Hoje é aniversário do grande Oséas, o bom baiano. E nós não poderíamos recordar sua passagem pelo Beira-Rio. Não... Não estamos falando do ano de 2004, mas um duelo em que ele vestiu azul e marcou pelo Internacional. Ta confuso? Relaxa, vamos te explicar.
Nas quartas-de-final da Copa João Havelange, o Internacional enfrentaria o Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil daquele ano e dono de um timaço, com Clebão, Sorín, Ricardinho, Jackson Coelho e Oséas. E o "bom baiano", como era conhecido o centrovante cruzeirense foi protagonista desse encontro.
Não se sabe se foi pelo faro de gol, afobação ou trapalhada (confiamos que foram as três coisas) que fizeram Oséas abrir o placar... Só que para o Internacional. Aos 28 minutos do primeiro tempo, Dênis lança na área cruzeirense e Oséas sobe mais do que todo mundo e marca contra a própria meta. Internacional 1 a 0. Três minutos mais tarde, o mesmo Oséas ajudou o Cruzeiro a se recuperar do prejuízo e lançou um chute forte, no canto do goleiro Hiran.
Já que o duelo de volta fez a coloradagem chorar, vale a pena rir dessa lambança de Oséas no jogo de ida. Vamos conferir:
Internacional e Chapecoense se enfrentaram 5 vezes no Campeonato Brasileiro. Ambos os times saíram vitoriosos em duas ocasiões cada. Porém, o retrospecto recente favorece o time catarinense. Lances mágicos e imagens grotescas caracterizam os confrontos, como a bicicleta de Falcão em 1978 e a ida de Rafael Moura para o gol em 2014, depois de expulsão de Dida. Confira as fichas dos jogos:
CAMPEONATO BRASILEIRO 1978 1ª FASE INTERNACIONAL 2 X 0 CHAPECOENSE Data: 12/4/1978 Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS) Juiz: Paulo de Souza Arruda Cartões: Peri, Alcione (I); Carioca (C). Gols: Falcão 3'/1 (I); Bil 20'/1 (I). INTERNACIONAL: Bagatini; Lúcio, Gardel, Beliato e Vanderlei Luxemburgo; Caçapava (Tonho Gil), Falcão e Bil; Valdomiro (Alcione), Peri e Jair. Técnico: Cláudio Duarte. CHAPECOENSE: Bessa; Caíca, Gilberto (Décio), Evans e Vitor Ivo; Janga, Carlos Alberto e Sarandi; Carioca, Eluzardo e Luizinho. Técnico: Áureo Maliverni. CAMPEONATO BRASILEIRO 2014 1º TURNO INTERNACIONAL 2 X 0 CHAPECOENSE Data: 28/5/2014 Local: Centenário - Caxias do Sul (RS) Público: 3.483 (2.824 pagantes). Renda: R$ 57.560,00 Juiz: Felipe Gomes da Silva, auxiliado por Ivan Carlos Bohn e Luciano Roggenbaum (trio do PR). Cartões: D'alessandro, Dida (I); Neuton, Wanderson e André Paulino (C). Gols: Wellington Paulista 24'/1 (I); Wellington Paulista 33'/2 (I). INTERNACIONAL: Dida; Diogo (Cláudio Winck), Ernando, Juan e Fabrício; Willians, Wellington Martins, Valdívia (Jorge Henrique), Eduardo Sasha (Leandro) e D'alessandro; Wellington Paulista. Técnico: Abel Braga. CHAPECOENSE: Danilo; Fabiano, Rafael Lima, André Paulino e Neuton; Wanderson, Diones, Dedé (Bergson) e Neném (Fabinho Alves); Tiago Luis e Roni. Técnico: Celso Rodrigues. CAMPEONATO BRASILEIRO 2014 2º TURNO CHAPECOENSE 5 X 0 INTERNACIONAL Data: 9/10/2014 Local: Arena Condá - Chapecó (SC) Público: 17230 pagantes. Renda: R$ 651.825,00 Juiz: Ricardo Marques Ribeiro, auxiliado por Guilherme Dias Camilo e Janette Mara Arcanjo. Cartão: Nilmar (I). Expulsão: Dida (I). CHAPECOENSE: Danilo; Fabiano, Douglas Grolli, Meza e Jussandro (Ednei); Bruno Silva, Diones, Ricardo Conceição (Wanderson) e Camilo; Tiago Luis (Yuri) e Leandro. Técnico Jorginho. INTERNACIONAL: Dida; Gilberto Júnior, Paulão, Juan (Ernando) e Fabrício; Ygor, Bertotto (Nilmar), D'alessandro (Valdívia), Alex e Alan Patrick; Rafael Moura. Técnico Abel Braga. CAMPEONATO BRASILEIRO 2015 1º TURNO INTERNACIONAL 0 X 0 CHAPECOENSE Data: 2/8/2015 Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS) Público: 21.253 (17.579 pagantes). Renda: R$ 433.570,00 Juiz: Pericles Bassols Pegado Cortez (RJ), auxiliado por Alessandro Rocha de Matos (BA) e Rogerio Pablos Zanardo (SP). Cartões: D'aAlessandro, Alex, Wellington Martins (I); Wagner e Bruno Silva (C). INTERNACIONAL: Alisson; William, Réver, Juan e Ernando; Rodrigo Dourado, Ânderson (Wellington Martins), Eduardo Sasha, D'alessandro e Valdívia (Rafael Moura); Lisandro López. Técnico: Diego Aguirre. CHAPECOENSE: Danilo; Apodi, Vilson, Neto e Dener; Elicarlos, Bruno Silva, Wagner (Neném) e Tiago Luis (Maranhão) e Ananias (Hyoran); Bruno Rangel. Técnico: Vinícius Eutrópio. CAMPEONATO BRASILEIRO 2015 2º TURNO CHAPECOENSE 1 X 0 INTERNACIONAL Data: 19/11/2015 Local: Arena Condá - Chapecó (SC) Juiz: Marcelo de Lima Henrique (PE), auxiliado por Clovis Amaral da Silva (PE) e Bruno Cesar Chaves Vieira (PE). Cartões: Túlio de Melo, Vilson, Neném, Maranhão (C); Juan; D'alessandro e William (I). Gol: Ananias 19'/1 (C). CHAPECOENSE: Nivaldo; Apodi, Vilson, Thiego e Dener; Bruno Silva, Cléber Santana, Camilo (William Barbio), Ananias (Neném) e Maranhão; Túlio de Melo (Tiago Luís). Técnico: Guto Ferreira. INTERNACIONAL: Alisson; Willian, Juan, Paulão e Ernando (Artur); Nico Freitas, Rodrigo Dourado (Alisson Farias), Ânderson, D'Alessandro; Vitinho e Lisandro López (Alan Costa). Técnico: Argel. Confira imagens dos confrontos entre Inter e Chape:
A Chapecoense é a atual campeã catarinense
O time do técnico Guto Ferreira conquistou o Campeonato Catarinense em cima do Joinville. (Foto: Laion Espíndula)
Relembre o retrospecto do duelo no nosso canal
Clique na imagem e confira os melhores momentos desse grande confronto do futebol brasileiro. Link: https://youtu.be/P2hObFH1GGA
2014 - BR - Internacional 2 x 0 Chapecoense
Wellington Paulista comemora com Willians, Wellington Martins e Valdívia no Centenário. (Foto: Alexandre Lops/Agência RBS)
2014 - BR - Chapecoense 5 x 0 Internacional
Dida é expulso na goleada sofrida por 5 a 0 na Arena Condá, em Chapecó. (Foto: Globo Esporte/Reprodução)
2015 - BR - Internacional 0 x 0 Chapecoense
Danilo, goleiro da Chapecoense, garante o empate em 0 a 0 no primeiro turno do Brasileirão 2015. (Foto: Internacional/Divulgação)
2015 - BR - Chapecoense 1 x 0 Internacional
William disputa a bola com Ananias, autor do gol da vitória do time catarinense em 2015. (Foto: Internacional/Divulgação)
Você conhece a origem dos uniformes secundários dos clubes? E sabia que, historicamente, o Internacional foi o segundo brasileiro a adotar um fardamento paralelo ao número um. Conheça a história:
"Primeira camisa dois
Eu ia chamar esse capítulo de "Primeira segunda camisa", mas ficaria muito estranho. De qualquer modo, o propósito aqui é falar justamente sobre qual clube foi o primeiro a adotar um uniforme reserva.
