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06/05/1970 - Campeonato Gaúcho 1970 - Chave sul - Internacional 2 x 0 Santa Cruz-RS

CAMPEONATO GAÚCHO 1970 - CHAVE SUL - INTERNACIONAL 2 X 0 SANTA CRUZ-RS
Data: 06/05/1970
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: NCr$ 54.768,00
Juiz: Hélio Nepomuceno, auxiliado por Verno Emílio Kersten e Vílson Vômero da Silva.
Gols: Escurinho 16’/1 (I); Macau, pênalti 30’/2 (I).
INTERNACIONAL: Valdir; Cláudio Duarte (Gunga), Flávio, Macau e Édson Scott; Paulo César Carpegiani e Otacílio; Carlitos, Escurinho, Didi Pedalada e Canhoto (Gílson Porto). Técnico: Marco Eugênio.
SANTA CRUZ-RS: Lori; Luiz Alberto, Gildo, Moacir e Zé Carlos; Camilo e Paulo César; Carlinhos (Cuca), Dilvar, Rudi (Paulo Sérgio) e Ademir Ribeiro. Técnico: Egon Steyer.

Em pé: Valdir, Cláudio Duarte, Flávio, Édson Scott, Otacílio e Macau.
Agachados: Escurinho, Didi Pedalada, Paulo César Carpegiani, Carlitos e Canhoto.
Fonte: Anotando Fútbol

26/03/1970 - Amistoso - Internacional 3 x 0 Peru

AMISTOSO - INTERNACIONAL 3 X 0 PERU
Data: 26/03/1970
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 105.720,00
Juiz: Agomar Martins, auxiliado por João Carlos Ferrari e Nazarino Pinzon.
Gols: Mosquito 3’/1 (I); Claudiomiro 13’/1 (I); Claudiomiro 21’/2 (I).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Pontes, Valmir Louruz e Jorge Andrade; Carbone e Dorinho; Braúlio, Sérgio, Claudiomiro (Didi Pedalada) e Mosquito. Técnico: Daltro Menezes.
PERU: Correa; Campos, La Torre, Chumpitaz e Salinas; Challe e Cruzada (Sotille); Baylon (Ramirez), Perico León, Cubillas  e Gallardo. Técnico: Didi.

Em pé: Gainete, Pontes, Jorge Andrade, Carbone, Édson Madureira e Valmir Louruz.
Agachados: Bráulio, Sérgio Galocha, Claudiomiro, Dorinho e Mosquito.
Fonte: História do Sport Club Internacional
O nome Internacional sendo justificado em conforntos
com grandes seleções da América do Sul.
Fonte: Placar
O Internacional foi impiedoso com a seleção treinada pelo ilustre Didi "Folha Seca".
Fonte: Placar

05/04/1970 - Amistoso - Internacional 0 x 1 Uruguai

AMISTOSO - INTERNACIONAL 0 X 1 URUGUAI
Data: 05/04/1970
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 170.135,50
Juiz: Ramón Barreto (URU), auxiliado por Luís Rodríguez Candales (URU) e Héctor Rodríguez (URU).
Gol: Fontes 37’/2 (U).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Pontes, Valmir Louruz e Jorge Andrade; Paulo César Carpegiani e Carbone; Sérgio Galocha, Bráulio (Valdomiro) Claudiomiro e Mosquito. Técnico: Daltro Menezes.
URUGUAI: Mazurkiewicz; Ubiñas, Sandoval, Matosas e Brunel; Lamas e Esparrago; Losada, Cubillas (Fontes), Manero e Bareño. Técnico: Juan Honberg.

