Seu Banhola, seu Banhola, não deixe entrar a bola - Torcedor.
SPORT CLUB INTERNACIONAL VERSUS FOOTBALL CLUB PORTO ALEGRE
Em disputa de mais um match do campeonato local, encontrar-se-ão amanhã os 1º e 2º teams dos clubes acima.
Os contendores de amanhã são dois dos mais sérios concorrentes ao almejado título de campeão de 1919 e certamente tudo farão para a conquista da vitória, que aproximará, ainda mais o vencedor do ambicionado troféu.
Ambos os teams estão em ótimas condições de treino, pelo que o match promete ser deveras interessante.
Os rapazes do Porto Alegre, ciosos do seu renome esportivo, algo abalado no encontro com a disciplinada turma dos Moinhos de Vento vão empregar todos os seus melhores esforços para se reabilitar e retomar a "ponta" do campeonato de que foram desalojados pelo seu valente adversário de domingo último.
Por sua vez, o Internacional, premiado com a vitória que obteve sobre o Grêmio, procurará, confiar sua chance e afirmar a esplêndida acusação que pôs em exigência no match com o veterano clube de Sisson.
Os teams do Porto Alegre são os seguintes:
1º
Osguardio
Notari - Costa
Dalmiro - França - Gomes
Cezar - Poly - Ladislau - Castilla - Francisco
Hugo - Antonto - Octaviano - Caetano - Schel
Bello - Herminio Vieira
Coiro - Neco
Binco
2º
Suplentes: Fabiano e Watson.
O jogo dos 2ºs teams, será iniciado às 14 horas; quanto ao dos
1ºs começará às 16.
- Bondes e T e G.
- Chácara dos Eucaliptos.
Fonte: A Federação (RS), 02/08/1919, ano 1919, n. 180, p. 5. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/388653/41810. Acesso em: 03 set. 2023.
CITADINO 1919 - 2º TURNO - INTERNACIONAL 2 X 1 FC PORTO ALEGRE
Data: 03/08/1919
Local: Chácara dos Eucaliptos - Porto Alegre (RS)
Juiz: Oscar Carneiro da Fontoura
Gols: Maia, Genny (I); Ladislau (F).
INTERNACIONAL: Bagnolas; Bello e Woebcke; Gil, Lio e Xirú; Crespo, Genny, Antônio II, Pedro Cunha e Maia.
FC PORTO ALEGRE: Osguárdio; Notari e Costinha; Gomes, França e Dalmiro; Cezar, Poly, Ladislau, Castellano e Francisco.
INTERNACIONAL VERSUS PORTO ALEGRE
Conforme previranos, o match Internacional - Porto Alegre, levou no aprazível ground da Chácara dos Eucaliptos uma assistência numerosa, que acompanhou com grande interesse o desenrolar do match, sem dúvida alguma, um dos mais renhidos da atual temporada.
A tarde de ontem, muito agrádavel, concorreu bastante para o brilhantismo da pugna, que não fora uma decisão irrefletida do juiz que atuou, e que deu lugar a intervenção de populares no ground, impressionando mal a assistência, marcaria uma jornada brilhante nos anais esportivos dos dois valentes contendores, que ontem mediram forças em uma luta muito homogênea, em que os esforços de ambos se contrabalançavam dispostos a vender cara a derrota, como aconteceu com o quadro do Porto Alegre, que desde os primeiros momentos do jogo deu provas seguras de que ao Internacional, o veterano campeão de muitos anos, ia custar muito vencê-los.
Mesmo o jogo dos segundos teams, que em toda a parte constitui quase um entretenimento para aqueles que, mais precavidos, procuram desde cedo um bom lugar nas arquibancadas, mesmo esse jogo pouco ficou a dever ao dos 1ºs teams, pois, como naquele, houve lances dignos de nota, principalmente as magistrais defesas praticadas pelo keeper do Internacional, que foi o herói da tarde, suplantando, em muito, o guarda-vala do 1º.