A depender do relato de Mário Filho, o Flamengo já teria definido ambos os uniformes no próprio dia de sua fundação, em 1895, assim:
'O primeiro uniforme ficará vago. Assim: camisa de meia de seda — manda-se buscar na França uma azul e ouro, para ver se elas desbotam ou não — boné preto, calça de brim branco, cinto branco e sapatos de lona branca, com sola de borracha preta. Isso tem por aí. O segundo uniforme pode ser de camisa de meia preta com duas âncoras vermelhas, cruzadas, boné preto, cinto branco e calção preto ou calça branca, à vontade.'
Só tem um pequeno detalhe: eram uniformes de regatas, não de futebol... Segundo Luís Miguel Pereira, o primeiro uniforme reserva do Flamengo, para o futebol, só foi criado em 1938, a pedido de Dori Krueschner: camisa branca com uma faixa rubronegra horizontal e o escudo no meio. Para o técnico húngaro, seria melhor de enxergá-la nos jogos noturnos e também em partidas contra outros times rubronegros. Involuntariamente, ele estava repaginando o uniforme da primeiríssima partida de futebol do clube — porque, na derrota de 5x1 para o CR Botafogo, em 1903 (ver "Primeiros clubes"), os remadores do Flamengo jogaram com camisas brancas e calções pretos.
Conforme Paulo Coelho Netto, em 26.12.1906, o Fluminense decidiu lançar, para o ano seguinte, uma camisa branca com faixa diagonal [...]. Segundo Paulo Gini e Rodolfo Rodrigues, graças a essa decisão, o tricolor foi um dos primeiros clubes a adotar uma camisa dois. Só que o site do clube diz que ela não se somou à outra pois, na realidade, substituiu a anterior; que o clube decidiu mudar a camisa porque o uso repetido do tradicional uniforme tricolor de listras verticais estava descaracterizando as cores originais. De acordo com Antonio Carlos Napole, a camisa dois do Fluminense só foi instituída mesmo na década de 30.
Segundo o Guia oficial do campeonato paulista, o primeiro uniforme da Ponte Preta era constituído de camisas de listras verticais alvinegras, sendo que a camisa totalmente preta só era usada em solenidades e jogos festivos. Sendo assim, a primeira camisa dois do futebol brasileiro seria da Macaca.
Todavia, é difícil obter uma confirmação disso. Afinal, de acordo com Sérgio Rossi, André Pécora, Stephan Campineiro e José Bertazzoli, a camisa preta foi efetivamente o primeiro uniforme da Ponte, que jogou com ele até 1913. Isso porque, em 11.08.1913, no amistoso de aniversário do clube, quando empatou com o Ruggerone em 1x1, a camisa preta foi substituída pela camisa listrada alvinegra. Segundo Pécora e Campineiro, somente na década de 20 passou a ter dois uniformes: um listrado e um todo branco.
Nesse mesmo ano de 1913 quem lançou uma camisa dois foi o América Mineiro. Sua camisa um era branca com faixa diagonal verde e a dois era de listras verticais verdes e brancas.
Considerando o que foi dito acima e tendo por base o livro de Paulo Gini e Rodolfo Rodrigues, há indícios de que o primeiro clube a lançar uma camisa dois foi o Atlético Mineiro, em 1910. Enquanto a camisa um era preta, a dois tinha listras verticais alvinegras. Em 1911, foi a vez do Internacional de Porto Alegre, com dois uniformes: uma camisa vermelha e outra branca. Já que falamos em camisa dois, pelas informações desse mesmo livro, tudo indica que a primeira camisa três foi do Grêmio. De 1949 a 1955, a camisa tun era listrada, a dois, branca e a três, azul".
