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Moacir

MOACIR
(meia)


Nome completo: Moacir Rodrigues dos Santos

Moacir começou a carreira nas categorias de base do Atlético-MG na metade da década de 80. Foi campeão nas categorias infantil e juvenil do clube mineiro, até se profissionalizar, em 1987.

Começou a trajetória profissional em alto nível, sendo convocado à Seleção sub-20 que terminou o Mundial da categoria em 3º lugar em 1989. Em sua primeira passagem pelo Galo, foi campeão mineiro em 88, 89 e 91, além de ser um dos jogadores fundamentais na conquista da Conmebol de 1992.

O Atletico de Madrid contratou o meia em 1993, sob muita expectativa, mas não correspondeu. Jogou apenas 11 partidas pelo time madrilenho e foi emprestado ao Corinthians em 1994. Depois das finais do Paulistão, foi para o Sevilla. Contratado pelo clube espanhol para jogar em três temporadas, cumpriu apenas uma e meia.

O Internacional trouxe o meia em 1996 para ser o substituto de Caíco, vendido ao Verdy Kawasaki. Moacir não teve um bom momento no Internacional, sendo eliminado antes das finais do Gauchão e nas quartas-de-final, diante do Flamengo. Moacir fez um dos gols na vitória por 3 a 2, no jogo de ida.

Retornou ao Atlético em 1996 para a disputa do Brasileirão. Moacir voltou a mostrar bom futebol, ajudando o Galo a chegar às semifinais do campeonato, perdendo a vaga na decisão para a surpreendente Portuguesa.

Depois de passar pelo Flamengo no primeiro semestre de 97, onde disputou apenas 10 partidas, rumou ao Canindé para defender a Portuguesa. Disputou o Brasileirão pela Lusa, tendo um desempenho discreto.

Passou por Tokyo Verdy-JAP, Ituano, Náutico, Mamoré e Uberaba, seu último clube. Parou de jogar em 2003, aos 33 anos.

Josimar (1990)

JOSIMAR
(lateral-esquerdo)


Nome completo: Josimar Higino Pereira

Muitos perguntam até hoje: o que Josimar fazia na Seleção de 1986? Como ele fez dois golaços naquele Mundial? Mais curioso é se questionar: como Josimar veio parar no Beira-Rio?


Josimar iniciou a carreira no Botafogo, em 1981. Fazia grandes partidas e seu apogeu se deu em 1986, convocado por Telê Santana para o Mundial do México. A contusão de Édson Boaro trouxe a sorte para que Josimar tivesse visibilidade, aproveitada em dois golaços contra Irlanda do Norte e Polônia.

Em 1989, depois de uma rápida passagem pelo Sevilla, voltou ao Brasil para jogar pelo Flamengo. Aí começou o declínio. Sua passagem pela Gávea ficou marcada por polêmicas extra-campo por uso de drogas e agressão a um PM, que averiguava a situação.

Sem rumo e altamente contestado, no ano de 1990 foi emprestado ao Internacional pelo rubro-negro carioca, uma semana depois de mais um escândalo com drogas numa boate carioca.

Porém, Pedro Asmuz, presidente do Colorado, propôs a seguinte condição a Josimar: um contrato de gaveta. Se o jogador aprontasse fora das quatro linhas, seria demitido sem receber nenhum direito.

Não foi preciso Josimar fazer besteira e se meter em encrenca. Seu baixo rendimento levou o Internacional a dispensá-lo. Seu destino, no mesmo ano, foi o Novo Hamburgo. Ainda jogou no Bangu, Uberlândia-MG, Mineros-VEN e Baré-RR.