O Inter foi aguerrido, mas não evitou a derrota para o Uruguai.
Fonte: Placar
UM PROFESSOR DE BOLA: O URUGUAI
Apesar de não ter centroavante, o Uruguai mostrou que pode ganhar a Copa
O Uruguai veio domingo ao Brasil, ganhou com certa facilidade do Internacional de Porto Alegre (apesar de ter sido só por 1 a 0) e deixou no Estádio Beira-Rio uma prova de seu grande talento, jogando sem quatro titulares (Montero Castillo, Rocha, Caetano e Ancheta) e num estilo completamente diferente do que usará para ganhar a Copa.
No México, o Uruguai usará o sistema tático ideal, o mesmo que deslumbrou o povo de Montevidéu na terça-feira passada, dia 31, quando derrotou o Peru por 2 a 0.
Ele tem tudo para ganhar de qualquer adversário, europeu ou sul-americano, com líbero ou sem líbero, simplesmente porque o Uruguai não deixa jogar, está em toda parte do campo, tem uma malícia e uma facilidade fora do comum para “esconder” a bola, além de uma valentia própria dos heróis
O jogo do Uruguai ficou quase sobrenatural desde que ele conseguiu o impossível: adaptar os métodos e táticas europeus ao talento do futebol sul-americano. Mas aparentemente é um jogo simples:
Os dois laterais, Luis Ubiñas e Angel Brunell (que está jogando no lugar de Caetano, suspenso por doping), avançam constantemente até a área, mas com muito mais eficiência do que, por exemplo, Carlos Alberto e Marco Antônio. Ubiñas e Brunell, quando avançam, são atacantes de verdade, que fazem tabela, chutam a gol, cruzam, cabeceiam e driblam.
Eles atacam despreocupados: Montero Castillo se encarrega de cobri-los ao ficar na altura da intermediária adversária. E Castillo ainda protege os dois zagueiros de área, Atilio Ancheta e Roberto Matosas. Seu papel é quase de um líbero à frente da defesa: dá o primeiro combate e tenta recuperar as bolas perdidas pelos atacantes.
Mas o papel mais importante do sistema uruguaio é o de Ildo Maneiro. Ele é o quinto atacante, com a função de estar sempre presente no ataque quando o time avança e de se recuperar velozmente assim que o time perde a bola.
Quase todos os jogadores têm rígidas funções, menos Luis Cubilla. Seu talento, sua malícia (lembra os maiores “catimbeiros” do futebol brasileiro) e sua inteligência permitem que ele tenha uma certa liberdade (de nunca precisar combater o adversário, por exemplo). Cubilla, porém, está sempre bem colocado e pronto para receber a bola.
O resto do time só tem a liberdade de Cubilla na hora dos contra-ataques. Nessa hora tudo é permitido. Até mesmo um dos zagueiros de área pode sair para o ataque e transformar-se num ponta-direita ou em um centroavante. Imediatamente sua posição será coberta por um dos homens do meio-campo ou por um atacante.
Quando se defende, o Uruguai prova uma velha teoria: não se pode dar nenhuma oportunidade ao adversário. O combate começa a ser feito a partir do campo inimigo. principalmente pelos dois pontas — Julio Losada (ponta-direita) e Ruben Barco (ponta-esquerda). A seguir forma-se uma linha de três homens na intermediária: Alberto Gómez (substituto de Pedro Rocha, que está contundido). Ildo Maneiro e mais atrás, Castillo. Na última linha estão os quatro zagueiros, Atilio Ancheta, um deles fica na sobra. E no gol, orientando a defesa ou incentivando o ataque, fica Ladislao Mazurkiewicz, considerado o melhor goleiro do mundo no momento.
Mas o que mais impressiona no Uruguai é o alto nível profissional de seus jogadores, a compenetração de cada um em cumprir sua função dentro do time, a disciplina tática e a organização de jogo. Como responsáveis por isso podem ser apontados dois técnicos brasileiros: Zezé Moreira, ex-técnico do Nacional e Osvaldo Brandão, técnico do Peñarol.
O Uruguai é mesmo um perigo porque seu time ainda está em formação. E com dois problemas:
1) Caetano (lateral esquerdo) e Córtez (armador), dois jogadores muito importantes, foram suspensos por doping — o exame foi feito depois do último jogo entre Peñarol e Nacional. A pena inicial aplicada pela FIFA foi suspensão, mas o tempo só será determinado pelo julgamento. O pior é que os outros convocados ameaçam uma greve geral se Caetano e Córtez não forem perdoados.
2) O ataque não tem centroavante e não há nenhum centroavante ideal, no momento, jogando no Uruguai. Esse problema é tão real que o jornal El Diario está promovendo um concurso para que o povo eleja o homem-gol. Por enquanto, o ganhador é Pedro Álvarez. um ponta-de-lança baixinho mas muito hábil. Ele está com 1.052 votos.
OUTRO JOGO DESSA INCRÍVEL SELEÇÃO
Domingo, contra o Internacional, no Beira-Rio, o técnico Juan Eduardo Hohberg mostrou a nova arma de sua seleção: versatilidade. Ele transformou completamente a tática ofensiva que derrotou a Seleção do Peru em um esquema mais cuidadoso, com o qual pretendia apenas empatar ou vencer de pouco (como venceu, por 1 a 0).
A transformação de seu esquema deveu-se, também, à ausência de alguns titulares, que jogaram em Montevidéu, mas que foram poupados ou substituídos por reservas com características bastante diferentes.
Alfredo Lamas, que entrou no lugar de Montero Castillo, é um jogador que disputa menos a bola; Sparrago, que ficou com o lugar de Gómez, é menos ofensivo.
Assim, o Uruguai empregou um sistema de paciência, esperando uma falha do adversário para conseguir o gol que seria o da vitória. Essa é uma teoria dos próprios jogadores da Celeste: ganhar de um ou de seis representa a mesma coisa. Por isso, o importante é não dar oportunidade ao adversário de fazer gol.
Com essa teoria, os uruguaios transformaram a posição em “W" de seus cinco atacantes (os dois pontas bem abertos, o ponta-de-lança bem à frente e os dois meias indo e voltando) para uma posição muito mais defensiva (o meia Maneiro entrando bem menos e Sparrago, bem mais preso em seu campo do que foi Gómez, no jogo contra o Peru).
Mas, mesmo assim, enquanto contaram com Luis Cubilia no centro do ataque, conseguiram criar boas oportunidades, como uma de cabeça que foi na trave, do próprio Cubilla. Depois, com a entrada de Fontes, a característica de paciência da Celeste foi marcante. E Isso só vem provar que realmente falta um ponta-de-lança no Uruguai.
O BOM JOGO DESSE INCRÍVEL INTERNACIONAL
A Seleção Brasileira procura adversários para jogos-treinos. Por que então não jogar contra o Internacional de Porto Alegre?
O Inter, mesmo perdendo domingo para a Seleção do Uruguai, mostrou que é um dos melhores times do Brasil. E, antes de perder, havia derrotado o Peru (3 a 0), que desclassificou a Argentina da Copa do Mundo, e o Nacional de Montevidéu (2 a 0), um time invicto há 44 jogos. Se o Internacional é um bom adversário para seleções como as do Uruguai e do Peru, por que não seria para a do Brasil?
O Inter mostrou, mesmo sem chegar muito no gol de Mazurkiewicz, ser um time que disputa o jogo no campo inteiro. Tem raça e alguns jogadores de grande talento como Pontes, Carbone, Sérgio e Claudiomiro.
Contra o Uruguai, todo o time pareceu sentir muito a falta de Dorinho, um meia que sabe acalmar o jogo nas horas mais difíceis e que impulsiona com inteligência as "pontadas" de Sérgio e Claudiomiro.
Por 81 minutos, o Inter resistiu a uma seleção da categoria do Uruguai. Por quanto tempo resistiria à Seleção Brasileira, no Beira-Rio?
O Inter seria um bom teste para a Seleção Brasileira, na falta de adversários europeus. É um time que joga duro, mas sem maldade, que ocupa o campo com seus jogadores muito bem distribuídos, donos de um futebol valente (talvez motivado pela sua enorme torcida) que certamente colocaria a Seleção Brasileira numa situação bastante delicada. E isso permitiria a Zagalo e a torcida avaliar em que ponto está nossa Seleção.
Fonte: LAURENCE, Michel; MOTTA, Manoel. Um professor de bola: o Uruguai. Revista Placar, n. 4, 10 abr. 1970, p. 12-13.