Texto retirado da revista Do Fundo do Baú: pioneirismos do futebol brasileiro, de Laércio Becker. 2ª edição, Curitiba - 2012.
A fama de Celso Roth corre o país inteiro. Retranqueiro, apavorado, empacado... Um legítimo burro. Palavras da torcida colorada (sim, também sou parte dela hehe). Mas uma faixa chamou a atenção, fazendo sentido diante de todas as oportunidades que Roth teve na casamata colorada.
Fonte: Rede Globo (reprodução)
Antes do jogo entre Internacional e Santos, válida pelo Brasileirão de 2002, um torcedor chamado Ênio Fett, da cidade de Sapiranga, levou uma faixa com os seguintes dizeres:
"CELSO ROTH
NO PASSADO TE CHAMAMOS DE BURRO
POR FAVOR, PROVE-NOS O CONTRÁRIO"
A referência foi ao péssimo primeiro semestre de 1998, quando o Internacional foi eliminado na primeira fase diante do América Mineiro. A gota d'água foi a decisão do Gauchão, com a derrota para o Juventude por 3 a 1 no jogo de ida.
Infelizmente, Celso Roth justificou sua fama de burro e teimoso, apesar da vitória por 3 a 2 sobre o jovem time santista. O destaque da partida: o lateral-esquerdo Chiquinho, que infernizou a vida do lateral Wellington Katzor.
Manter Chiquinho como titular, em grande fase, seria o certo, né? Para Roth, não foi o suficiente. O treinador insistia com Cássio e Chiquinho permanecia esquentando o banco. E o Internacional seguia em queda livre na competição, até a 25ª rodada, quando o time perdeu em casa para o modesto Coritiba. Cláudio Duarte assumiu e livrou o Inter do rebaixamento.
É, Ênio... A fé colorada não foi o suficiente para nos fazer acreditar que Celso Roth poderia nos provar o contrário.
Campeão mais uma vez. A rotina de títulos estaduais se estende com a sexta taça consecutiva. Um banho de bola dentro de campo mostrou a diferença gritante que existe entre os grupos de Internacional e Juventude.
O time caxiense não foi páreo para o colorado do técnico Argel. Nem mesmo a grande campanha do Juventude fez com que se criasse qualquer ameaça ao Internacional nas duas partidas da decisão do Campeonato Gaúcho de 2016.
Desde 2002, na sequência dos 20 títulos (Mundial de Clubes, duas Libertadores, duas Recopas, Copa Sul-americana, Dubai Cup, Suruga Bank Cup e 12 estaduais), o Juventude esteve no caminho do Internacional em três ocasiões em que o Internacional acabou levantando o caneco. Vamos relembrar:
Em 2008, o Internacional iniciou a decisão com derrota em Caxias do Sul, mas reverteu em casa com uma goleada histórica de 8 a 1, com direito a gol de pênalti do goleiro Clemer.
CAMPEONATO GAÚCHO 2008
FINAL - IDA
JUVENTUDE 1 X 0 INTERNACIONAL
Data: 27/4/2008
Local: Alfredo Jaconi - Caxias do Sul (RS)
Público: 13.385
Renda: R$ 227.800,00
Juiz: Leonardo Gaciba, auxiliado por Marcelo Barison e Paulo Ricardo Conceição.
JUVENTUDE: Michel Alves; Hélder, Márcio Alemão, Nunes e Elvis; Renan (Hércules), Juan Peres, Lauro (Maicon) e Leandro Cruz (Márcio Goiano); Mendes e Ivo. Técnico: Zetti.
INTERNACIONAL: Clemer; Índio, Orozco e Marcão; Bustos, Danny Morais, Magrão, Andrezinho (Adriano) e Ji-Paraná (Titi); Nilmar (Iarley) e Fernandão. Técnico: Abel Braga.
CAMPEONATO GAÚCHO2008
FINAL - VOLTA
INTERNACIONAL 8 X 1 JUVENTUDE
Data: 4/5/2008
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 42.866 (38.210 pagantes).
Renda: R$ 526.650,00
Juiz: Carlos Simon, auxiliado por Altemir Hausmann e José Carlos Oliveira.