O keeper em questão merece muito mais que um posto secundário e estamos certos de que os diretores do Internacional dentro em breve, senão no primeiro encontro, o colocarão no primeiro team, pois que ele bem o merece.
Não fora ele, a vitória do Porto Alegre teria sido muito maior, pois que não poucas vezes o seu posto correu sério perigo.
- Às 16,15 mais ou menos, os dois teams deram entrada em campo, sendo ambos recebidos com uma prolongada salva de palmas.
Dada a saída pelo juiz, os rapazes do Porto Alegre entraram a atacar o retângulo adversário, dando lugar a que seu keeper logo tivesse neceessidade de intervir.
Aos poucos, porém, a defesa do Internacional foi se firmando e o jogo passa ora de um para outro campo, em sucessivos rushes que a assistência aplaudia com entusiasmo.
O back do veterano da Chácara dos Eucaliptus, Bello, logo se foi impondo, e com a sua calma e a sua precisão, constituiu uma verdadeira barreira aos ataques contrários, bem conduzidas por Leão, o melhor forward do Porto-Alegre.
Poucos minutos eram passados, e o Internacional obtinha o seu prmeiro ponto, de maneira brilhante graças a um oportuno remate de seu meia-direita não sendo possível o keeper do Porto Alegre impedir que o seu posto fosse vencido.
Reposta a bola no center, os porto-alegrenses deram a saída, avançando, em perigoso ataque, contra o último reduto do Internacional, mas Bello interpretou-lhes a corrida, devolvendo a pelota para os seus companheiros da frente.
O jogo agora se movimenta bastante, e as defesas se sucedem.
Do Porto Alegre, Costinha na defesa mostra-se seguro nas suas rebatidas, mas o seu half direito constitui o ponto fraco por onde os forwards contrários reailzam todas as suas avançadas.
Na verdade, esse jogador não está na altura dos demais companheiros de team, e no segundo quadro outros há em condições de substituí-lo com vantagem.
Além do mais, a linha de halves porto-alegrenses não corresponde no ataque que tem, pois, além de fracos, atrasa-se demais e não acompanha, como é mister, as avançadas dos seus forwards.
Muitas vezes, ontem, quando os ponteiros do team de Costinha, nas imediações do gol adverso, perdiam a bola, nenhum dos tres da defesa média estava nas proximidades para auxiliar o ataque, que então passava para os adversários.
A missão dos halves é seguir a linha atacante, maximé quando o jogo está no campo adversário.
Com a defesa do Internacional não se dá o mesmo, pois ela mantém uma apreciável harmonia com o seus dianteiros, atacando e defendendo, conforme o jogo o exige.
Ainda assim, com essa falta de entendimento entre defesa e ataque, os forwards do Porto Alegre algumas vezes puseram em perigo o gol contrário, conseguindo de uma feita vencê-lo, depola de uma melée, do que causador um dos backs, no momento em que procurava interceptar um centro alto do
right Leão.
Graças à intervenção desastrosa desse back, a meia direita do Porto Alegre conseguiu empatar a partida.
O keeper internacionalista defende mal o seu posto e vezes houve em que ele rebateu a bola com as mãos espalmadas e o resultado foi o que se veriticou a pelota assim rebatida caiu há poucos metros do seu gol, que só não foi vazado devido a imperícia do quinteto porto-alegrense.
A seguir, e quando procurava cortar um ataque do Internacional, habilmente conduzido pela extrema esquerda, o back companheiro de Costinha cometeu um hand na área de penalidade, que o juiz acusou, mandando bater o pontapé livre contra o Porto Alegre.
Bateu o pênalti o back Bello, que, apesar de tirar o shoot com rara violência, não conseguiu fazer com que a bola se aninhasse na rede do Porto Alegre.
A pelota, violentamente impuisionada por Bello, foi de encontro à trave superior do gol, voltando para dentro do campo.
Novamente Bello chuta em gol, mas o keeper salvou o posto, enviando a bola para o meio do campo.
