Mostrando postagens com marcador Muniz Freire. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Muniz Freire. Mostrar todas as postagens

11/08/1992 - Copa do Brasil 1992 - 1ª fase - Volta - Internacional 5 x 0 Muniz Freire

COPA DO BRASIL 1992 - 1ª FASE - VOLTA - INTERNACIONAL 5 X 0 MUNIZ FREIRE
Data: 11/08/1992
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 836
Renda: Cr$ 4.292.000,00
Juiz: Osvaldo Meira Júnior, auxiliado por Sérgio Luíz Montegutti e José Patrício de Matos
Cartões: Betão e Cássio (M).
Expulsão: Gato Fernández (I).
Gols: Gérson 2'/1 (I); Gérson 21'/1 (I); Zinho 30’/2 (I); Élson 43'/1 (I); Rudinei 38’/2 (I).
INTERNACIONAL: Gato Fernández; Célio Lino, Célio Silva (Sandro Becker), Pinga e Marcelo Veiga; Élson, Caíco (Luciano Souza) e Marquinhos; Zinho, Gérson e Rudinei. Técnico: Rudinei.
MUNIZ FREIRE: Laguzza; Ricardo, Betão, Sérgio Andrade e Neném Carioca; Cássio, Fazoli, Tadeu e Zé Gatinha; Idivaldo (Tunico) e Marcelinho (Arildo). Técnico: Carlos Moura.
Obs: após a expulsão do goleiro Gato Fernández, o Internacional que já havia feito as duas substituições, teve que improvisar o atacante Gérson no gol.

Com as três substituições e a expulsão de Gato Fernández,
Gérson acabou a partida com a camisa 1. E não fez feio.
Fonte: Súmulas Tchê

Edevaldo


EDEVALDO
(lateral-direito)

Nome completo: Edevaldo de Freitas
Data de nascimento: 28/1/1958
Local: Campos dos Goytacazes (RJ)

Carreira:
1977-1981
Fluminense
1982-1983
Internacional
1983-1985
Vasco
1985-1986
Porto-POR
1986
Botafogo-SP
1987
Bangu
1988
Vila Nova
1989
América-RJ
1991
Castelo-ES
1992
Portuguesa-RJ
1992
Izabelense-PA
1993
Portuguesa-RJ
1994
Muniz Freire
1995
Barra-RJ
1995-1996
Portuguesa-RJ
1996-1997
Mesquita
1998
Jacarépauá

O torcedor colorado mais antigo certamente lembra do samba: “Gera, Gera, Gera, Geraldão/É um grande artilheiro/Alegria do povão”. O que poucos sabem, é que esse ode ao artilheiro Geraldão foi composto pelo lateral Edevaldo, o rei das batucadas no Beira-Rio no ano de 1982.
Edevaldo foi criado nas categorias de base do Fluminense, onde recebeu o apelido de “cavalo”, devido a sua resistência e porte físico. Se profissionalizou no clube carioca em novembro de 1977 e permaneceu até o final de 1981. Lá foi onde começou a ter as suas primeiras convocações para a Seleção Brasileira, principalmente após a conquista do Campeonato Carioca de 1980.
No início de 1982, o Internacional comprou o passe do lateral com o dinheiro da venda de Batista. Problemas de salário atrasado no Rio de Janeiro pesaram na escolha de Edevaldo por Porto Alegre. Não demorou muito para que o lateral-direito conquistasse o torcedor colorado com um futebol simples e eficiente.
Seus grandes momentos enquanto jogador do Internacional foram a conquista do título estadual, a convocação para a Copa do Mundo de 1982, naquela que muitos afirmam ser a melhor Seleção de todos os tempos, e na conquista do Torneio Joan Gamper, marcando de pênalti o primeiro gol da decisão contra o Manchester City.
Em setembro de 1983, se transferiu para o Vasco, onde foi vice-campeão brasileiro perdendo a decisão para o Fluminense em 1984. Em Portugal, disputou apenas 3 partidas pelo Futebol Clube do Porto. Retornou ao Brasil na metade de 1986, para defender o Botafogo de Ribeirão Preto.
A partir de então, a carreira do lateral ficou baseada no futebol capixaba, do interior carioca, passando por Goiás e Pará. Encerrou a carreira em 1998, no Jacarepaguá.