06/09/1970 - Amistoso - Internacional 2 x 5 Botafogo

AMISTOSO - INTERNACIONAL 2 X 5 BOTAFOGO
Data: 06/09/1970
Local: Colosso da Lagoa - Erechim (RS)
Renda: Cr$ 180.000,00
Juiz: Luís Zetterman Torres
Gols: Jairzinho 1’/1 (B); Sérgio Galocha 21’/1 (I); Jairzinho 18’/2 (B); Arlindo 20’/2 (B); Nílson Dias 26’/2 (B); Valdomiro 29’/2 (I); Jairzinho 39’/2 (B).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Valmir Louruz, Pontes e Jorge Andrade; Tovar (Carbone), Paulo César Carpegiani e Dorinho; Valdomiro, Sérgio Galocha e Claudiomiro. Técnico: Daltro Menezes.
BOTAFOGO: Ubirajara; Moreira (Edinho), Moisés, Osmar e Valtencir; Arlindo (Paulinho) e Nei; Zequinha, Ferreti (Nílson Dias), Jairzinho (Zé Carlos) e Careca. Técnico: Zagallo.

15/03/1970 - Torneio de São José dos Campos - Internacional 0 x 1 Atlético-MG

TORNEIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - INTERNACIONAL 0 X 1 ATLÉTICO-MG
Data: 15/03/1970
Local: Martins Pereira - São José dos Campos (SP)
Juiz: Vilmar Serra, auxiliado por Luís Vague e A. Agostinho.
Gol: Dario 29’/1 (A).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Valmir Louruz, Pontes e Jorge Andrade (Édson Scott); Tovar (Canhoto), Carbone e Dorinho; Valdomiro (Didi Pedalada), Claudiomiro e Sérgio Galocha. Técnico: Daltro Menezes.
ATLÉTICO-MG: Careca; Humberto, Grapete, Vander, Vantuir; Vanderlei e Oldair (Amauri); Vaguinho (Carlinhos), Dario, Lacy (Lola) e Tião. Técnico: José Luís Barbosa.
Obs: Jogo inaugural do Estádio Martins Pereira.

26/2/1970 - Campeonato Gaúcho 1970 - Chave sul - Internacional 3 x 1 Brasil-PEL

CAMPEONATO GAÚCHO 1970 - CHAVE SUL - INTERNACIONAL 3 X 1 BRASIL-PEL
Data: 26/2/1970
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: NCr$ 32.577,00
Juiz: José Luís Barreto, auxiliado por Paulo Iron Lopes e Romildo Stork.
Gols: Dorinho 19'/1 (I); Dorinho 19'/2 (I); Evonir 20'/2 (B); Sérgio Galocha 36'/2 (I).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Pontes, Valmir Louruz e Jorge Andrade (Macau); Carbone e Dorinho; Valdomiro, Sérgio Galocha, Chiquinho e Canhoto. Técnico: Daltro Menezes.
BRASIL-PEL: Geóvio; Adílson Pinto, Joceli, Djanir e Jair Viana; Evonir e Marcos; Edi, Maneca, Vanderlei e Aldir. Técnico: Osvaldo Barbosa.

1/5/1970 - Campeonato Gaúcho 1970 - Chave Sul - Internacional 0 x 1 Cruzeiro-RS

CAMPEONATO GAÚCHO 1970 - CHAVE SUL - INTERNACIONAL 0 X 1 CRUZEIRO-RS
Data: 1/5/1970
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 9.436,00
Juiz: Roque José Gallas, auxiliado por Gardwin Gertz e Estemir Silva.
Gol: Beto 32'/1 (C).
INTERNACIONAL: Schneider; Laurício, Gunga, Macau e Édson Madureira; Tovar e Paulo César Carpegiani; Carlitos (Gílson Porto), Marciano (Chiquinho), Escurinho e Canhoto. Técnico: Daltro Menezes.
CRUZEIRO-RS: Henrique; Renato Silva, Miguel, Renato Cogo e Ortunho; Lambari e Pio; Árlem, Beto (João Pedro), Arnaldo e Vieira. Técnico: Sérgio Moacir Torres.

