11/11/1995 - Campeonato Brasileiro 1995 - 2º Turno - Corinthians 2 x 1 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1995 - 2º TURNO - CORINTHIANS 2 X 1 INTERNACIONAL
Data: 11/11/1995
Local: Pacaembu - São Paulo (SP)
Público: 15.726 pagantes
Juiz: Dacildo Mourão
Cartões: Ronaldo Giovanelli, Marcelinho Paulista, Souza (C); Leandro Machado, Ânderson Luiz, Caíco, Vinícius e Ronaldo (I).
Gols: Marcelinho Paulista 25’/1 (C); Leandro Machado 37’/2 (I); Marcelinho Carioca 44’/2 (C).
CORINTHIANS: Ronaldo Giovanelli; Carlos Roberto, André Santos, Henrique e Elivélton; Ezequiel, Marcelinho Paulista (Cris), Souza (Serginho Messias) e Marcelinho Carioca, Fabinho e Clóvis (Tupãzinho). Técnico: Eduardo Amorim. 
INTERNACIONAL: Goycochea; Ronaldo, Argel, Gamarra e Vinícius; Branco (Zé Alcino), Élson, Ânderson Luiz e Caíco (Nando); Aílton (Wagner Aquino) e Leandro Machado. Técnico: Abel Braga.


Argel e Ronaldo.
Fonte: Gazeta Press


Branco, capitão colorado.
Fonte: Gazeta Press
Ex-atleta corinthiano em 1994, Branco era uma
das atrações do Inter.
Fonte: Gazeta Press
Nem mesmo a segurança do paraguaio Gamarra
bastou para evitar a derrota colorada.
Fonte: Gazeta Press
Gamarra, destaque colorado em 1995.
Fonte: Gazeta Press
Gouycochea e Branco, atentos aos ataques corinthianos.
Fonte: Gazeta Press
Goycochea se prepara para o início da partida.
Fonte: Gazeta Press
Em pé: Argel, Goycochea, Gamarra, Ânderson Luiz, Vinícius e Ronaldo.
Agachados: Branco, Caíco, Élson, Leandro Machado e Aílton.
Fonte: Gazeta Press
Ataque corinthiano pressionando o Internacional com André Santos e Serginho Messias.
Vinícius e Gamarra protegem a meta de Goycochea.
Fonte: Gazeta Press

Imagens: Rede Globo

Imagens: Corinthians Grande

Os Anônimos - Helena Marcon Terres (Canoas)

Helena Marcon Terres, de Canoas (RS)

Pelo facebook, a colorada Helena conta a sua trajetória como torcedora, da infância ao péssimo momento que vivemos atualmente. Sua história é concomitante à toda uma geração que viu o Inter ressurgir do ostracismo às grandes glórias do século XXI.
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Me deixem falar sobre o Inter.
Se vocês não sabem, amigos, sou colorada. Eu tinha 5 anos quando assisti ao primeiro jogo de futebol da minha vida. Meu pai, colorado fanático, torcia enlouquecido, um pouco embriagado diga-se de passagem, pelo que chamava orgulhosamente de clube do povo do Rio Grande do Sul. Com 5 anos, me importei pela primeira vez com aquilo tudo – e vi o Inter perder. Me lembro como se fosse hoje: naquele dia decidi, desconsiderando a camiseta do Grêmio que havia ganhado, que eu usaria todos os meus poderes mágicos de criança para fazer o Inter vencer. Claro, se o Inter não ganhava era porque meu pai, adulto coitado, não poderia mudar aquilo. Eu sim. Então passamos a assistir a todos os jogos juntos, ele e eu. Eu rezava baixinho, suava naquele uniforme largo que ele me comprou, e o Inter... bem, ele não ganhava, mas o que importava? Eu, meu pai e o gigante da Beira Rio éramos um só, e eu amava esse sentimento. Os longos anos 1990 não tirariam a alegria que os jogos traziam pra mim. Fosse no estádio, num bar qualquer (pois é, meu pai não era muito responsável), ou em casa mesmo, torcer pelo nosso Colorado era um evento mágico. Ao meu redor, todos eram gremistas, mas e daí?

Aí vieram os anos 2000. Eu chorei, ri, pulamos numa piscina de plástico cheia de água suja – aí sim meu pai e eu embriagados, ele de cerveja, eu de emoção. Vimos nosso time ganhar tudo o que era possível. Nossos corações não cabiam no peito. Apenas dois anos depois, meu pai faleceu. Foi duro. Minha vida mudou completamente e assistir aos jogos parecia não ser mais a mesma coisa. Me parecia também que o Inter se perdia em meio a tantos slogans estranhos.
Hoje meu time está rebaixado. A gestão do nosso Inter nos envergonhou, não só pelo desempenho do time, mas por declarações e atitudes desprezíveis. Imagino rindo as palavras pouco amigáveis (pra dizer o mínimo) que meu pai usaria se estivesse vivo. Mas sabe? Ninguém pode nos tirar o que o Inter nos deu. Amigos, isso não é só sobre futebol. Ter perdido e ganhado com o Inter fez parte da minha construção enquanto pessoa. Tenho uma coleção de caixinhas de memórias emocionais sobre isso – e não tem série B que consiga apagar.
Bem, ontem me associei ao Inter. Acho que está mais que na hora de usarmos nossos poderes mágicos de novo.

15/10/1972 - Campeonato Brasileiro 1972 - 1ª fase - Internacional 0 x 0 América-MG

CAMPEONATO BRASILEIRO 1972 - 1ª FASE - INTERNACIONAL 0 X 0 AMÉRICA-MG
Data: 15/10/1972
Local: Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Renda: Cr$ 98.643,00
Juiz: Saul Mendes
INTERNACIONAL: Schneider; Édson Madureira, Figueroa, Pontes e Jorge Andrade; Carbone e Paulo César Carpegiani; Manoel (Escurinho) e Valdomiro, García (Árlem) e Volmir. Técnico: Dino Sani.
AMÉRICA-MG: Élcio; Augusto, Luiz Alberto, Wander e Cláudio Sapo; Merola (Didinho), e Juca Show; Pedro Omar, Hélio, Tião e Iaúca. Técnico: Yustrich.

12/11/1989 - Campeonato Brasileiro 1989 - 2ª fase - Cruzeiro 4 x 2 Internacional

CAMPEONATO BRASILEIRO 1989 - 2ª FASE - CRUZEIRO 4 X 2 INTERNACIONAL
Data: 12/11/1989
Local: Mineirão - Belo Horizonte (MG)
Juiz: Aristóteles Cantalice
Cartões: Bonamigo e Dacroce (I).
Gols: Luvanor 17’/1 (I); Hêider 18’/1 (C); Adilson Batista 23’/1 (C); Chiquinho, pênalti 17’/2 (I); Édson 26’/2 (C); Careca 32’/2 (C).
CRUZEIRO: Paulo César Borges; Eduardo, Gilson Jáder, Adilson Batista e Balu; Ademir Kaefer, Édson e Betinho; Hêider (Ramón Menezes), Hamílton e Careca (Andrade). Técnico: Ênio Andrade.
INTERNACIONAL: Taffarel; Chiquinho, Nórton, Nenê e Jacquet; Bonamigo, Edmundo (Roberto Carlos) e Dacroce (João Carlos); Zé Carlos, Nélson Bertolazzi e Luvanor. Técnico: Carbone.