Mostrando postagens com marcador Nacional-AM. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nacional-AM. Mostrar todas as postagens

30/08/1973 - Campeonato Brasileiro 1973 - 1ª fase - Nacional-AM 0 x 0 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1973 - 1ª FASE - NACIONAL-AM 0 X 0 INTERNACIONAL
Data: 30/08/1973
Local: Vivaldão - Manaus (AM)
Público: 13.842 pagantes.
Renda: Cr$ 88.407,00
Juiz: Carlos Costa, auxiliado por Antônio Pereira dos Santos e José Gonçalves.
NACIONAL-AM: Procópio; Flávio, Luís Carlos, Eurico Sousa e Pompeu; Jorginho e Ângelo (Serginho); Zé Eduardo, China, Ronildo e Reis. Técnico: Barbatana.
INTERNACIONAL: Schneider; Cláudio Duarte, Figueroa, Pontes e Édson Scott; Tovar (Falcão) e Paulo César Carpegiani; Valdomiro, Djair, Garcia (Manoel) e Escurinho. Técnico: Dino Sani.

Pela segunda vez, o Nacional segura o Internacional.
Fonte: Jornal do Commercio (AM)

Edu (1977)


EDU
(atacante)

Nome completo: Jonas Eduardo Américo
Data de nascimento: 6/8/1949
Local: Campinas (SP)

Carreira:
1966-1976
Santos
1977
Corinthians
1977
Internacional
1978-1983
Tigres-MEX
1983
São Cristóvão
1984-1985
Nacional-AM
1985
Dom Bosco-MT

Edu teve um início de carreira muito promissor, afinal, começou jogando ao lado do Rei Pelé, na metade da década de 60. A imprensa esportiva do país colocava o meia como o maior ponta-direita do mundo. Tal expectativa fez com que o atacante integrasse a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1966, na vexatória campanha que terminou na primeira fase.
Ao retornar da Inglaterra, Edu adquiria cada vez mais o status de sucessor de Pelé. Fez parte do grupo que conquistou a Copa de 70, mas as comparações com o Rei Pelé não paravam, e isso aos poucos foi afundando a carreira do jovem atacante. Ainda assim, foi convocado para a Copa de 1974, realizada na Alemanha. Ao lado de Clodoaldo, Edu vivia à sombra de suas glórias no Peixe, cada vez mais no passado.
Depois de muito tempo cavando sua saída da Vila Belmiro, finalmente o Corinthians conseguiu levar Edu para São Paulo. Contratado por empréstimo, disputava a posição com Romeu, que já era considerado ídolo da Fiel. Sem muito espaço, foi emprestado ao Internacional.
A estreia de Edu não poderia ser pior: goleada gremista por 4 a 0 pelo Campeonato Brasileiro. Os três meses do atacante pelo Beira-Rio não agradaram a torcida colorada, que esperava o mesmo dos tempos de Santos, o que jamais aconteceria novamente.
Sem mais oportunidades concretas no futebol brasileiro, o futebol mexicano abriu as portas para Edu. Seu destino foi o Tigres, onde foi campeão nacional em 1978 e 1982. Defendeu São Cristóvão, Nacional de Manaus e Dom Bosco antes de encerrar a carreira em 1985.

3/12/1986 - Campeonato Brasileiro 1986 - 2ª fase - Internacional 2 x 1 Nacional-AM

