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Luiz Carlos Matos

LUIZ CARLOS MATOS
(meia)


Nome completo: Luiz Carlos Moreira de Matos

O meia Luiz Carlos Matos começou a carreira no Itabuna, time da sua cidade natal, na Bahia. Depois de três anos como profissional, se aventurou no Sion, da Suíça, onde jogou na temporada 1992/1993.

Viveu seu primeiro grande momento no Santa Cruz. Em 94, o ano não foi dos melhores para o clube coral, mas o título pernambucano de 1995 reanimou a torcida e deu credibilidade à Luiz Carlos Matos.

Ainda em 1995, o meia teve a primeira oportunidade em um clube da primeira divisão, no caso, o Paraná. Depois de fazer um Brasileirão regular, foi para o Atlético-PR. Na Baixada, ajudou o clube paranaense a chegar às quartas-de-final. No jogo de volta, marcou o gol da vitória do Furacão, mas não reverteu o placar da ida, que foi 3 a 1 pro Atlético-MG.

O São Paulo, atento ao futebol do meia, o contratou em 97. Luiz Carlos Matos disputou poucas partidas pelo São Paulo, sem muitas oportunidades entre os titulares.

Por ser um jogador de valor barato, Luiz Carlos Matos foi mais um daqueles jogadores de apenas um semestre no Internacional. Disputou apenas 7 partidas pelo Colorado. Participou do jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil, onde o Inter foi eliminado pelo América-MG. Ainda disputou mais seis partidas pelo Gauchão, incluindo o jogo de volta da decisão contra o Juventude.

Deixou o Inter na metade do ano e foi para o Goiás jogar o Brasileirão. Ainda passou pelo Coritiba e encerrou a carreira em 2004, no Catuense, da Bahia.

Bobô

BOBÔ
(meia)


O protagonista daquele time do Bahia do fatídico Brasileirão de 88 teve sua passagem pelo Beira-Rio. Bobô conduziu o time baiano na melhor fase de sua história, conquistando o 2º título nacional do Bahia. O primeiro veio em 1959, a Taça Brasil.


Após a conquista, Bobô se transferiu para o São Paulo. Ajudou o clube a chegar à decisão do Brasileirão de 1989, perdendo a decisão para o Vasco da Gama. O São Paulo foi o trampolim para Bobô chegar à Seleção Brasileira.

Depois de um começo ruim em 1990, foi emprestado ao Flamengo. No rubro-negro carioca, conquistou a Copa do Brasil, mas não emplacou. Voltou a viver uma boa fase no Fluminense, entre 1991 e 1993, ao lado de Ézio.

Depois da passagem breve pelo Corinthians, foi contratado pelo Internacional para a disputa da Libertadores de 1993. Além do desempenho pífio do Colorado no torneio, o futebol de Bobô no Colorado deixou muito a desejar. Ficou até o final do ano e foi dispensado.

Acabou retornando á boa terra para jogar no Catuense, clube que o revelou, e no Bahia, onde encerrou a carreira em 1997.