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Sandro Becker

SANDRO BECKER
(zagueiro)

Nome completo: Sandro Becker
Data de nascimento: 14/1/1971
Local: Redentora (RS)

CARREIRA:
1990-1992 - Internacional
1992 - Flamengo
1993 - Aimoré
1994 - Lajeadense
1995 - Cidreira
1996 - Uberlândia-MG
1997 - Santo André
1997-1998 - Hamburgo-ALE
1998 - Inter de Limeira
1999 - Malutrom


Muitos jogadores colorados conquistaram títulos no banco de reservas. Às vezes pelo fato de os titulares serem muito melhores, às vezes porque a debilidade técnica fala mais alto.



Era o caso do zagueiro Sandro Becker, um alemão de 1,85m e um futebol digno de um cabeça-de-bagre. Jogou no Internacional de 1990 a 1992. Venceu o Gauchão em 1991 e 1992, e a Copa do Brasil de 92, sempre à sombra de Célio Silva e Pinga.


Em 1992 se transferiu para o Flamengo, onde conquistou o título nacional no banco de reservas. Depois de sua passagem relâmpago pelo Rio de Janeiro, voltou para o Rio Grande do Sul. Disputou o Gauchão de 1993 pelo Aimoré, de São Leopoldo.

Ainda rodou por Lajeadense, Uberlândia-MG e Santo André, antes de jogar uma temporada na Alemanha, jogando pelo Hamburgo. Em 1998, foi contratado pela Inter de Limeira. Sem ritmo e depois de falhar constantemente, rumou ao Paraná, para jogar pelo Malutrom, em 1999.

Após encerrar a carreira, se tornou agente de jogadores. Atualmente, tem uma empresa na área chamada SBecker. Seu primeiro agenciado foi o zagueiro Lúcio. Hoje trabalha com o atacante Ricardo Goulart, o volante Leandro Guerreiro e o zagueiro Jackson.

Reginaldo

REGINALDO
(volante)

Em 1998, o Internacional precisava arrumar um substituto para o experiente volante Fernando, eleito pela Placar como melhor volante do Brasileirão 1997, conquistando a Bola de Prata.

Mazinho Loyola voltava de dois anos de empréstimo do Paraná e, junto com ele, a direção trouxe o lateral-direito Denílson e o volante Reginaldo, que destacaremos nesse post.

Reginaldo desembarcou em Porto Alegre pouco antes do segundo semestre, para a disputa do Brasileirão. Não emplacou, assim como o instável time de 1998.

Dispensado no final do ano, em 1999 foi para o América-SP. Depois de passar pelo Batel, foi para o Malutrom. Ao lado de Tcheco e Ednélson, ex-colegas dos tempos de Paraná, chegou às oitavas-de-final da João Havelange, em 2000. Perderam a classificação para o Cruzeiro.

Voltou ao Beira-Rio em 2002, só que dessa vez pelo Malutrom. A partida entre Inter x Malutrom terminou com um sonoro 5 a 1 para o Colorado, jogo em que estreou o uniforme colorado similar ao do Ajax.