CAMPEONATO BRASILEIRO 1986 - 2ª FASE - INTERNACIONAL 2 X 1 NACIONAL-AM
Data: 3/12/1986
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 13.243
Renda: Cz$ 281.462,00
Juiz: Dulcídio Wanderley Boschilia
Cartões: Norberto e Aloísio (I).
Gols: Sabará 8’/1 (I); Jasson 26’/1 (N); Carlinhos 40’/2 (I).
INTERNACIONAL: Carlos Alberto; Maurício Vovô, Pinga, Aloísio e Paulo César Magalhães; Norberto (Carlinhos), Luís Fernando Flores e Aírton Caixão; Robertinho, Sabará e Balalo. Técnico: Homero Cavalheiro.
NACIONAL-AM: Pavão; China (Clóvis), Murica, Galvão e Luís Florêncio; Sérgio Duarte, Helinho e Cláudio Barbosa; Luisinho, Jasson (Bendelack) e Jorginho. Técnico: Aderbal Lana.
O Internacional devolve o placar de Manaus: 2 a 1.
Fonte: Placar

2/11/1986 - Campeonato Brasileiro 1986 - 2ª fase - Nacional-AM 2 x 1 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1986 - 2ª FASE - NACIONAL-AM 2 X 1 INTERNACIONAL
Data: 2/11/1986
Local: Vivaldão - Manaus (AM)
Público: 31.314
Renda: Cz$ 687.190,00
Juiz: Romualdo Arppi Filho
Cartões: Sérgio Duarte e Jorginho (N).
Gols: Helinho 19’/1 (N); Helinho 40’/1 (N); Amarildo 36’/2 (I).
NACIONAL-AM: Pavão; China, Murica, Galvão e Luís Florêncio (Zé Antônio); Sérgio Duarte, Cláudio Barbosa (Ricardo) e Helinho; Bendelack, Luisinho e Jorginho. Técnico: Aderbal Lana.
INTERNACIONAL: Carlos Alberto; Luís Carlos Winck, Pinga, Aloísio e Paulo César Magalhães (Amarildo); Norberto, Marquinhos (Maurício Vovô) e Tita; Robertinho, Sabará e Balalo. Técnico: Homero Cavalheiro.

1/10/1972 - Campeonato Brasileiro 1972 - 1ª fase - Nacional-AM 2 x 2 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1972 - 1ª FASE - NACIONAL-AM 2 X 2 INTERNACIONAL
Data: 1/10/1972
Local: Vivaldão - Manaus (AM)
Renda: Cr$ 107.650,00
Juiz: Manuel Amaro de Lima
Gols: Claudiomiro 36’/1 (I); Campos 36’/1 (N); Claudiomiro 42’/1 (I); Nélson Sousa 30’/2 (N).
NACIONAL-AM: Édson Borracha; Café, Mário, Fausto e Nélson Souza; Jorginho, Campos, Lacy e Ismael; Reis e Wilson Lopes. Técnico: Paulo Frossad.
INTERNACIONAL: Schneider; Figueroa, Pontes, Hermínio e Jorge Andrade; Tovar, Paulo César Carpegiani, Escurinho (Manoel) e Claudiomiro; Sérgio Galocha (Carbone) e Valdomiro. Técnico: Dino Sani.

Dario

DARIO
(atacante)

Nome completo: Dario José dos Santos
Data de nascimento: 4/3/1946
Local: Rio de Janeiro (RJ)

CARREIRA:
1967-1968 - Campo Grande-RJ
1968-1972 - Atlético-MG
1973-1974 - Flamengo
1974 - Atlético-MG
1975-1976 - Sport
1976-1977 - Internacional
1977-1978 - Ponte Preta
1979 - Paysandu
1980 - Náutico
1981 - Santa Cruz
1981 - Bahia
1981 - Goiás
1982 - Coritiba
1983 - Bahia
1984 - Nacional-AM
1984-1985 - XV de Piracicaba
1985 - Douradense-MS
1986 - Comercial de Registro-SP


Folclórico e matador, características perfeitas para definir um goleador de frases impactantes e muitos gols no currículo. Dadá Maravilha foi o artilheiro colorado por duas temporadas, dando alegria e títulos para o torcedor.

O carioca Dario começou a jogar profissionalmente no Campo Grande-RJ, em 1967. Em 68, foi para o Atlético-MG. O grande time de Minas na época era o Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes.

