11/1972
Local: Rei Pelé - Maceió (AL)
Juiz: Renato Oliveira Braga, auxiliado por Dirceu Arruda e José Queiroz.
Renda: Cr$ 48.422,00
Gols: Escurinho 8’/1 (I); Édson Trombada 29’/1 (C); Valdomiro 33’/1 (I); Tovar 28’/2 (I); Silva 36’/2 (C).
CRB: Vermelho; Ademir, Dodô, Adevaldo e Roberto Menezes; Alves (Zequinha), Mano e Walter; Rubens Salim, Silva e Édson Trombada. Técnico: Daltro Menezes.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte, Pontes, Figueroa e Jorge Andrade; Carbone, Paulo César Carpegiani e Braúlio (Tovar); Escurinho, Manoel (Marciano) e Valdomiro. Técnico: Dino Sani.



Schneider
Cláudio Duarte
Pontes
Figueroa

Jorge Andrade

P. C. Carpegiani
Carbone  Bráulio
Escurinho Manoel Valdomiro Tovar
Marciano

Adílson Batista

Imagem meramente ilustrativa
ADÍLSON BATISTA
(zagueiro)

Nome completo: Adílson Dias Batista
Data de nascimento: 16/3/1968
Local: Curitiba (PR)

Carreira:
1986-1988
Atlético-PR
1989-1993
Cruzeiro
1993
Internacional
1994
Atlético-MG
1995-1996
Grêmio
1997-1999
Jubilo Iwata-JAP
2000-2001
Corinthians

Por ser um zagueiro mais técnico, Adílson Batista se diferenciava dos demais pela sua raça e excelente saída de jogo. Iniciou a carreira no Atlético-PR na segunda metade da década de 80, sendo campeão estadual em 1988. No tempo em que esteve em Curitiba, figurou pelas seleções de base.
Apontado como melhor jogador paranaense em 1988, foi contratado pelo Cruzeiro no ano seguinte. Sua passagem pela raposa ficou marcada pelas convocações para a Seleção Brasileira no final de 1990.
Porém, duas fraturas na perna direita quase abreviaram a carreira do zagueiro, que foi escanteado no Cruzeiro, rejeitado por Grêmio e Corinthians, mas acolhido pelo Internacional em 1993, onde voltou a retomar a regularidade na carreira na campanha do Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
No ano seguinte, foi para o Atlético-MG, e viveu seu melhor momento na carreira nos anos de 95 e 96, sendo campeão da Libertadores, do Brasileiro e bicampeão estadual no Grêmio.
Depois de passagem pelo Jubilo Iwata, do Japão, foi para o Corinthians, onde conquistou o Mundial de Clubes da FIFA, mas encerrou a carreira em um momento conturbado da história corinthiana.
Curiosamente, Adílson conquistou os títulos mais importantes de sua carreira nos clubes que rejeitaram a compra de seu passe quando ele estava se recuperando de lesão. Por isso, até hoje o torcedor colorado considera o zagueiro um ingrato.