O Cruzeiro foi o primeiro clube gaúcho
a derrotar o Internacional no Beira-Rio.
Fonte: Futebol Gaúcho

17/5/1970 - Campeonato Gaúcho 1970 - Chave sul - Novo Hamburgo 1 x 1 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 1970 - CHAVE SUL - NOVO HAMBURGO 1 X 1 INTERNACIONAL
Data: 17/5/1970
Local: Santa Rosa - Novo Hamburgo (RS)
Renda: Cr$ 15.702,00
Juiz: Agomar Martins, auxiliado por Edio Arend e Gomercindo Silva.
Gols: Claudiomiro 35’/1 (I); Helenílton 20’/2 (N).
NOVO HAMBURGO: Ronaldo; Di, Bernardino, Virgílio e Paulinho; Delanor e Xameguinha; Dirceu, Helenílton, Ortiz (Bira) e Jaime. Técnico: Pedro Figueiró. 
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Scala, Pontes e Jorge Andrade; Carbone e Dorinho; Valdomiro, Escurinho, Claudiomiro e Mosquito (Didi Pedalada). Técnico: Daltro Menezes.

22/2/1970 - Campeonato Gaúcho 1970 - Chave sul - Santa Cruz-RS 0 x 1 Internacional

CAMPEONATO GAÚCHO 1970 - CHAVE SUL - SANTA CRUZ-RS 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 22/2/1970
Local: Plátanos - Santa Cruz do Sul (RS)
Renda: Cr$ 11.970,00
Juiz: José Cavalheiro de Morais, auxiliado por Paulo Salazar e João Carlos Ferrari.
Expulsões: Ademir Ribeiro (S); Tovar (I)
Gol: Valdomiro 27’/2 (I).
SANTA CRUZ-RS: Lori; Luiz Alberto, Gildo, Moacir e Zé Carlos; Camilo e Paulo Sérgio (Jair); Dilvar, Paulo César, Rudi e Ademir Ribeiro. Técnico: Egon Steyer. 
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira (Chiquinho), Pontes, Valmir Louruz, Jorge Andrade; Tovar e Dorinho; Valdomiro, Sérgio Galocha, Claudiomiro e Canhoto (Carbone) Técnico: Daltro Menezes.

14/10/1970 - Roberto Gomes Pedrosa 1970 - 1ª fase - Internacional 3 x 1 Ponte Preta

ROBERTO GOMES PEDROSA 1970 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 3 X 1 PONTE PRETA
Data: 14/10/1970
Local: Beira Rio - Porto Alegre (RS)
Público: calculado em 19.500.
Renda: NCr$ 83.810,00
Juiz: José Aldo Pereira, auxiliado por José Luís Barreto e Luís Zetterman Torres.
Gols: Claudiomiro 3’/1 (I); Manfrini 22’/2 (P); Claudiomiro 32’/2 (I); Claudiomiro 35’/2 (I).
INTERNACIONAL: Gainete; Édson Madureira, Flávio, Pontes e Sadi; Paulo César Carpegiani (Mosquito) e Tovar; Valdomiro (Didi Pedalada), Bráulio, Claudiomiro e Dorinho. Técnico: Daltro Menezes.
PONTE PRETA: Wilson; Nélson, Dagoberto, Henrique (Luisinho) e Santos; Teodoro e Roberto Pinto; Ditinho, Manfrini, Paulinho e Adílson. Técnico: Cilinho.

O goleiro Wilson cai diante de Claudiomiro.
Foram três vezes na mesma partida.
Fonte: Placar