Os assistentes aplaudiram esse feito do goal-keeper visitante.
Os forwards porto-alegrenses, em boa combinação, mas sem o auxílio da linha de halves, investem contra o campo contrário, dando muito que fazer à defesa alvi-rubra, que se mostra incansável, principalmente Bello, o half-esquerdo e
o center-half.
Todo o ataque do team visitante vai sendo feito pela ala direlta, onde Leão nada faz, porque, além de bem marcado pelo half esquerdo, quer a todo o transe centrar só da linha do gol, com visível prejuízo para os seus companheiros.
O center do Porto-Alegre, um rival de welfare, nas suas entradas condenáveis, é infatigável, mas o seu jogo não produz resultado, porque só 4 feito por ele, e aos trancos, levando de roldão os que se lhe antepõem.
O Internacional obteve logo depois o seu segundo gol, que lhe deu a vitória.
A segunda fase do jogo, como a primeira, decorrou muito animada, culminando no momento em que o juiz, depois de atuar uma resolução que julgamos acerteda, pretendeu, atendendo à grita de alguns mais exaltados, trocá-lo por outra, que serla desastrosa, mas que felizmente não se consumou.
Esse incidente foi motivado pela intervenção de algumas pessoas que julgavam ter a linha de ataque do internacional feito um gol, quando realmente a bola não tinha transposto as barras do retângulo do Porto Alegre.
Esse fato interrompeu por momentos o jogo, que a seguir recomeçou, com ligeira ventagem para o Porto Alegre, cujos forwards conseguiram um leve domínio sobre o Internacional, mas sem resultedo, graças à tenacidado da sua defesa.
Do team vencedor, todos jogaram discretamunte, sendo dignos de um destaque especial o back Bello e half-esquerdo, que se contundiu no final do 2º tempo, passando para o ataque, onde atuou bem.
Do Porto Alegre salientaram-se Leão, um bom forward, Costinha e o back direito.
Fonte: A Federação (RS), 04/08/1919, ano 1919, n. 181, p. 5 - http://memoria.bn.br/docreader/388653/41818.
Ontem abríamos colunas para registrar o emocionante encontro do Grêmio com o Internacional, hoje o mesmo fazemos por dever de ofício, transmitindo aos nossos leitores as impressões da pugna de domingo, em que o team alvirrubro se impôs ao seu antagonista do Menino Deus, vencendo-o por 2 — 1.
Às 14 horas, estando tomadas as principais dependências do aprazível centro esportivo, entraram em campo os segundos teams, sob a direção do doutorando Prunes, do S. C. Cruzeiro.
O quadro local, reforçado com a presença de Só e Plínio prometia brilhante atuação, dado a sua esmerada composição. Ao contrário, porém, da expectativa geral, mesmo dos próprios torcedores do Porto Alegre, o team alvirrubro não apresentou jogo na altura dos elementos de que estava constituído.
O próprio back Só, de boa atuação no match com o 1º team do Grêmio, teve atuação sofrível. De Plínio não se podia exigir o jogo que estamos habituados a ver, em virtude do largo tempo que este festejado player esteve afastado dos grounds; mesmo assim, excelente foi o seu jogo, tendo sido Cholas o autor do segundo gol.
O match foi vencido pelo Porto Alegre, por 3—2.
Às 14 horas davam entrada no campo os jogadores dos primeiros teams, sob a competente direção de Fontoura, o aplaudido forward cruzeirista.
O ground ficou assim organizado:
INTERNACIONAL
Banholas
Woebcke - Bello
Rosário - Lio - Gil
Maia - Genny - Kluwe - Pedro - Crespo
Francisco - Castilla - Ladislau - Poly - Leão
Gomes - França - Dalmiro
Notari - Costa
Osguardio
PORTO ALEGRE
Couberam ao Porto Alegre as primeiras avançadas, operando seus forwards uma carga pela direita que Bello conjura.
O quadro local responde imediatamente ao ataque, cabendo a distribuição a Kluwe, que faz um bom passe a Pedro, arrematando este muito fracamente e dando ensejo a Costa organizar um ataque, que se opera pela direita.
A defesa local cedeu corner, que Banholas se encarrega de anular.
Muito parelha prossegue a luta; agora Genny perde ocasião de abrir o score, estando a 15 jardas do goal e quase só, tirando um shoot que se vai perder ao lado direito. Não tardou um minuto, o mesmo forward repetia novo ataque com melhor êxito, porém.
Shootada vigorosamente, vai a bola à trave; voltando ao campo, Maia aproxima-se rapidamente e emenda o shoot, obtendo por essa forma o primeiro ponto do dia, aos 6 1/2 minutos de jogo.
O quadro local via, assim, coroado o seu esforço e a superioridade de seu jogo.
Estava aberto o score e cumpridas as propriedades de quase toda a assistência que esperava o primeiro gol por parte do Internacional.
A luta prossegue muito animada, com ataques bem dirigidos em ambos os campos.
A um foul do Porto Alegre apita o refere para concede free kick aos locais, tarefa de que se encarrega Rosário, mandando um bom passe a Crespo, do qual este não tira proveito algum.
Constantes e ameaçadoras são as tentativas do Porto Alegre, cujos forwards são detidos na linha média dos locais; desta vez, porém, Leão consegue vencer Rosário e tira um centro em balão, que Banholas mal detém, originando-se um ataque cerrado ao reduto local, no qual se encontra Bello, suprindo a falta do keeper que se retirara para fazer uma defesa. De nada valeu a previdência do aplaudido back, pois a bola novamente impulsionada foi ter à rede. Estava assim igualado o score do dia.
Recomeçado o jogo, novas ofensivas organiza o Porto Alegre, cabendo ainda a Leão dirigir e arrematar um ataque que Woebcke conjura muito bem.
As alternativas de jogo fazem com que se opere, agora, um ataque dos locais, interrompido por um free kick, que batido por Rosário ocasiona corner, que Lio bate sem resultado.
A uma nova carga do Internacional, um hand se verifica na penalty area, vindo Bello executar o shoot, que Osguardio. ataca brilhantemente, renovando a defesa a um novo tiro.
Palmas, muitas palmas recebeu o valoroso keeper do Menino Deus. O jogo apresenta uma face muito interessante, muito parelho nos ataques, faz ressaltar, apenas, melhor organização por parte dos conjuntos do Internacional, onde Rosário, Lio e Gil fazem prodígios de atividade.
A linha dianteira dos locais procura tirar partido da situação, sendo grande o afã de seu esforçado center, o distinto sportman Dr. C. Kluwe, que atira um passe muito original a Genny e que se teria transformado em gol se fosse aproveitado mais rapidamente.
Da defesa do Porto Alegre se origina um ataque, arrematada por um forte shoot de Leão, não fosse uma providencial cabeçada de Rosário, estava conseguido o segundo ponto para os visitantes.
Permanece ainda o jogo nos domínios de Bello, cabendo a Banholas conjurar mais uma situação perigosa, rebatendo um forte shoot de Castilla.
Interrompe-se aí o match para ser atendido o valoroso half Rosário, levemente contundido.
Alguns minutos após se inicia a partida e o jogo vai pela direita do Internacional.
Maia executa um bom centro que Genny emenda magistralmente, marcando o gol da vitória.
Mais alguns instantes era findo o primeiro tempo com o score de 2x1, favorável ao Internacional.
Após o descanso regulamentar, voltaram ao campo os contendores, permanecendo por largo tempo em suas posições à espera do árbitro da partida, que, afinal, entrou em campo, iniciando-se então o match.
Kluwe dá o kick-off a Genny, perdendo este a bola para Castilla que corre vertiginosamente sobre o quadrilátero local; Bello sai-lhe ao encontro, resolvendo assim mais uma perigosa situação.
