INTERNACIONAL:
Clemer; Bolívar, Edinho e Wilson; Élder Granja, Gavilán, Perdigão, Tinga
(Wellington Katzor) e Jorge Wagner; Fernandão (Gustavo Papa) e Sobis. Técnico:
Muricy Ramalho.
ROSARIO
CENTRAL-ARG: Ojeda; Ferrari, Raldes, Fassi e Moreira
(Leonforte); Calgaro, André Díaz, Papa e Roman Diaz (Monges); Alemanno (Ruben)
e Villa. Técnico: Ariel Russo.
INTERNACIONAL:
Clemer; Bolívar, Wilson e Edinho; Élder Granja, Gavilán, Tinga (Wellington
Katzor), Perdigão e Jorge Wagner; Fernandão (Gustavo Papa) e Rafael Sobis.
Técnico: Muricy Ramalho.
Obs.:
primeira derrota do Rosario Central-ARG para estrangeiros em casa.
Marco Ruben e Rafael Sobis. Fonte: Valdir Friolin
Élder Granja escapa da marcação argentina. Fonte: Globo Esporte
Internacional e Rosario Central protagonizaram três confrontos ao longo de sua história. O confronto entre os clubes é equilibrado, com uma vitória para cada lado e um empate.
O Rosario Central venceu o primeiro confronto, um amistoso realizado em 1962, na Argentina. O Internacional levou a melhor nos duelos de 2005, válidos pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana. Venceu por 1 a 0 na Argentina e segurou o empate em Porto Alegre. Relembre os confrontos:
INTERNACIONAL: Clemer; Bolívar, Wilson e Edinho; Élder Granja, Gavilán, Tinga (Wellington Katzor), Perdigão e Jorge Wagner; Fernandão (Gustavo Papa) e Rafael Sobis. Técnico: Muricy Ramalho.
COPA SUL-AMERICANA 2005 - OITAVAS-DE-FINAL - VOLTA
INTERNACIONAL 1 X 1 ROSARIO CENTRAL-ARG
Data: 29/9/2005
Público: Público: 27.807 (24.320 pagantes)
Renda: R$ 202.558,00
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Juiz: Martín Vázquez (URU), auxiliado por Olivier Viera (URU) e Edgardo Acosta (URU).
INTERNACIONAL: Clemer; Bolívar, Edinho e Wilson; Élder Granja, Gavilán, Perdigão, Tinga (Wellington Katzor) e Jorge Wagner; Fernandão (Gustavo Papa) e Sobis. Técnico: Muricy Ramalho.
ROSARIO CENTRAL-ARG: Ojeda; Ferrari, Raldes, Fassi e Moreira (Leonforte); Calgaro, André Díaz, Papa e Roman Diaz (Monges); Alemanno (Ruben) e Villa. Técnico: Ariel Russo.
Na Argentina, Sobis deu a vitória ao Internacional, em chute de fora da área.
O empate em 1 a 1 garantiu a classificação às quartas-de-final.
A perna esquerda de Mário Sérgio era mágica, capaz de fazer passes e lançamentos com a precisão de um sniper, além de possuir uma técnica invejável e peculiar. Seu temperamento forte acabou por marcá-lo como um atleta indisciplinado, devido a sua personalidade forte. Começou a carreira em 1970, no Flamengo. Porém, a carreira de Mário começou a delanchar no Vitória. Ao lado de Osni, infernizava as defesas adversárias. Até hoje, é um dos maiores ídolos da história do clube. Deixou a Bahia e foi para o Rio, defender o Fluminense, rival de seu clube de origem. Conquistou o Campeonato Carioca em cima do Botafogo, seu próximo clube na carreira. Defendeu o Fogão entre 1976 e 1979, tendo uma breve passagem pelo Rosário Central. No Internacional, Mário teve a oportunidade de mostrar seu talento em âmbito nacional, sendo parte do time que conquistou o Brasileirão de 1979 de forma invicta. Permaneceu no Internacional até 1981, levantando a taça do Gauchão de 1981. Depois de passar por São Paulo e Ponte Preta, assinou um contrato com o Grêmio por 4 meses, para a preparação do Mundial. Retornou ao Internacional em 1984, mas sem o mesmo desempenho da sua primeira passagem. Já veterano, foi para o Palmeiras, onde a fase não era de vacas magras. Passou por Botafogo-SP e Bellinzona-SUI, antes de pendurar as chuteiras em 1987, defendendo o Bahia. Retornou ao Colorado como técnico em 2009, após a demissão de Tite. Levou o Internacional ao vice-campeonato do Brasileiro.
Nome completo: Roberto Carlos Abbondanzieri Data de nascimento: 19/8/1972 Local: Bouquet (ARG) CARREIRA: 1995-1997 - Rosario Central-ARG 1997-2006 - Boca Juniors-ARG 2006-2009 - Getafe-ESP 2009-2010 - Boca Juniors-ARG 2010 - Internacional
Um goleiro histórico, com a credencial de um atleta multicampeão. Foi com esse status que o Internacional contratou Pato Abbondanzieri para defender a meta colorada na Libertadores de 2010.
Pato começou a carreira pelo Rosario Central, em 1994. No ano seguinte, conquistava a Copa Conmebol na reserva de Bonano.Em 96, ele e o goleiro Bonano deixaram o Rosário Central. Abbondanzieri foi para o Boca e Bonano, para o River Plate.
No Boca Juniors, Pato começou sua trajetória à sombra de Oscar Córdoba. Em 2000, o Boca retomou a sua grandeza e iniciou a melhor fase de sua história, conquistando a 3ª Libertadores de sua história e começando uma sequência de títulos continentais.
Após a saída de Córdoba, Abbondanzieri tomou a titularidade do time boquense. No ano de 2003, Pato conquistou seus primeiros títulos como titular do Boca em forma de tríplice coroa: o Campeonato Argentino, a Libertadores e o Mundial. Nos dois anos seguintes, conquistou a Copa Sul-Americana. E nas duas ocasiões, eliminou o Internacional.
Disputou a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006. Chegou às quartas-de-final, mas os Argentinos acabaram o torneio eliminados pelos anfitriões nos pênaltis. No mesmo ano, Abbondanzieri se transferiu para o Getafe. Mesmo não conquistando nenhum título, Pato adquiriu o status de ídolo do clube espanhol.
Retornou ao Boca em 2009, mas não teve o mesmo desempenho da primeira passagem pelo clube. Após uma série de falhas, passou a ser questionado pela imprensa e pela torcida. Permaneceu no clube até o início de 2010.
No Internacional, Abbondanzieri começou o ano como titular da posição. Suas melhores atuações foram nos empates contra Emelec e Deportivo Quito. Na segunda ocasião, reverteu um pênalti mal marcado, fazendo valer sua experiência em uma competição complicada como a Libertadores.
Contestado pelo seu estilo de jogo, não tinha a confiança da torcida, mas a sua catimba foi essencial no jogo contra o Estudiantes, pelas quartas-de-final da Libertadores, em Quilmes. Perdeu a titularidade para Renan após a parada da Copa.
Sua última partida foi contra o Seongnam Ilhwa, na disputa do 3ºlugar do Mundial em Abu Dhabi. Excelente profissional, encerrou a carreira com honra e dignidade.