Dinei

DINEI (atacante)


Dinei começou a carreira no Corinthians, no segundo semestre de 1990. Filho de outro ex-atacante corinthiano da década de 60, Nei, não tinha como não ter uma paixão pelo clube do Parque São Jorge. Em seu primeiro ano como profissional, o Corinthians conquistou o Brasileirão em cima do São Paulo.

Em 1992, foi emprestado ao Grasshoppers, da Suíça, para pegar experiência, mas ficou apenas 6 meses. Voltou a São Paulo, mas dessa vez, para o Guarani. E em 93, foi para a Portuguesa.

No ano de 1994, foi contratado pelo Internacional para substituir o centroavante Paulinho MacLaren. Com a fama de não se firmar em nenhum clube que passou, foi tratado como uma boa aposta pela direção.

Jogou 17 partidas e fez 5 gols, e conquistou o Gauchão, fazendo o gol decisivo contra o Veranópolis. Com o problema de salários atrasados, Dinei pediu as contas e foi embora junto com mais um grupo de jogadores no final do ano.

Partiu para Belo Horizonte, para jogar no Cruzeiro. Foi reserva de Paulinho MacLaren e Roberto Gaúcho. Ainda ficava atrás de Marcelo Ramos. Mesmo assim, conquistou o Campeonato Mineiro em 1996.

Na sua passagem pelo Coritiba, foi pêgo no antidoping por uso de cocaína. A pena foi de 240 dias. Dinei voltou a jogar apenas na metade de 1997, quando retornou ao Guarani.

Sua grande fase foi nos anos de 98, 99 e 2000, quando conquistou dois Brasileirões e o Mundial da FIFA. Mesmo não sendo titular, Dinei era muito querido pela Fiel, por ter sido decisivo quando exigido e pela identificação com o Corinthians.

Em 2001, a má fase do time e problemas internos fizeram com que Dinei se decepcionasse com seu clube de coração. Deixou o Corinthians e ficou meio ano sem jogar. Voltou à ativa em 2002, pelo Santo André.

Encerrou a carreira jogando pela Portuguesa Santista, em 2004.