Novamente Castilla em ação, chegando desta vez a chamar Banholas a atuar, o que este faz com sucesso.
Mais constantes estão sendo as avançadas do Porto Alegre, cujos forwards e halves se acampam nos domínios de Lio. Perigosos momentos vimos passar; numa escrimage, Banholas rebate fracamente, dando lugar à atuação imediata de Ladislau, que faz a pelota passar roçando a trave horizontal.
Continuam os visitantes a tirar proveito da situação do jogo, que lhes é francamente favorável.
Poly preparava-se já para tirar um shoot a 8 jardas, talvez, quando Woebcke surgiu providencialmente, conjurando o momento.
Rompendo o cerco que o Porto Alegre lhes preparava, a linha local se dirige resolutamente a Osguardio, tendo havido vários shoots e várias defesas, tudo no meio de grande confusão.
Gol! é gol! gritaram os torcedores mais irrequietos e o campo foi logo invadido por enorme massa popular, que entre vivas ao juiz... reclamava o goal para o seu team favorito.
Alguns minutos durou aquela anormalidade.
Restabelecida a ordem, foi novamente recomeçando o match, de forma um tanto encarniçado. Castilla força uma carga, fazendo jogo carregado contra Woebcke.
Novamente Rosário é chamado a uma defesa; Lio surge na ala direita cortando também os intentos do valoroso outside Leão.
Nova carga do Porto Alegre indo a bola bater à mão de Rosário em plena área, o que escapou à observação de Fontoura, cuja atuação esteve boa.
E foi essa a última fase do jogo que registramos.
Fazia-se já um tanto escuro e o match prestes a terminar. Mais um minuto e apitava o juiz, dando por findo o importante encontro, com o resultado oficial de Internacional 2 - Porto Alegre 1.
Dois homens devemos destacar: Rosário e Leão — e o fazemos com prazer, pois os valorosos players se fizeram credores de aplausos gerais.
Os demais discretamente. Banholas e Osguardio rivalizaram, fazendo ambos brilhantes defesas.
Woebcke, o estreante do quadro vencedor, atuou muito bem.
(Do Athleta)
Fonte: Mascara (RS), 09/08/1919, ano 1919, n. 027, p. 41. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/174181x/3038. Acesso em: 14 jan. 2025.
Dizer do match Internacional versus Porto Alegre é tarefa ingrata, dado o pequeno espaço de que dispomos nesta revista. O meeting empolgou a formidável assistência que acorreu à aprazível Chácara dos Eucaliptos, ávida de um encontro sensacional. Os quadros disputantes, do Internacional e do Foot-ball C. P. Alegre, apresentaram-se em campo com a vontade firme de, cada um, colher os louros da tarde. A vitória sorriu ao conjunto alvi-rubro, que, seja dito de passagem, apresentou jogo inferior ao do match contra o veterano Grêmio. O herói da tarde, pode-se dizer, foi Rosário, pois jogou assombrosamente, salvando por diversas vezes o seu quadro de uma queda. Secundou-o, brilhantemente, o back Woebcke, que fez magníficas tiradas. Bañolas, nas poucas vezes a que foi obrigado a in
tervir, o fez com galhardia. O valoroso capitão do team alvi-rubro dirigiu-o com a maestria que estamos acostumados a apreciar em si. Do vencido ressalta a figura de Costa, com seu jogo calmo, seguro e oportuno. O guarda-vala do Porto Alegre apresentou a atuação firme que tem apresentado nos matches deste ano em que tem tomado parte. O resultado de 2 a 1 bem diz da disputa do primeiro match de retorno do presente campeonato e marca a revanche do Internacional. Pelo resultado de domingo, o título de campeão de 1919 torna-se difícil de ser prognosticado a quem caberá. Internacional, Grêmio e Porto Alegre, todos estão em igualdade de condições.
Fonte: Kodak (RS), 16/08/1919, ano 1919, n. 096, p. 28. Disponível em: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/167290/867. Acesso em: 08 jan. 2025.