Em 1969, assumiu a titularidade do Galo. Chegava nos treinos duas horas antes do resto do time, a fim de aprimorar seus fundamentos. A partir daí, passou a fazer gols de tudo que é jeito. As vaias pararam de perseguí-lo e se transformaram em paixão do torcedor atleticano.

Foi para a Copa do Mundo de 70 graças ao General Médici, visto que João Saldanha o preteria por valorizar atletas do eixo Rio-São Paulo. Em 71, ajudou o Galo a ganhar o primeiro Campeonato Brasileiro. Dadá é torcedor ferrenho do Atlético. Em 73, foi para o Flamengo, retornando ao Atlético em 74.

Depois de um ano no Sport, foi contratado pelo Internacional, que sentia a falta de Flávio Minuano, artilheiro do Brasileiro de 75. Não demorou para que Dario caísse nos braços da massa vermelha.

Faturou o octacampeonato gaúcho e fez um dos gols do título nacional de 1976, diante do Corinthians. O gol foi no melhor estilo Dadá Maravilha, parando no ar como um beija-flor e testando no canto de Tobias. Permaneceu no Inter até a metade de 1977.

Jogou um ano na Ponte Preta e retornou ao seu Galo querido. Rodou por Paysandu, Náutico, Santa Cruz, Bahia e Coritiba, América-MG, Goiás, XV de Piracicaba, Nacional-AM, Douradense-MS e Comercial de Registro. Encerrou a carreira em 1986.

De 1969 a 1976 foi artilheiro de sete estaduais consecutivos e de três Campeonatos Brasileiros. Por onde Dario passou, ganhou o coração da torcida com gols e com seu carisma.

Álvaro Búfalo

 
ÁLVARO BÚFALO
(volante)


Nome completo: Álvaro Henrique Alves Pires
Data de nascimento: 11/3/1985
Local: Jardinópolis (SP)

CARREIRA:
2004-2006 - Internacional
2007 - Joinville
2007-2008 - Spartak Nalchik-RUS
2008 - LA Galaxy-EUA
2009 - Fortaleza
2010-2011 - Luverdense
2012 - Nacional-AM
2012-2013 - Uberlândia
2013 - Palmas-TO
2013-2014 - Uberlândia
2015 - Aimoré
2015 - Manaus


No ano de 2004, o Inter vivia uma dura ressaca após o sonho de disputar a Libertadores ir por água abaixo, com 5 gols do São Caetano na última rodada. Restava ao Inter confiar cegamente em lampejos. Com Lori Sandri no comando do Internacional, a ano começou em polvorosa com a contratação do "bom baiano" Oseas. Mas não é dele que iremos falar.

Falaremos de Álvaro Búfalo, que é a prova viva de que o mundo do futebol dá muitas voltas. Esse apelido surgiu nas categorias de base do Inter, em virtude de seu vigor físico e sua ignorância ao enfrentar os adversários.

E um desses adversários foi o grande fenômeno sul-americano da época: Carlos Tévez. Pela Sul-americana, o Internacional chegou às semifinais contra o Boca Juniors, e nos dois jogos o nosso volante anulou, quase que impecavelmente Carlitos Tévez. A partida de ida foi 4 a 2 para os argentinos em La Bombonera. Na volta, o Boca fez uma retranca ao melhor estilo argentino de jogar fora de casa e o Inter foi eliminado após grande campanha.

Após passar por Joinville e Spartak Moscou, em 2008 Álvaro foi jogar no Los Angeles Galaxy com ninguém menos que David Beckham e Landon Donovan, estrelas do futebol mundial. Entretanto, depois do apogeu vem a queda. Álvaro Búfalo saiu da "grife" da MLS para voltar ao Brasil e jogar no Fortaleza. Em seguida, atuou pelo Luverdense, Nacional-AM e Palmas, Uberlândia e Aimoré. Atualmente, defende o Manaus FC.