Mostrando postagens com marcador Yokohama Flügels-JAP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Yokohama Flügels-JAP. Mostrar todas as postagens

Válber

VÁLBER
(meia)

Nome completo: Válber da Silva Costa

Em 1992, o Mogi Mirim fez uma campanha belíssima no Paulistão, terminando a competição nas semifinais. Na equipe que ficou conhecida como "Carrossel Caipira", se destacaram: o lateral-esquerdo Admílson, o atacante Leto, e os meias Rivaldo e Válber. Falaremos desse último.

Válber começou a carreira no Santa Cruz, do Recife, aos 20 anos. Se transferiu para o Mogi Mirim em 1992, junto com Rivaldo. No Mogi, foi um dos jogadores mais importantes na melhor fase do clube, sob o comando do técnico Vadão.

No ano seguinte, o quarteto Admílson, Válber, Leto e Rivaldo, migrou para o Corinthians. No Parque São Jorge, Válber teve um bom começo, rendendo até uma convocação à Seleção pelo técnico Parreira. Porém, dos quatro jogadores, apenas Rivaldo vingou.

Em 94, Válber rumou ao Japão para jogar a recém-lançada J-League. O fraco nível do futebol japonês e a falta de visibilidade fizeram vários brasileiros retornarem ao Brasil. Então, no ano seguinte, Válber retornou ao Brasil para jogar no Palmeiras.

O time do Palestra Itália já não era mais o mesmo que venceu dois Brasileirões. A passagem de Válber pelo Palmeiras ficou marcada por uma briga com o volante Dinho, do Grêmio, em jogo pela Libertadores. No Olímpico, o Palmeiras levou 5 a 0. Um mês depois, Válber retornou a Porto Alegre.

Válber chegou no Beira-Rio, em 1995, por empréstimo e teve um começo bastante promissor. Nos três primeiros jogos do Inter no Brasileirão, marcou três gols. Dois deles, na sua estreia, diante do Criciúma. A torcida acreditou que Leandro teria um companheiro de ataque efetivo.

O meia-atacante teve atuações destacáveis ao longo do 1º turno do Brasileirão, quase classificando o Internacional para as semifinais, participando de todos os jogos. A derrota para a Portuguesa no Beira-Rio foi determinante para que Válber passasse a ser contestado.

No segundo turno, o rendimento de Válber caiu bastante e o Inter não desempenhou boas partidas. Na reta final da competição, Abel optou por Nando, Aílton e Zé Alcino. Válber perdeu espaço e a confiança da torcida e do treinador.

Passado o empréstimo, saiu do Beira-Rio e foi para o Vasco. No clube cruz-maltino, foi artilheiro do time na temporada, mas perdeu espaço com a chegada de Ramón Menezes e Edmundo. A partir daí, começou uma fase de ostracismo e queda de rendimento.

Ainda passou por Goiás, Ponte Preta, Yokohama Marinos-JAP, Atlético-PR, Santa Cruz, e retornou ao seu Mogi Mirim, onde largou o futebol em 2004.

Denílson (1998)

DENÍLSON
(lateral-direito)


Nome completo: Denílson Antônio Paludo
Data de nascimento: 8/10/1972
Local: Dois Vizinhos (PR)

CARREIRA:
1992-1993 - Cascavel
1993-1996 - Paraná
1996 - Yokohama Flügels-JAP
1997-1998 - Paraná
1998-2000 - Internacional
2000 - Portuguesa
2001 - Internacional
2001 - Bahia
2002 - Avaí


Ele era um jogador discreto, passava quase despercebido quando a escalação era anunciada nos auto-falantes do Beira-Rio. Mas ele era bastante eficiente, comparado ao padrão de qualidade do futebol colorado na época.

Denílson se tornou profissional jogando pelo Francisco Beltrão, depois jogou por 5 anos no Cascavel. Foi para o Paraná Clube em 1994, onde se destacou, marcando o gol do título paranaense de 1995. Em 1996 migrou para o Japão, para jogar no Yokohama Flügels. No ano seguinte, retornou ao Paraná.

No ano de 1998, o lateral carequinha recebeu propostas de Internacional e Vitória. O fator proximidade pesou na escolha e Denílson veio para o Inter. Depois de muitos improvisos na posição, ter um lateral-direito foi um alívio para o time.

Em um jogo entre Inter x Paraná, válido pela Copa Sul de 1999, Denílson marcou um gol contra e a torcida do Paraná começou a gritar o nome dele carinhosamente. Felizmente, o colorado venceu a partida por 4 a 3.
Denílson ficou no Inter até o final do primeiro semestre de 2001. No segundo semestre foi para o Bahia jogar o Brasileirão. Encerrou a carreira no Avaí em 2002, aos 30 anos de idade.