Cartões: Danny Morais, Orozco (I); Juan Perez, Nunes, Elvis e Mendes (J).
INTERNACIONAL: Clemer; Índio, Orozco e Marcão; Bustos (Jonas), Danny Morais, Magrão, Alex (Andrezinho) e Guiñazu; Fernandão (Iarley) e Nilmar. Técnico: Abel Braga.
JUVENTUDE: Michel Alves; Elvis (Leandro Cruz), Laerte, Nunes e Márcio Goiano (Zezinho); Juan Perez, Hércules (Maicon), Hélder e Lauro; Ivo e Mendes. Técnico: Zetti.
No ano de 2013, o colorado conquistou a Taça Piratini, o 1º turno do campeonato. Na decisão da Taça Farroupilha, o Inter bateu o Juventude nos pênaltis, ficando com o título estadual.
CAMPEONATO GAÚCHO2013
2º TURNO - FINAL
INTERNACIONAL 0 (4) X (3) 0 JUVENTUDE
Local: Centenário - Caxias do Sul (RS)
Público: 18.314 (16.077 pagantes).
Renda: R$ 656.724,00
Juiz: Márcios Chagas, auxiliado por Altemir Hausmann e Júlio César Santos.
Cartões: Gabriel (I); Robinho, Bergson e Jardel (J).
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Willians, Aírton, Fred e D'alessandro; Forlán e Leandro Damião (Caio Canedo). Técnico: Dunga.
JUVENTUDE: Fernando; Moisés, Rafael Pereira, Diogo (Romano) e Robinho; Jardel, Gustavo (Dê), Fabrício e Diogo Oliveira; Bergson (Rogerinho) e Zulu. Técnico: Lisca.
Pra fechar, o título desse ano, conquistado com duas vitórias e muita tranquilidade. O Juventude não venceu nenhum dos três confrontos contra o Internacional na temporada. A festa foi no Beira-Rio, com uma goleada de 3 a 0.
CAMPEONATO GAÚCHO2016
FINAL - IDA
JUVENTUDE 0 X 1 INTERNACIONAL
Data: 1/5/2016
Local: Alfredo Jaconi - Caxias do Sul (RS)
Juiz: Leandro Vuaden, auxiliado por José Javel Silveira e Lúcio Flor.
Cartões: Lucas (J); Fabinho, Anderson, Andrigo e Vitinho (I).
Expulsão: Vitinho (I).
JUVENTUDE: Elias; Lucas, Klaus, Heverton e Pará (Sassá); Wanderson (Felipe Lima), Itaqui (Wallacer), Bruno Ribeiro e Hugo; Dieguinho e Roberson. Técnico: Antônio Carlos Zago.
INTERNACIONAL: Alisson; Paulo Cezar Magalhães, Paulão, Ernando e Artur; Fernando Bob, Fabinho, Ânderson (Marquinhos) e Andrigo (Jair); Vitinho e Sasha (Raphinha). Técnico: Argel Fucks.
CAMPEONATO GAÚCHO2016
FINAL - VOLTA
INTERNACIONAL 3 X 0 JUVENTUDE
Data: 8/5/2016
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Público: 42.065 (37.179 pagantes).
Renda: R$ 2.244.615,00
Juiz: Anderson Daronco, auxiliado por Rafael da Silva Alves e Júlio César dos Santos.
Cartões: William, Paulão (I); Bruno Ribeiro, Lucas, Pará, Héverton e Hugo (J).
INTERNACIONAL: Alisson; William (Paulo Cezar Magalhães), Paulão, Ernando e Artur; Fernando Bob (Jair), Fabinho, Ânderson (Gustavo Ferrareis) e Andrigo; Aylon e Sasha. Técnico: Argel Fucks.
JUVENTUDE: Elias; Hélder (Wallacer), Klaus, Héverton (Sassá) e Pará; Wanderson, Lucas, Dieguinho e Bruno Ribeiro; Roberson e Hugo. Técnico: Antônio Carlos Zago.
Confira os gols da vitória colorada que decretou o hexacampeonato estadual: